Reiniciadas obras da Vila Cultural

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Esta semana foram retomados os trabalhos na obra da Vila Cultural, projeto que contempla uma praça na parte superior e salas de ensino de artes e museu no subsolo. De acordo com o presidente da GoiásTurismo, Aparecido Sparapani, a retomada das atividades era necessária para garantir o acesso aos recursos liberados pelo Ministério do Turismo no montante superior a R$6,5 milhões, e que já se encontram depositados na Caixa Econômica Federal.

“Conseguimos a liberação de R$3,265 milhões para a primeira etapa e na seqüência serão liberados mais R$3,352 milhões para a conclusão do projeto”, explica Sparapani. A expectativa é de na próxima semana a estatal obtenha a liberação judicial para a demolição de dois prédios que se encontram na área contemplada pelo projeto.
Mais informações:

Fonte: Goiás Agora

Cai incidência de raios em Goiânia

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O cres­ci­men­to da ur­ba­ni­za­ção nas ci­da­des po­de fa­zer cres­cer as chan­ces de um raio atin­gir o mes­mo lu­gar mais de uma vez. Em Go­i­â­nia, po­rém, a in­ci­dên­cia de rai­os di­mi­nu­iu, fa­zen­do que caís­se tan­to no ranking na­ci­o­nal (203ª pa­ra a 577ª co­lo­ca­ção) quan­to no lo­cal (9º pa­ra o 14º lu­gar). Por ou­tro la­do, dois mu­ni­cí­pios que fa­zem li­mi­tes com a ca­pi­tal, co­mo San­to An­tô­nio de Go­i­ás (ao Nor­te) e Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia (ao Sul) são os mu­ni­cí­pios go­i­a­nos com mai­or in­ci­dên­cia de rai­os.

Os da­dos, que con­si­de­ram a quan­ti­da­de de rai­os por qui­lô­me­tro qua­dra­do, cons­tam de es­tu­do di­vul­ga­do nes­ta se­ma­na pe­lo Gru­po de Des­car­gas At­mos­fé­ri­cas do Ins­ti­tu­to Na­ci­o­nal de Pes­qui­sas Es­pa­cia­is (Elat/In­pe), pa­ra o bi­ê­nio 2009-2010. Na­ci­o­nal­men­te, ocor­reu cres­ci­men­to mé­dio de 11% na quan­ti­da­de de rai­os que atin­gi­ram o so­lo. A pes­qui­sa com­pi­lou os rai­os re­gis­tra­dos nos 3.181 mu­ni­cí­pios co­ber­tos pe­lo mo­ni­to­ra­men­to. Ins­ti­tu­i­ção tam­bém iden­ti­fi­cou au­men­to en­tre as 92 ci­da­des com mais de 200 mil ha­bi­tan­tes. A com­pa­ra­ção é fei­ta com o pe­rí­o­do 2005-2008.

“A ocor­rên­cia de tem­pes­ta­des pos­sui va­ri­a­ção es­pa­cial mui­to gran­de e, por is­so, mu­ni­cí­pios me­no­res têm mai­or chan­ce de apre­sen­tar al­tos va­lo­res de den­si­da­de”, ex­pli­ca o lí­der do es­tu­do, Os­mar Pin­to Jú­ni­or, pa­ra a per­da de po­si­ções de Go­i­â­nia. “No con­jun­to dos mu­ni­cí­pios ana­li­sa­dos, a in­ci­dên­cia cres­ceu 5%”, diz Os­mar, sa­li­en­tan­do o cres­ci­men­to de 28% na in­ci­dên­cia de rai­os em San­to An­tô­nio de Go­i­ás (a 35 qui­lô­me­tros de Go­i­â­nia) se de­ve as ca­rac­te­rís­ti­cas lo­ca­is de re­le­vo.

Concreto
Co­mo rai­os es­tão as­so­cia­dos a tem­pes­ta­des, a ur­ba­ni­za­ção po­de ser apon­ta­da co­mo res­pon­sá­vel pe­lo au­men­to, já que o ca­lor exa­la­do pe­lo con­cre­to e a po­lu­i­ção ge­ra­da pe­la cres­cen­te fro­ta ve­i­cu­lar pro­pi­cia a for­ma­ção de chu­vas. “Tan­to es­sas ci­da­des têm mais tem­pes­ta­des quan­to elas es­tão, tam­bém, ca­da vez mais in­ten­sas. Es­ta­mos fa­lan­do de qua­se 15 mi­lhões de rai­os por ano.”

