Show de Gal Costa é nesta terça-feira
Cantora baiana se apresenta às 20h no campus II da UFG
Ketllyn Fernandes
Está chegando o grande dia. O público goianiense se prepara para receber, às 20h desta terça-feira, 11, nada mais nada menos que Gal Costa. A renomada cantora baiana se apresenta neste que será o último Música no Campus, edição 2012.
O evento, promovido pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e realizado no Campus Samambaia, no Conjunto Itatiaia, em Goiânia, já recebeu este ano nomes consagrados da música popular brasileira, como Criolo (fevereiro), Chico César (junho), Moraes Moreira e Davi Moraes (setembro). A apresentação de Gal foi antecedida pela turnê É Luxo Só, da cantora Rosa Passos, que se apresentou no dia 20 de novembro.
Está chegando o grande dia. O público goianiense se prepara para receber, às 20h desta terça-feira, 11, nada mais nada menos que Gal Costa. A renomada cantora baiana se apresenta neste que será o último Música no Campus, edição 2012.
O evento, promovido pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e realizado no Campus Samambaia, no Conjunto Itatiaia, em Goiânia, já recebeu este ano nomes consagrados da música popular brasileira, como Criolo (fevereiro), Chico César (junho), Moraes Moreira e Davi Moraes (setembro). A apresentação de Gal foi antecedida pela turnê É Luxo Só, da cantora Rosa Passos, que se apresentou no dia 20 de novembro.
Os ingressos podem ser adquiridos a R$ 20 a entrada inteira e R$ 10 a meia. Os bilhetes estão sendo vendidos no Centro de Cultura e Eventos da universidade, ou em Livrarias da UFG, Unidades do Sesc e Restaurante Tribo.
Para recordar
A estreia de Gal se deu nos anos 60, no espetáculo Nós, Por Exemplo, de 22 de agosto de 1964. Ao seu lado estavam os também renomados Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânea e Tom Zé. No mesmo ano e no mesmo local, Teatro Vila Velha, Gal participou de Nova Bossa Velha. Os parceiros eram, e continuam sendo, os mesmos.
Impossível transcrever em uma simples divulgação de mais um de seus shows sua extensa trajetória musical, que perpassou pela ditadura à reinserção da democracia no Brasil, bem como por experiências adquiridas em outros países e com os músicos que interpretou e ainda interpreta.
Gal Costa é e foi nome marcante de festivais de música popular brasileira, como o III Festival de Música Popular, quando defendeu as canções Bom dia (Gilberto Gil e Nana Caymmi) e Dadá Maria (Renato Teixeira), esta última em dueto com o Sílvio César; I Festival Internacional da Canção, em 1966, interpretando a canção Minha Senhora (Gilberto Gil e Torquato Neto); III Festival Internacional da Canção (TV Globo), defendendo a canção Gabriela Mais Bela, (Roberto Carlos e Erasmo Carlos); IV Festival da Record, quando defendeu a canção Divino maravilhoso (Caetano e Gil).
O primeiro disco solo veio em 69, intitulado apenas de “Gal Costa”, o LP trouxe além de “Baby” e “Divino Maravilhoso”, “Que Pena”, de Jorge Benjor, e “Não identificado”, do amigo Caetano Veloso. “Gal”, o segundo disco, veio no mesmo ano e trouxe os sucessos "Meu nome é Gal" (Roberto e Erasmo Carlos) e "Cinema Olympia" (Caetano Veloso).
O disco mais recente dos seus 30 trabalhos lançados foi Recanto, de 2011. Todo produzido por Caetano Veloso, o CD traz elementos eletrônicos e músicas do próprio. Recanto foi co-produzido pelo filho de Caetano e por um afilhado de Gal.
Impossível transcrever em uma simples divulgação de mais um de seus shows sua extensa trajetória musical, que perpassou pela ditadura à reinserção da democracia no Brasil, bem como por experiências adquiridas em outros países e com os músicos que interpretou e ainda interpreta.
Gal Costa é e foi nome marcante de festivais de música popular brasileira, como o III Festival de Música Popular, quando defendeu as canções Bom dia (Gilberto Gil e Nana Caymmi) e Dadá Maria (Renato Teixeira), esta última em dueto com o Sílvio César; I Festival Internacional da Canção, em 1966, interpretando a canção Minha Senhora (Gilberto Gil e Torquato Neto); III Festival Internacional da Canção (TV Globo), defendendo a canção Gabriela Mais Bela, (Roberto Carlos e Erasmo Carlos); IV Festival da Record, quando defendeu a canção Divino maravilhoso (Caetano e Gil).
O primeiro disco solo veio em 69, intitulado apenas de “Gal Costa”, o LP trouxe além de “Baby” e “Divino Maravilhoso”, “Que Pena”, de Jorge Benjor, e “Não identificado”, do amigo Caetano Veloso. “Gal”, o segundo disco, veio no mesmo ano e trouxe os sucessos "Meu nome é Gal" (Roberto e Erasmo Carlos) e "Cinema Olympia" (Caetano Veloso).
O disco mais recente dos seus 30 trabalhos lançados foi Recanto, de 2011. Todo produzido por Caetano Veloso, o CD traz elementos eletrônicos e músicas do próprio. Recanto foi co-produzido pelo filho de Caetano e por um afilhado de Gal.
Fonte: Jornal Opção