Yamana deve investir R$ 600 mi em Goiás
Mariza SantanaA mineradora Yamana Gold, que trabalha principalmente na prospecção e extração de ouro, planeja investir R$ 600 milhões em três projetos em Goiás, nos municípios de Pilar de Goiás, Alto Horizonte, Crixás e Guarinos. A companhia, braço brasileiro da Yamana Gold Inc, com sede em Toronto, Canadá, não confirma oficialmente os investimentos, por se tratar de uma empresa de capital aberto e ser obrigada a fazer um comunicado oficial para acionistas e imprensa.
Uma comitiva de representantes da Yamana, liderada pelo presidente do conselho da mineradora, Antenor Silva, foi recebida em audiência pelo governador Marconi Perillo na última sexta-feira, ocasião em que ficou acertada a assinatura de protocolo de intenções da companhia com os municípios que vão receber os novos projetos. O evento está marcado para próximo dia 22.
Entre os projetos, o de Pilar de Goiás se encontra na fase de desenvolvimento e tem investimentos previstos de R$ 391 milhões. Trata-se de uma mina subterrânea. De acordo com a Yamana, a decisão de construir o empreendimento foi tomada em meados de 2010, com base nos resultados de um estudo de viabilidade e estimativas iniciais das reservas de ouro do município. A projeção é que o projeto seja responsável por uma produção média anual de 120 mil onças de ouro. O início da produção é aguardado para meados de 2013.
Em Alto Horizonte, a Yamana planeja desenvolver o projeto Suruca, uma área de ouro localizada a apenas seis quilômetros de distância do projeto Chapada, mina de ouro e cobre explorada pela Mineração Maracá, empresa do grupo. O projeto Suruca está estimado em R$ 129 milhões. A Mineração Maracá produz concentrado de cobre e já vendeu 1 milhão de toneladas do minério até 2010.
Como toda a produção de concentrado de cobre é destinada às vendas externas, o projeto Chapada tornou Alto Horizonte o principal município exportador de Goiás. A Maracá é responsável por 39% dos postos de trabalho formais do município Ainda em Alto Horizonte está previsto o projeto CIL, de ampliação das atividades da Mineração Maracá.
Projeto Caiamar
O projeto Caiamar será implantado nos municípios de Crixás e Guarinos, e prevê uma mina subterrânea para exploração de ouro. Em Goiás, a Yamana opera ainda em Fazenda Nova, com a Mineração Bacilândia. A mineradora atua na Bahia, Argentina e Chile.
Entre os projetos, o de Pilar de Goiás se encontra na fase de desenvolvimento e tem investimentos previstos de R$ 391 milhões. Trata-se de uma mina subterrânea. De acordo com a Yamana, a decisão de construir o empreendimento foi tomada em meados de 2010, com base nos resultados de um estudo de viabilidade e estimativas iniciais das reservas de ouro do município. A projeção é que o projeto seja responsável por uma produção média anual de 120 mil onças de ouro. O início da produção é aguardado para meados de 2013.
Em Alto Horizonte, a Yamana planeja desenvolver o projeto Suruca, uma área de ouro localizada a apenas seis quilômetros de distância do projeto Chapada, mina de ouro e cobre explorada pela Mineração Maracá, empresa do grupo. O projeto Suruca está estimado em R$ 129 milhões. A Mineração Maracá produz concentrado de cobre e já vendeu 1 milhão de toneladas do minério até 2010.
Como toda a produção de concentrado de cobre é destinada às vendas externas, o projeto Chapada tornou Alto Horizonte o principal município exportador de Goiás. A Maracá é responsável por 39% dos postos de trabalho formais do município Ainda em Alto Horizonte está previsto o projeto CIL, de ampliação das atividades da Mineração Maracá.
Projeto Caiamar
O projeto Caiamar será implantado nos municípios de Crixás e Guarinos, e prevê uma mina subterrânea para exploração de ouro. Em Goiás, a Yamana opera ainda em Fazenda Nova, com a Mineração Bacilândia. A mineradora atua na Bahia, Argentina e Chile.
Segundo Marconi, o governo trabalha para tornar Goiás um parceiro da iniciativa privada no desenvolvimento de projetos que garantam o pleno desenvolvimento da atividade de mineração. Na semana passada, o secretário de Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, afirmou, durante reunião com empresários na Federação das Indústrias do Estado (Fieg), que dentro dos próximos quatro anos o setor mineral goiano deve dobrar a produção.
Fonte: Jornal O Hoje
Fonte: Jornal O Hoje