Na lis­ta ge­ral de ci­da­des, Por­to Re­al (RJ), às mar­gens da via Du­tra, é a ven­ce­do­ra do ranking, 27 rai­os por qui­lô­me­tros qua­dra­dos, en­quan­to em Go­i­ás, a mai­or in­ci­dên­cia não su­pe­ra a ca­sa dos 10 rai­os por qui­lô­me­tros qua­dra­dos.

Os rai­os cau­sam, anual­men­te, 132 mor­tes em to­do o Pa­ís, sen­do que 77% de­las acon­te­cem no ve­rão e pri­ma­ve­ra. O fe­nô­me­no tam­bém ge­ra pre­ju­í­zo de R$ 1 bi­lhão ao ano, prin­ci­pal­men­te no con­ser­to de equi­pa­men­tos da­ni­fi­ca­dos. Em Go­i­ás, en­tre 2000 e 2009, re­gis­trou-se 80 mor­tes por que­da de raio, dos qua­is qua­tro em Go­i­â­nia. (Car­la Mon­tei­ro)

Fonte: Jornal o Hoje
Foto: Gustavo Maia

Tenha o horário do seu ônibus através do seu celular

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Para utilizar o serviço SMS da Rmtc é necessário saber o número do ponto. Para identificá-lo basta acessar o acessar o site da RMTC (clique na imagem da RMTC ao lado)e ir até o fim da página do portal e preencher na parte que diz “Localize seu ponto de parada” e inserir o nome da Rua ou Bairro. Os pontos aparecerão em uma imagem via satélite do próprio local, então clique no ponto escolhido para ver número e as linhas que passam por ele. Caso persista alguma dúvida, telefone para o Call Center RMTC, telefone 0800 648 2222.

Como utilizar o serviço via SMS

Serviço tarifado: R$ 0,31 + impostos

- Envie uma mensagem de texto com o seguinte conteúdo: digite as letras rmtc dê um espaço e insira o número do ponto dê mais um espaço e digite o número de sua linha. Neste exemplo vamos usar o número 2884 e a linha 400, esses números irão variar conforme ponto e linha. Ex: rmtc 2884 400;;

- Em seguida, envie a mensagem de texto para o 49214.

- Aguardar o retorno das informações solicitadas, tempo aproximado de 02 (dois) minutos (depende da Operadora Telefônica);

- Receber a mensagem identificando todos os números das linhas que passam pelo ponto de parada pré determinado, juntamente com o tempo real de chegada dos ônibus, como exemplificado na imagem acima.

Como utilizar o serviço via WAP

- Acessar a Web no Celular, utilizando o endereço wap.rmtcgoiania.com.br;

- Quando o cliente não souber o número do ponto de parada, deve Identifica-lo (a identificação do ponto de parada, de imediato poderá ser realizada através do site www.rmtcgoiania.com.br ou do Call Center Rmtc, telefone 0800 648 2222 – (brevemente nos própios pontos de paradas terão a identificação numérica e nominal);

- Digitar o número do ponto de parada da seguinte forma: XXXX (nº do ponto de parada);

- Realizar a consulta;

- Aguardar o retorno das informações solicitadas, tempo aproximado de 02 (dois) minutos (depende da Operadora Telefônica);

- Receber a mensagem identificando todos os números e nomes das linhas que passam pelo ponto de parada pré determinado, juntamente com o tempo de partida dos ônibus

Fonte: RMTC Goiânia

Massa de ar seco e frio em Goiás

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A presença de uma massa de ar seco e frio deixa a sexta-feira com sol e nebulosidade variável, podendo ocorrer chuvas localizadas na região Sul. A umidade relativa do ar mínima fica elevada, com os menores valores na região Nordeste, em torno dos 30%. A previsão é do Sistema de Meteorologia e Hidrologia da Sectec. A temperatura máxima deve atingir 35ºC à tarde na região Norte. Em Goiânia o dia será de sol com aumento de nebulosidade à tarde. A umidade relativa do ar mínima atinge valores em torno dos 40%. A temperatura máxima não deve passar dos 27ºC durante o dia. (Goiás Agora)

Cen­tro de Ex­ce­lên­cia de Es­por­tes: Obra pode recomeçar nos próximos 30 dias

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Vi­ni­ci­us Ma­me­de

Dez anos se fo­ram des­de o iní­cio da obra do Cen­tro de Ex­ce­lên­cia de Es­por­tes, com­ple­xo es­por­ti­vo bem no cen­tro da ca­pi­tal. Ape­sar de a pri­mei­ra li­ci­ta­ção não da­tar a en­tre­ga da ben­fei­to­ria, no­to­ria­men­te a cons­tru­ção ex­ce­deu é mui­to o tem­po nor­mal de exe­cu­ção. Pi­or que is­so, as obras es­tão pa­ra­das há cin­co anos. Des­de que o es­tá­dio Olím­pi­co foi co­lo­ca­do abai­xo pa­ra a cons­tru­ção de um no­vo. Ago­ra, Agên­cia Go­i­a­na de Es­por­tes e La­zer (Agel) e Agen­cia Go­i­a­na de Tran­spor­tes e Obras (Age­top) lu­tam pa­ra re­to­mar o pro­je­to.

