Conserto de smartphones via internet chega a Goiás

23:22 1 Comments A+ a-



O Clube Pitzi, que já está nas regiões Sul e Sudeste, tem como público alvo pessoas que não conseguem pensar em passar um dia sequer sem seu celular e os dados contidos nele.

“Uso meu celular o dia inteiro. Quando o meu aparelho quebrou, me desorientei”, conta a estudante Marina Souza Caixeta, de 23 anos. Não é difícil encontrar por aí pessoas como Marina, que não conseguem ficar um dia sem o smartphone, devido aos diversos recursos que este tipo de aparelho oferece hoje em dia. Problemas comuns relatados por pessoas com esse perfil são a demora no conserto do celular em caso de danos por acidente e defeitos internos e os preços salgados cobrados pelos serviços de reparo.

Pensando em situações como estas, o empresário americano Daniel Hatkoff resolveu criar uma empresa que tivesse como principal objetivo consertar celulares com agilidade e rapidez e por um preço baixo. Foi assim que surgiu o Clube Pitzi, que realiza este tipo de serviço pela internet. O site já atua em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e em toda a região Sul e, a partir de quinta-feira também vai funcionar em Goiás.

Conforme conta Maiza Bastos, gerente de marketing do Clube Pitzi, Daniel Hatkoff estava passando uma temporada no Brasil quando perdeu seu smartphone. “Ele tentou levar o aparelho para arrumar em alguns locais, mas em todos eles o conserto ia demorar muito. Ele acabou tendo que comprar outro celular porque precisava de um para trabalhar”, relata.

O Clube Pitzi tem como público alvo pessoas que não conseguem pensar em passar um dia sequer sem seu celular e os dados contidos nele. Marina Caixeta tem um iPhone. O aparelho parou de funcionar por causa de um problema de incompatibilidade de aplicativos. “Foi horrível. Rapidamente fui atrás de um local para arrumar, e na primeira autorizada a que fui achei caro o conserto. Como lembrei que o celular estava na garantia, levei à loja que vende produtos da Apple, a iTown, e eles arrumaram. Demorou 15 dias”, lembra.

O tempo de espera para Marina foi um sofrimento. “Uso meu celular para muita coisa, não só para fazer e receber ligações. Coloco lembretes, tiro fotos, vejo meus e-mails, faço pesquisa, uso as redes sociais e aplicativos diversos como os de bate-papo gratuito. Por isso fez uma falta enorme”, declara. Enquanto esperava o conserto, a estudante usou um celular antigo, que não tem tantas funções como o smartphone que estragara. “Não era a mesma coisa. Toda vez que via alguém com um iPhone pedia emprestado.”

O site Clube Pitzi funciona como uma rede de usuários que se associam e pagam um taxa mensal que garante o conserto em caso de problemas com os celulares. É preciso fazer o cadastro pelo endereço http://www.pitzi.com.br. O valor da taxa mensal varia de R$ 5 a R$ 30 de acordo com o modelo do aparelho. “O pagamento da taxa dá direito a reparos na bateria, teclado e outras partes com defeito”, informa Maiza.

Em casos de telas quebradas, o Clube Pitzi cobra um valor adicional de R$ 75 para realizar o reparo. “Trocar a tela é um serviço caro. Normalmente o usuário paga em torno de R$ 800 para trocar a tela de um smartphone. O clube cobra um valor bem mais baixo”, ressalta a gerente.

Acionando o botão de socorro

Ao surgir um problema com o celular, o associado deve acionar o botão de socorro no site, e o especialista do clube entre em contato com a melhor solução para o caso. “Enviamos uma caixa do Sedex com o serviço pago para que o associado nos envie o aparelho. Em alguns casos pedimos para um motoboy da empresa buscar na casa da pessoa”, afirma a gerente de marketing do Clube Pitzi, Maiza Bastos.

Em Goiás, a previsão de tempo para o conserto do aparelho é de no máximo dez dias úteis. “Esse tempo com certeza vai diminuir na medida em que os usuários forem aderindo ao serviço. Em São Paulo, hoje consertamos a maioria dos aparelhos em dois dias”, diz.
Segundo Maiza, grande parte dos aparelhos consertados pela equipe do Clube Pitzi são versões do Galaxy e do iPhone. “Consertamos vários tipos de aparelhos, mas apenas as versões comercializadas no Brasil por causa do acesso às peças”, destaca. Maiza acrescenta que caso o Clube Pitzi não consiga arrumar o celular de algum associado, a empresa dá um aparelho novo ao usuário.

Fonte: Jornal O Popular

1 comentários:

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Anônimo
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19 de fevereiro de 2013 às 00:28 delete

quando começam emn goiás, pois entrei no site e ainda nao chegaram aqui ainda.?

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