Licitação do VLT é aprovada por Câmara Deliberativa
Edital está sendo avaliado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e deve ser concluído ainda este mês
Marcello Dantas
Transportar com o dobro de velocidade e capacidade do que os ônibus articulados que estão instalados atualmente no Eixo Anhanguera. Estas foram algumas das vantagens mencionadas na coletiva de imprensa ocorrida na tarde desta segunda-feira (4/2) no 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira.
Durante reunião de representantes da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia com o governador Marconi Perillo (PSDB), foi anunciado que os trâmites legais para o lançamento da obra do Veículo Leve sobre Trilho (VLT) já foram superados.
Um ponto interessante levantado pelo tucano é o fator da forte concorrência existente no processo de licitação. No momento, o edital está sendo avaliado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e quando for lançado, é previsto que o mesmo atraia diversas empresas para executar o projeto.
Sendo assim, é possível realizar a construção do VLT com maior economia. O prefeito Paulo Garcia (PT) é membro da comissão e ressaltou não existirem mais problemas para que o edital seja lançado e a obra realizada cumprindo o cronograma, que é de dois anos.
Com extensão de 13,6 km, o eixo vai do terminal Padre Pelágio (Região Oeste) ao Novo Mundo (Região Leste). Em toda a sua extensão serão instalados equipamentos de mobilidade urbana, como calçadões e ciclovias.
Como pode haver variações, o projeto é orçado em R$ 1,3 bilhão e conta com recursos do Governo Federal - por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana -, do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e também da Caixa Econômica Federal. O Fundo de Implantação do VLT também financia a construção, junto com apoio de Parcerias Público-Privada (PPPs).
Com a participação de pastas como a Secretaria das Cidades, Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), Agência Goiana de Transporte e Obras (Agetop) e apoio do setor privado, espera-se celeridade no processo.
Mesmo sendo um edital internacional, com teor complexo e técnico, é aguardado ainda para o fim deste mês o fim da análise do edital. Outra característica das obras do VLT é a tecnologia clean beauty – ou construção limpa. Com a adoção, será possível liberar os trechos que já estiveram concluídos para o livre trânsito de automóveis e pedestres, diminuindo os transtornos.
Entre outras autoridades, estiveram presentes na reunião o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), o secretário interino de Cidades e de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Silvio Sousa e o deputado estadual Bruno Peixoto (PMDB).
Transportar com o dobro de velocidade e capacidade do que os ônibus articulados que estão instalados atualmente no Eixo Anhanguera. Estas foram algumas das vantagens mencionadas na coletiva de imprensa ocorrida na tarde desta segunda-feira (4/2) no 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira.
Durante reunião de representantes da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia com o governador Marconi Perillo (PSDB), foi anunciado que os trâmites legais para o lançamento da obra do Veículo Leve sobre Trilho (VLT) já foram superados.
Um ponto interessante levantado pelo tucano é o fator da forte concorrência existente no processo de licitação. No momento, o edital está sendo avaliado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e quando for lançado, é previsto que o mesmo atraia diversas empresas para executar o projeto.
Sendo assim, é possível realizar a construção do VLT com maior economia. O prefeito Paulo Garcia (PT) é membro da comissão e ressaltou não existirem mais problemas para que o edital seja lançado e a obra realizada cumprindo o cronograma, que é de dois anos.
Com extensão de 13,6 km, o eixo vai do terminal Padre Pelágio (Região Oeste) ao Novo Mundo (Região Leste). Em toda a sua extensão serão instalados equipamentos de mobilidade urbana, como calçadões e ciclovias.
Como pode haver variações, o projeto é orçado em R$ 1,3 bilhão e conta com recursos do Governo Federal - por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana -, do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e também da Caixa Econômica Federal. O Fundo de Implantação do VLT também financia a construção, junto com apoio de Parcerias Público-Privada (PPPs).
Com a participação de pastas como a Secretaria das Cidades, Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), Agência Goiana de Transporte e Obras (Agetop) e apoio do setor privado, espera-se celeridade no processo.
Mesmo sendo um edital internacional, com teor complexo e técnico, é aguardado ainda para o fim deste mês o fim da análise do edital. Outra característica das obras do VLT é a tecnologia clean beauty – ou construção limpa. Com a adoção, será possível liberar os trechos que já estiveram concluídos para o livre trânsito de automóveis e pedestres, diminuindo os transtornos.
Entre outras autoridades, estiveram presentes na reunião o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), o secretário interino de Cidades e de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Silvio Sousa e o deputado estadual Bruno Peixoto (PMDB).
Fonte: Jornal O Hoje