Se­gun­do o en­ge­nhei­ro La­mar­ti­ne Re­gi­nal­do da Sil­va, ges­tor em­pos­sa­do há dois mes­es pa­ra dar con­ti­nui­da­de às obras, a re­to­ma­da só de­pen­de da res­ci­são do con­tra­to com a an­ti­ga em­pre­sa li­ci­ta­da pa­ra o ser­vi­ço, a Ele­tro­en­ge. O que po­de acon­te­cer nos pró­xi­mos 30 di­as. Is­so se a em­pre­sa op­tar por fa­ci­li­tar a re­to­ma­da da obra. Ca­so se sin­ta le­sa­da com a que­bra de con­tra­to, a em­prei­tei­ra en­car­re­ga­da da cons­tru­ção do cen­tro des­de 1999 po­de re­tar­dar ain­da mais o pro­ces­so.

Tran­scor­ren­do con­for­me o pla­ne­ja­do, La­mar­ti­ne apos­ta na fi­na­li­za­ção da obra em até dois anos e meio. “Mé­dia de qua­tro mes­es pa­ra a re­a­de­qua­ção dos pro­je­tos e dois anos pa­ra a cons­tru­ção”, apon­ta o res­pon­sá­vel por en­tre­gar o Es­tá­dio Ser­ra Dou­ra­da aos go­i­a­nos em 1975, no go­ver­no de Le­o­ni­no Cai­a­do.

O pon­ta­pé ini­ci­al pa­ra a re­to­ma­da do pro­je­to já foi da­do. Na ma­nhã de on­tem, mes­mo ain­da não ten­do o ve­re­dic­to fi­nal do afas­ta­men­to cer­to da an­ti­ga em­prei­tei­ra, re­pre­sen­tan­tes da Age­top e Agel se re­u­ni­ram com o ar­qui­te­to Lu­iz Fer­nan­do Cru­vi­nel Tei­xei­ra, o Xi­biu. Ele fi­ca­rá en­car­re­ga­do das re­a­de­qua­ções ne­ces­sá­rias nas ins­ta­la­ções do cen­tro que pro­me­te ser o mais abran­gen­te do Pa­ís. Ofe­re­cen­do su­por­te a di­ver­sas mo­da­li­da­des es­por­ti­vas a ex­ce­ção ape­nas de es­por­tes náu­ti­cos. Ou se­ja, que usem em­bar­ca­ções.

In­ter­di­ção

O pe­di­do da re­ti­ra­da da Ele­tro­en­ge do cam­po de obras foi su­ge­ri­do pe­lo Mi­nis­té­rio Pú­bli­co Fe­de­ral (MPF), ain­da em 2006, por ir­re­gu­la­ri­da­des na obra. Na de­nún­cia, o MPF dá con­ta de que pri­mei­ro pro­je­to não es­ta­va com­ple­to. O que, além de cau­sar de­mo­ra na exe­cu­ção, da­va mar­gem a im­pro­vi­sos. “Ha­via o pro­je­to es­tru­tu­ral, mas não o elé­tri­co. O ar­qui­te­tô­ni­co, mas não o am­bien­tal”, enu­me­ra o no­vo ges­tor en­car­re­ga­do do cen­tro de ex­ce­lên­cia e que te­ve aces­so aos pro­je­tos.

Das qua­tro par­tes do com­ple­xo, ape­nas o gi­ná­sio foi de­vi­da­men­te fi­na­li­za­do. Mes­mo as­sim, te­rá que pas­sar por re­for­ma an­tes da en­tre­ga do Cen­tro de Ex­ce­lên­cia aos go­i­a­nos. Nas ou­tras, ape­sar do fun­cio­na­men­to tam­bém de al­gu­mas pis­ci­nas, qua­se tu­do es­tá pe­la me­ta­de.

