Lula estimula união dos opositores de Marconi
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sugeriu ontem, durante almoço no apartamento do ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende (PMDB), que a oposição em Goiás construa um projeto político forte. Lula também prometeu apoiar os aliados goianos nas eleições do ano que vem e endureceu, mais uma vez, o discurso contra o governador Marconi Perillo (PSDB).
“Um ex-presidente da República tem de ter apenas o seguinte cuidado: não posso fazer campanha porque não sou candidato, mas, obviamente, onde tiver um companheiro aliado candidato que eu puder ajudar, eu não medirei esforços”, disse o petista.
Ele afirmou que, na medida do possível, vai se engajar em projetos por todo o Brasil, ao sabor da realidade política regional em cada Estado. “Eu tenho de respeitar o partido, que tem uma direção, tenho de respeitar os políticos locais. Mas pode ficar certo de que eu estarei fazendo uma campanhazinha, aqui e ali.”
Lula sugeriu que tem consciência da sua responsabilidade com o campo político que representa. “Eu sou um político que tenho lado: eu sei de que lado eu estou, eu sei de onde eu vim e para onde eu vou”, afirmou. De certa forma, Lula cumpriu, em sua visita a Goiânia, duas tarefas políticas importantes: “apaziguar” os ânimos da aliança PT-PMDB e estimular a formação de uma frente política consistente contra Marconi Perillo.
O ex-presidente conseguiu reunir no apartamento do casal Iris uma boa representação da oposição ao governo tucano. Até o discreto, e há meses sumido, ex-governador Alcides Rodrigues (PP) apareceu, acompanhado do ex-secretário da Fazenda e escudeiro Jorcelino Braga. O neopeemedebista Vanderlan Cardoso também marcou presença, com os colegas Maguito Vilela, prefeito de Aparecida, e Adib Elias, presidente do PMDB. Do PT, estavam o prefeito Paulo Garcia e o presidente do partido em Goiás, Valdi Camárcio. Em meio a iguarias da culinária mineiro-goiana – pratos como pequi e leitão a pururuca, além do preferido de Lula, empadão goiano (o ex-presidente levou dez para São Paulo) –, os aliados parecem ter acordado para a necessidade de exercer oposição contundente ao governo tucano.
Iris Rezende, por exemplo, concorda com a estratégia de marcação cerrada sobre as ações do governador. Ele anunciou a “tarefa democrática de acompanhar os passos daqueles que têm responsabilidades político-administrativas como se acompanha os passos dos atletas da seleção”.
Lula tentou evitar o assunto, mas voltou a criticar a condução das negociações da Celg pelo governador. Para ele, ao contrário do que o tucano tem dito ultimamente, não há ingerência política do governo federal e sim do governo de Goiás. “A ingerência política houve no ano passado, quando tinha feito um acordo com o governador Alcides, e já estava tudo resolvido”, disse.
Fonte: Jornal o Hoje
Lula sugeriu que tem consciência da sua responsabilidade com o campo político que representa. “Eu sou um político que tenho lado: eu sei de que lado eu estou, eu sei de onde eu vim e para onde eu vou”, afirmou. De certa forma, Lula cumpriu, em sua visita a Goiânia, duas tarefas políticas importantes: “apaziguar” os ânimos da aliança PT-PMDB e estimular a formação de uma frente política consistente contra Marconi Perillo.
O ex-presidente conseguiu reunir no apartamento do casal Iris uma boa representação da oposição ao governo tucano. Até o discreto, e há meses sumido, ex-governador Alcides Rodrigues (PP) apareceu, acompanhado do ex-secretário da Fazenda e escudeiro Jorcelino Braga. O neopeemedebista Vanderlan Cardoso também marcou presença, com os colegas Maguito Vilela, prefeito de Aparecida, e Adib Elias, presidente do PMDB. Do PT, estavam o prefeito Paulo Garcia e o presidente do partido em Goiás, Valdi Camárcio. Em meio a iguarias da culinária mineiro-goiana – pratos como pequi e leitão a pururuca, além do preferido de Lula, empadão goiano (o ex-presidente levou dez para São Paulo) –, os aliados parecem ter acordado para a necessidade de exercer oposição contundente ao governo tucano.
Iris Rezende, por exemplo, concorda com a estratégia de marcação cerrada sobre as ações do governador. Ele anunciou a “tarefa democrática de acompanhar os passos daqueles que têm responsabilidades político-administrativas como se acompanha os passos dos atletas da seleção”.
Lula tentou evitar o assunto, mas voltou a criticar a condução das negociações da Celg pelo governador. Para ele, ao contrário do que o tucano tem dito ultimamente, não há ingerência política do governo federal e sim do governo de Goiás. “A ingerência política houve no ano passado, quando tinha feito um acordo com o governador Alcides, e já estava tudo resolvido”, disse.
Fonte: Jornal o Hoje
1 comentários:
Write comentáriosQuando nos deparamos com falas de um politico igual ao Iris ( se insinua crente), frente ao governo por 20 anos em Goiás (um retrocesso e atraso), esperavamos uma pessoa humilde que pedisse desculpas ao povo, pois não fez nada pela nação goiana. Só mentira e demagogia.
ReplyJuscelino Kubischek fez, olha para Brasília e vemos um Estado de primeiro mundo, planejado.
A única coisa que ele fez nesses nesses anos todos foi colocar dois ou três espetos na T 63 e praça do ratinho, que alem de acabar com o comércio, ficou a coisa mais horrivel.