Goiás registra melhor maio em exportações
Driblando a situação de dólar valorizado em relação ao real, que reduz a competitividade no mercado externo, as empresas goianas estão ampliando seus negócios com outros países e isso tem reflexos no resultado da balança comercial do Estado. Em maio, as exportações de Goiás somaram US$ 539,5 milhões, registrando crescimento de 36,4% sobre o mesmo mês de 2010. Foi o melhor maio da história das exportações goianas e o terceiro melhor desempenho mensal de todos os tempos.
A balança comercial do Estado referente a maio foi divulgada ontem pelo secretário Estadual da Indústria e Comércio (SIC), Alexandre Baldy. Ele destacou o fato de a participação goiana nas exportações brasileiras ter sido de 3,3% no mês passado, o maior índice já obtido. A média da participação dos últimos cinco meses atinge 2,5%. “Isso significa que Goiás está mais representativo no cenário exportador nacional e que nossas exportações estão sendo feitas com mais qualidade”, avaliou.
Conforme a SIC, em maio as importações de Goiás totalizaram US$ 421,9 milhões, apresentando acréscimo de 21,4% sobre o mesmo mês do ano passado. Com isso, a balança comercial goiana registrou saldo positivo de US$ 117,6 milhões no período. Baldy observou que as exportações goianas estão crescendo acima da média brasileira e as importações evo- luindo abaixo. Por isso, está sendo possível reverter a situação de déficit para superávit comercial.
No acumulado de janeiro a maio deste ano, as exportações goianas atingiram US$ 2,35 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 2,05 bilhões, resultando em um saldo positivo de US$ 295,8 milhões. Para o secretário, isso é motivo de comemoração, já que, nos primeiros cinco meses de 2010, a balança comercial de Goiás teve um saldo negativo de U$$ 16,7 milhões. O Estado fechou 2010 com déficit de mais de US$ 130 milhões. “Goiás vem se tornando uma potência exportadora cada vez mais expressiva no contexto nacional”, afirmou Alexandre Baldy.
Em maio, o complexo soja foi o principal item exportado por Goiás, com US$ 277,7 milhões, vindo em seguida as carnes (bovinas, aves, suínas e outras), com US$ 106,3 milhões, sulfeto de cobre, açúcar, couro e suas obras, ferroligas e preparações alimentícias. Principais destinos dos produtos goianos foram a China, Holanda, Rússia, Alemanha, Espanha, Tailândia e Irã.
O secretário acrescenta que o governo está projetando políticas públicas que possam colaborar com empresas exportadoras goianas. “O Estado vem apoiando, na medida do possível, com incentivos à exportação, discutindo de forma setorial com as empresas para que elas possam ter as exportações facilitadas com a desoneração tributária, com cargas tributárias mais amenas para que sejam mais competitivas no mercado global”, disse.
Certificações
A PCTEL está remetendo gravadores telefônicos e softwares para o México, Argentina e faz ainda alguns envios esporádicos para o Canadá, Espanha e Portugal, informa o sócio-diretor de TI, Israel de Oliveira Alves. Segundo ele, a dificuldade para conquistar novos mercados está na obtenção de certificações internacionais, principalmente nos Estados Unidos e na Europa. Mesmo assim está sendo possível conseguir clientes em outros países e incrementar as exportações.
Segundo a Secretaria de Indústria e Comércio, os principais produtos importados por Goiás em maio foram automóveis com motor a explosão, insumos para fertilizantes e produtos farmacêuticos, entre outros. Os principais países fornecedores foram a Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão, Tailândia e Canadá.
Fonte: Jornal o Hoje
No acumulado de janeiro a maio deste ano, as exportações goianas atingiram US$ 2,35 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 2,05 bilhões, resultando em um saldo positivo de US$ 295,8 milhões. Para o secretário, isso é motivo de comemoração, já que, nos primeiros cinco meses de 2010, a balança comercial de Goiás teve um saldo negativo de U$$ 16,7 milhões. O Estado fechou 2010 com déficit de mais de US$ 130 milhões. “Goiás vem se tornando uma potência exportadora cada vez mais expressiva no contexto nacional”, afirmou Alexandre Baldy.
Em maio, o complexo soja foi o principal item exportado por Goiás, com US$ 277,7 milhões, vindo em seguida as carnes (bovinas, aves, suínas e outras), com US$ 106,3 milhões, sulfeto de cobre, açúcar, couro e suas obras, ferroligas e preparações alimentícias. Principais destinos dos produtos goianos foram a China, Holanda, Rússia, Alemanha, Espanha, Tailândia e Irã.
O secretário acrescenta que o governo está projetando políticas públicas que possam colaborar com empresas exportadoras goianas. “O Estado vem apoiando, na medida do possível, com incentivos à exportação, discutindo de forma setorial com as empresas para que elas possam ter as exportações facilitadas com a desoneração tributária, com cargas tributárias mais amenas para que sejam mais competitivas no mercado global”, disse.
Certificações
A PCTEL está remetendo gravadores telefônicos e softwares para o México, Argentina e faz ainda alguns envios esporádicos para o Canadá, Espanha e Portugal, informa o sócio-diretor de TI, Israel de Oliveira Alves. Segundo ele, a dificuldade para conquistar novos mercados está na obtenção de certificações internacionais, principalmente nos Estados Unidos e na Europa. Mesmo assim está sendo possível conseguir clientes em outros países e incrementar as exportações.
Segundo a Secretaria de Indústria e Comércio, os principais produtos importados por Goiás em maio foram automóveis com motor a explosão, insumos para fertilizantes e produtos farmacêuticos, entre outros. Os principais países fornecedores foram a Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão, Tailândia e Canadá.
Fonte: Jornal o Hoje