Na área de­mar­ca­da pa­ra se­di­ar os es­por­tes aquá­ti­cos ain­da fal­tam à cons­tru­ção de uma pis­ci­na or­na­men­tal e de par­te da ar­qui­ban­ca­da. No la­bo­ra­tó­rio – pré­dio de qua­tro an­da­res com es­pa­ço pa­ra alo­ja­men­tos, aca­de­mi­as e du­as qua­dras es­por­ti­vas – ape­nas as pa­re­des es­tão pron­tas. O que se­ria o no­vo es­tá­dio com es­ta­cio­na­men­to sub­ter­râ­neo es­tá ain­da pi­or. Não pas­sa de um enor­me bu­ra­co cer­ca­do por vi­gas.

Co­mo o in­tui­to do Cen­tro de Ex­ce­lên­cia é re­ce­ber even­tos es­por­ti­vos de gran­de ex­pres­são, La­mar­ti­ne re­ve­la que boa par­te do pro­je­to te­rá que ser re­vis­to. “Co­mo foi pla­ne­ja­do há mui­to tem­po e não fi­na­li­za­do va­mos ter que re­a­de­quar al­gu­mas coi­sas se­gun­do as no­vas nor­mas im­pos­tas pe­lo Co­mi­tê Olím­pi­co Bra­si­lei­ro (COB)”, ex­pli­cou.

Nas pró­xi­mas se­ma­nas, a equi­pe en­car­re­ga­da des­sas re­a­de­qua­ções vi­si­ta o Cen­tro de Ex­ce­lên­cia Es­por­ti­va no Rio de Ja­nei­ro pa­ra ter idéia das no­vas ten­dên­cias. A par­tir daí, aguar­dam o fim do pro­ces­so ju­di­cial com a Ele­tro­en­ge pa­ra li­ci­tar uma no­va em­pre­sa. Os re­cur­sos pa­ra a cons­tru­ção são na mai­or par­te do te­sou­ro na­ci­o­nal (90%) com uma con­tra­par­ti­da de 10% do Es­ta­do.

Fonte: Jornal o Hoje

Lançada fábrica Hering em Paraúna

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O go­ver­na­dor Mar­co­ni Pe­ril­lo (PSDB) e o pre­fei­to de Pa­raú­na, Vi­cen­te Co­e­lho de Mo­ra­es (PR), as­si­na­ram on­tem pe­la ma­nhã, no Pa­lá­cio das Es­me­ral­das, o con­tra­to pa­ra a im­plan­ta­ção de uma no­va uni­da­de de ta­lha­ria (cor­te) da Cia. He­ring, em Pa­raú­na, re­gi­ão su­do­es­te do Es­ta­do. O em­pre­en­di­men­to, no va­lor de apro­xi­ma­da­men­te R$ 5 mi­lhões, vai ge­rar 450 em­pre­gos di­re­tos nos pró­xi­mos dois anos. A so­le­ni­da­de con­tou com a pre­sen­ça de se­cre­tá­rios e de­pu­ta­dos es­ta­du­ais.

A inau­gu­ra­ção da uni­da­de es­tá pre­vis­ta pa­ra o iní­cio de ju­lho. A pro­du­ção se­rá di­vi­di­da no pri­mei­ro se­mes­tre, em dois tur­nos: co­le­ção in­ver­no já no pri­mei­ro se­mes­tre e co­le­ção ve­rão pa­ra o se­gun­do. Fu­tu­ra­men­te a em­pre­sa pre­ten­de pro­du­zir os cor­tes de te­ci­dos em três tur­nos. A Cia. He­ring pro­duz atu­al­men­te, só em Go­i­ás, 140 mil pe­ças/dia no pri­mei­ro se­mes­tre, e 200 mil pe­ças di­á­rias no se­gun­do se­mes­tre.
Além dis­so, ho­je a em­pre­sa ge­ra qua­se 6 mil em­pre­gos, en­tre di­re­tos e in­di­re­tos. A Cia. He­ring já traz os te­ci­dos cor­ta­dos de Blu­me­nau (SC) pa­ra as uni­da­des lo­ca­li­za­das em Aná­po­lis, Go­i­a­né­sia e San­ta He­le­na de Go­i­ás. Com a ta­lha­ria de Pa­raú­na pró­xi­mas às uni­da­des, a lo­gís­ti­ca e o flu­xo pro­du­ti­vo se­rão oti­mi­za­dos.

