Reforma de R$1,5MI para amistoso com Holanda

Reforma de R$1,5MI para amistoso com Holanda

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O Es­tá­dio Ser­ra Dou­ra­da vai pas­sar por uma res­tau­ra­ção em seus ba­nhei­ros, ca­dei­ras, ves­ti­á­rios e par­te elé­tri­ca. As obras, or­ça­das em R$ 1,5 mi­lhão e cus­te­a­das com re­cur­sos do Te­sou­ro Es­ta­du­al, te­rão pa­drão Fi­fa, as­sim co­mo al­gu­mas ope­ra­ções a se­rem re­a­li­za­das no pri­mei­ro amis­to­so do ti­me de Ma­no Me­ne­zes no pa­ís con­tra a Ho­lan­da, no dia 4 de ju­nho.

As in­for­ma­ções fo­ram anun­ci­a­das pe­lo go­ver­na­dor Mar­co­ni Pe­ril­lo, na ma­nhã de on­tem, du­ran­te uma vi­si­ta à pra­ça de es­por­te, inau­gu­ra­da em mar­ço de 1975 e que, atu­al­men­te, é ti­da co­mo a sé­ti­ma mai­or e o sé­ti­ma me­lhor do pa­ís.
Mar­co­ni es­ta­va acom­pa­nha­do do vi­ce-di­re­tor exe­cu­ti­vo de ope­ra­ções da CBF, Ri­car­do Tra­de, pe­lo su­pe­rin­ten­den­te da se­le­ção bra­si­lei­ra, Gui­lher­me Ri­bei­ro, e o pre­si­den­te da Fe­de­ra­ção Go­i­a­na de Fu­te­bol (FGF), An­dré Pit­ta.

As pro­pos­tas às al­te­ra­ções se­rão re­pas­sa­das à FGF e a Age­top na pró­xi­ma se­ma­na. To­dos os pe­di­dos da CBF, de acor­do com Tra­de, se­rão, pos­te­rior­men­te, le­ga­dos aos jo­gos do Cam­pe­o­na­to Go­i­a­no, Bra­si­lei­ro e Co­pa Bra­sil. “O es­tá­dio é bom e su­pe­rou as ex­pec­ta­ti­vas”. A vis­to­ria foi re­a­li­za­da na úl­ti­ma quar­ta-fei­ra (30), por téc­ni­cos da CBF, co­mi­tê or­ga­ni­za­dor da Co­pa 2014 e di­ri­gen­tes da FGF e Agel.
Os téc­ni­cos fi­ze­ram mui­tas fo­tos e vá­ri­as ano­ta­ções so­bre as con­di­ções dos gra­ma­dos, ves­ti­á­rios, aces­sos ao es­tá­dio, se­tor de en­tre­te­ni­men­to, sa­ni­tá­rios, ves­ti­á­rios, tri­bu­nas, es­tru­tu­ra ar­qui­te­tô­ni­ca e ca­bi­nes da im­pren­sa.

En­tre as adap­ta­ções, tam­bém, de­ve cons­tar a cons­tru­ção do ves­ti­á­rio às ár­bi­tras, que, atu­al­men­te, são obri­ga­das a se tro­ca­rem em um cor­re­dor, on­de os se­gu­ran­ças são uti­li­za­dos por bi­om­bos.

Can­di­da­ta a sub­sti­tu­ir uma das ci­da­des-se­des da Co­pa do Mun­do de 2014 no Bra­sil, Tra­de não es­ti­mu­lou a ini­ci­a­ti­va go­i­a­na, afir­man­do ser re­mo­ta a pos­si­bi­li­da­de. “Não há ne­nhum pro­ble­ma es­tru­tu­ral que in­vi­a­bi­li­ze uma das 12 ci­da­des já es­co­lhi­das de se­rem se­des”.

Quan­to a pos­si­bi­li­da­de em se­di­ar os trei­nos de uma re­ce­ber uma das 32 se­le­ções que irão par­ti­ci­par da com­pe­ti­ção, Tra­de escla­re­ceu que a CBF ape­nas faz a aná­li­se das pro­pos­tas e or­ga­ni­za um ca­tá­lo­go, que se­rá en­tre­gue a ca­da uma das equi­pes.
De acor­do com o di­re­tor da CBF, elas é que irão es­co­lher o lo­cal em que de­se­jam trei­nar. O pro­ces­so vai ser ini­ci­a­do na pri­mei­ra se­ma­na de abril. Mes­mo as­sim, o jo­go é en­ca­ra­do por po­lí­ti­cos go­i­a­nos co­mo a opor­tu­ni­da­de pa­ra a ci­da­de mos­trar que tem in­fra­es­tru­tu­ra pa­ra abri­gar par­ti­das do Mun­di­al.

Fonte: Jornal o Hoje

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