O go­ver­na­dor, du­ran­te dis­cur­so, exal­tou a par­ce­ria en­tre a Cia. He­ring e o Es­ta­do. “A He­ring é a em­pre­sa mais ca­pi­lar exis­ten­te aqui em Go­i­ás. Du­vi­do que exis­tam ou­tras em­pre­sas no Es­ta­do tão en­ra­i­za­das co­mo ela”, disse. Mar­co­ni enu­me­rou que a par­ce­ria po­de­rá ge­rar mais em­pre­gos pa­ra a ci­da­de, evi­ta­rá o êxo­do ur­ba­no e tra­rá mais dig­ni­da­de e es­pe­ran­ça às fa­mí­lias da ci­da­de e de ou­tros mu­ni­cí­pios vi­zi­nhos, co­mo Jan­daia, Fir­mi­nó­po­lis, In­di­a­ra e São Luís de Mon­tes Belos.
O pre­si­den­te da em­pre­sa, Fá­bio He­ring, lem­brou que, em 1997, sua equi­pe es­te­ve em Go­i­ás pa­ra co­lo­car a pe­dra fun­da­men­tal da pri­mei­ra uni­da­de no Es­ta­do. “Ho­je Go­i­ás re­pre­sen­ta a mai­or ca­deia de pro­du­ção da em­pre­sa em to­do o ter­ri­tó­rio bra­si­lei­ro. A He­ring não es­tá em Go­i­ás, ela é de Go­i­ás”, elo­gi­ou. Fá­bio dis­se tam­bém que ho­je a em­pre­sa es­tá pre­sen­te em apro­xi­ma­da­men­te 40 mu­ni­cí­pios do Es­ta­do e tra­ba­lha com 315 fac­ções par­cei­ras em vá­ri­as ci­da­des go­i­a­nas.

“Com a ins­ta­la­ção de uma uni­da­de de ta­lha­ria, a ex­pec­ta­ti­va é que o nú­me­ro de pe­ças/dia pos­sa do­brar até o fi­nal do ano. Go­i­ás é um Es­ta­do de po­ten­ci­al cres­ci­men­to, pois te­mos es­sa par­ce­ria há 14 anos e te­nho tes­te­mu­nha­do seu de­sen­vol­vi­men­to, sua pros­pe­ri­da­de”, com­ple­tou o pre­si­den­te.
Pre­sen­te na so­le­ni­da­de, o se­cre­tá­rio de In­dús­tria e Co­mér­cio, Ale­xan­dre Baldy, afir­mou que o go­ver­no es­ta­du­al tem se em­pe­nha­do ao má­xi­mo pa­ra que Go­i­ás re­ce­ba o mai­or nú­me­ro de em­pre­sas nos mu­ni­cí­pios. “O go­ver­na­dor tem nos di­re­cio­na­do nes­se sen­ti­do, de que to­das as ne­go­ci­a­ções e em­pre­en­di­men­tos pa­ra o Es­ta­do te­nham su­ces­so”, dis­se.

Fonte: Jornal o Hoje

SBR alerta para abandono do autódromo de Goiânia!

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A equipe SBR esteve sábado (09/04) no Autódromo Internacional de Goiânia durante os treinos da etapa de abertura do Campeonato Centro-Oeste de Marcas e Pilotos, com seus diretores e pilotos Fabricio Sousa e Iris Júnior.
Assistimos o treino e aproveitamos para conferir a roçagem que a prefeitura havia anunciado dias atrás, notícia esta que postamos em nosso site como forma de apoio a atitudes em prol de nosso esporte.

E o que vimos infelizmente nada tem a ver com o esperado. Simplesmente, o mato toma conta de nosso autódromo. Encontramos mato com mais de 2 metros de altura em volta de todo o autódromo. Descaso total.

Fizemos fotos e vídeos, da área destinada ao público. O que não foi fácil foi encontrar um lugar que pudéssemos ver a pista.


E não pensem que é só na área do público que existe o mato, até na pista há muito mato, gostaríamos até que os pilotos nos passassem suas impressões, o que esse mato na pista atrapalha.

Para nós que acompanhamos e amamos o automobilismo é triste ver essa situação e é preciso que haja união para não deixar acabar.

Devemos claro cobrar das autoridades, dos governantes, da federação, que tomem atitude e possibilite que o autódromo volte a receber as grandes categorias do automobilismo nacional e mundial.

Isso é sim possível, mas depende de união e vontade. União de poder público, pilotos, empresários, empreendedores que vêem na dificuldade uma oportunidade de estar envolvido com uma revolução, pelo bem do esporte e do lazer de nosso povo.


Sabemos que existem ótimos projetos para revitalização do autódromo para que volte a ser cartão postal da nossa cidade, local de lazer e diversão para as famílias, trazendo desenvolvimento, movimentando o turismo, gerando emprego e renda para vários setores no Estado Goiás.

Somos movidos pela paixão pelo automobilismo e nosso desejo é ver o autódromo sendo tratado como merece, voltando a receber as grandes competições nacionais e internacionais, as famílias se reunindo com segurança para assistir boas corridas.

Mundial de Motovelocidade em Goiânia 1988






Iris Júnior
SBR – Scuderia Brasil Racing

Obras do Parque Macambira Anicuns devem começar este ano

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Até o final deste ano a prefeitura de Goiânia pretende concluir a desapropriação da área onde será construído o complexo de parques do projeto Macambira Anicuns. Nesta quarta-feira (27), o prefeito Paulo Garcia (PT) assinou o decreto que delimita a áreas utilizadas nos empreendimentos, que abrangem o córrego Macambira e o Ribeirão Anicuns.

De acordo com o coordenador do projeto, Valdi Camarcio, esse processo envolve, primeiramente, a desapropriação dos imóveis existentes nas áreas e a abertura de licitação. Ele acrescenta que o planejamento da obra deve ficar pronto até o mês de julho.

Além da construção de um parque linear, que terá 24 quilômetros de extensão, o projeto prevê a constituição de mais duas unidades de conservação ambiental: os parques Macambira e Pedreira, situados no Setor Faiçalville e na encosta do Morro do Mendanha, respectivamente. Eles serão dotados de áreas de lazer com pistas de caminhada, ciclovias, quadras esportivas, praças, seis escolas municipais e seis unidades de saúde.

O projeto deve custar mais de R$ 165 milhões, que virão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da prefeitura.

Fonte: Goias Net

Mitsubishi anuncia investimentos de R$ 1 bilhão para Goiás

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Nesta manhã o governador Marconi Perillo recebeu o presidente da Mitsubishi Motors do Brasil, Robert Rittscher, no Palácio das Esmeraldas, para solenidade de assinatura do protocolo de ampliação da montadora sediada em Catalão, selando mais um capítulo da parceria entre Governo do Estado e a fabricante automobilística, que teve início há 12 anos.

Com investimentos no montante de R$1 bilhão, a Mitsubishi pretende ampliar a sua capacidade produtiva no Estado, hoje projetada para 50 mil carros por ano. A intenção é ampliar sua capacidade de produção para 100 mil carros anualmente, o que equivale a uma produção diária de 300 carros. Calcula-se que 2,4 mil novos postos de trabalho diretos serão abertos para suprir a demanda criada com a ampliação, a qual deve ser concluída nos próximos quatro anos.

“Além de R$1 bilhão, teremos outras centenas de milhões de reais que serão investidos por meio de indústrias de autopeças e de componentes automobilísticos que precisarão suprir as necessidades da montadora. Anunciamos no início do governo que teríamos investimentos superiores a R$ 10 bilhões para o Estado e esses números estão se confirmando a cada dia”, exaltou Marconi Perillo.

Para o secretário de Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, o investimento representa uma grande conquista para o Estado, trazendo como principais benefícios a geração de emprego e renda e o incremento de tecnologia para o parque industrial goiano. “Estamos à disposição de todas as empresas que queiram eleger Goiás como polo de desenvolvimento”, conclamou Baldy.

O presidente da Mitsubishi Motors do Brasil, Robert Rittscher, durante discurso na solenidade, lembrou do início da instalação da fábrica no Centro-Oeste há mais de uma década, quando outros empresários o desacreditaram ao eleger a região como polo produtor de automóveis. “Iniciamos nosso trabalho em Goiás contando com 60 funcionários. Hoje, 12 anos depois, a empresa conta com 3.300 colaboradores e se prepara para ampliar ainda mais com esse investimento celebrado”, recordou.

De acordo com o prefeito de Catalão, Velomar Rios, é gratificante poder contar com o empenho do Governo do Estado em viabilizar investimentos para o município. Principalmente quando os ganhos para a cidade são tão expressivos quanto os advindos da Mitsubishi. “Hoje, a Mitsubishi representa para o município cerca de 50% de nosso recolhimento. Dentro dos próximos anos, com a conclusão desse investimento, calculamos que essa arrecadação representará cerca de 70% das nossa receita”, exlicou prefeito.

Também participaram da solenidade os secretários Giuseppe Vecci – Gestão e Planejamento; Mauro Faiad – Ciência e Tecnologia; José Luiz Bittencourt – Agecom, além do presidente da Assembleia Legislativa, Jardel Sebba (PSDB).

Fonte: Goiás Agora

BR-153 volta a ser monitorada

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Após qua­tro anos, co­me­ça a ins­ta­la­ção de redutores ele­trô­ni­cos de velocidade nas ro­do­vi­as fe­de­ra­is que cor­tam Go­i­ás. O pri­mei­ro apa­re­lho foi mon­ta­do on­tem na BR-153, em fren­te ao Pa­ço Mu­ni­ci­pal. Ini­ci­al­men­te os equi­pa­men­tos vão mo­ni­to­rar 46 qui­lô­me­tros da ro­do­via en­tre Go­i­â­nia e Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia – nas pro­xi­mi­da­des do La­go da Bar­ra­gem Jo­ão Lei­te até o re­tor­no sul de Apa­re­ci­da. O tre­cho foi es­co­lhi­do por ser con­si­de­ra­do um dos mais vi­o­len­tos com re­la­ção ao nú­me­ro de aci­den­tes.

A ve­lo­ci­da­de má­xi­ma per­mi­ti­da em to­do o per­cur­so se­rá de 80 qui­lô­me­tros por ho­ra, mas se­rá re­du­zi­da a 40 qui­lô­me­tros on­de hou­ver bar­rei­ras. O pri­mei­ro no­vo ra­dar de Go­i­ás já es­tá pron­to pa­ra apli­car mul­tas. Po­rém, o De­par­ta­men­to Na­ci­o­nal de In­fra­es­tru­tu­ra e Tran­spor­te (Dnit) ain­da aguar­da pa­re­cer téc­ni­co do Ins­ti­tu­to Na­ci­o­nal de Me­tro­lo­gia, Nor­ma­li­za­ção e Qua­li­da­de In­dus­tri­al (In­me­tro) que irá ve­ri­fi­car a nor­ma­li­da­de do apa­re­lho nos pró­xi­mos di­as, pa­ra en­tão a fis­ca­li­za­ção ser ini­ci­a­da. A mul­ta pa­ra quem pas­sar pe­la fis­ca­li­za­ção ele­trô­ni­ca em ve­lo­ci­da­de aci­ma do per­mi­ti­do é de R$ 574,71 e se­te pon­tos na car­tei­ra de ha­bi­li­ta­ção. O ra­dar ou bar­rei­ra de­ve ter to­le­rân­cia de até 15% além da ve­lo­ci­da­de per­mi­ti­da.

Em Go­i­ás, o Dnit pre­vê a ins­ta­la­ção de 338 fai­xas de bar­rei­ras ele­trô­ni­cas e 218 de ra­da­res fi­xos. No pe­rí­me­tro ur­ba­no de Go­i­â­nia e Apa­re­ci­da se­rão ins­ta­la­dos 34 ra­da­res e oi­to bar­rei­ras ele­trô­ni­cas, sen­do es­tas úl­ti­mas so­men­te em Apa­re­ci­da. A as­ses­so­ria de im­pren­sa do ór­gão in­for­mou que nos pró­xi­mos di­as irá di­vul­gar os pon­tos on­de se­rão ins­ta­la­dos os equi­pa­men­tos em to­do o Es­ta­do. O su­pe­rin­ten­den­te re­gi­o­nal do Dnit em Go­i­ás, Al­fre­do Sou­bi­he Ne­to, se ba­seia em es­tu­dos e es­ta­tís­ti­cas da Po­lí­cia Ro­do­vi­á­ria Fe­de­ral (PRF) que de­mons­tram a re­du­ção de até 70% de aci­den­tes nos pon­tos on­de já fo­ram uti­li­za­dos re­du­to­res de ve­lo­ci­da­de em ro­do­vi­as, pa­ra in­di­car a vol­ta da fis­ca­li­za­ção co­mo po­si­ti­va.

Aci­den­tes
Se­gun­do es­ta­tís­ti­cas da PRF, em 2006, quan­do as lom­ba­das ain­da es­ta­vam ati­va­das, fo­ram re­gis­tra­dos 3.349 aci­den­tes. No ano se­guin­te, após a re­ti­ra­da das lom­ba­das ele­trô­ni­cas fo­ram 4.241. Em 2008, os ca­sos su­bi­ram pa­ra 5.159. De 2007 pa­ra 2008, por­tan­to, o au­men­to de aci­den­tes em BRs go­i­a­nas foi de 22,6%. A si­tu­a­ção fez com que o nú­me­ro de aci­den­tes re­gis­tra­dos nas BRs au­men­tas­se a ca­da ano. Nos úl­ti­mos nú­me­ros di­vul­ga­dos pe­lo Nú­cleo de Re­gis­tro de Aci­den­tes da PRF, re­fe­ren­tes a 2009 e 2010, fo­ram 11.090 aci­den­tes e 639 mor­tes.

Du­ran­te o pe­rí­o­do sem lom­ba­das, tan­to o nú­me­ro de co­li­sões en­tre ve­í­cu­los quan­to nú­me­ro de atro­pe­la­men­tos cres­ce­ram. Em 2009, oi­to pes­so­as mor­re­ram atro­pe­la­das nas ro­do­vi­as fe­de­ra­is. Já de ja­nei­ro a maio de 2010, fo­ram qua­tro mor­tes de pe­des­tres. O de­par­ta­men­to de es­ta­tís­ti­ca do PRF pas­sa por re­for­mu­la­ção tec­no­ló­gi­ca por is­so não foi pos­sí­vel aces­so a da­dos atu­ais so­bre os atro­pe­la­men­tos.

Fis­ca­li­za­ção
A fis­ca­li­za­ção ele­trô­ni­ca, que re­gis­tra a ve­lo­ci­da­de do ve­í­cu­lo, foi re­ti­ra­da em 2007 após o fim do con­tra­to com a em­pre­sa que até en­tão era res­pon­sá­vel pe­lo ser­vi­ço. Em 2008, por re­co­men­da­ção do Mi­nis­té­rio Pú­bli­co Fe­de­ral (MPF), os equi­pa­men­tos fo­ram re­li­ga­dos ape­nas co­mo me­di­da edu­ca­ti­va, sem emi­tir mul­tas. Po­rém, seu fun­cio­na­men­to foi en­cer­ra­do em ja­nei­ro de 2009, por fal­ta de ma­nu­ten­ção e pa­ga­men­to de ener­gia elé­tri­ca.

O pri­mei­ro pro­ces­so de li­ci­ta­ção foi re­a­li­za­do em 2007 e o se­gun­do, um ano de­pois, po­rém am­bos não fo­ram fi­na­li­za­dos. No dia 21 de agos­to do ano pas­sa­do, o Dnit lan­çou no­va li­ci­ta­ção pa­ra con­tra­ta­ção de em­pre­sas. Es­te edi­tal foi fi­na­li­za­do em de­zem­bro de 2010 quan­do três em­pre­sas na­ci­o­nais fi­ca­ram res­pon­sá­veis pe­la ins­ta­la­ção e ma­nu­ten­ção dos no­vos apa­re­lhos. A as­ses­so­ria do ór­gão in­for­mou que as em­pre­sas têm até agos­to de 2011 pa­ra ins­ta­la­rem no mí­ni­mo 20% das lom­ba­das e ra­da­res em Go­i­ás.

Fonte: Jornal o Hoje

Parques sufocados por construções

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Áreas feitas por construtoras correm risco por causa do excesso de construções nos arredores

Criados como forma de compensação ambiental por potenciais danos resultantes da construção de empreendimentos imobiliários, sobretudo torres verticais, os parques urbanos implantados em Goiânia nos últimos anos estão sob ameaça. Arquitetos, urbanistas, ambientalistas e geógrafos ouvidos pelo POPULAR alertam que, se medidas de controle da ocupação no entorno não forem adotadas, eles correm o risco de se tornarem mais um problema urbano na capital. Comprometimento do lençol freático, ameaças a lagos, cursos d´água e nascentes; agravamento dos problemas de drenagem das águas superficiais e de trânsito e segregação social são alguns dos possíveis efeitos da política de adensamento desordenado.

Desde 2008, cinco parques foram construídos em regime de compensação ambiental e outros dois estão em andamento. Algumas unidades já dão sinais desse risco. Em parques relativamente novos, como o Flamboyant e o Cascavel - onde houve alteração do potencial construtivo original das áreas, causando grande atração imobiliária para o entorno -, as consequências já aparecem. Elas têm relação com o rebaixamento excessivo do lençol freático; redução do volume das águas dos lagos na seca; impactos sobre a drenagem das águas das chuvas e surgimento de gargalos no trânsito. Este, aliás, um dos mais notáveis efeitos da ocupação desordenada das últimas décadas, conforme mostrou ao POPULAR domingo passado, na primeira reportagem da série sobre expansão urbana sem controle. A segunda reportagem, publicada ontem, revelou o alto custo dos loteamentos distantes do centro urbano.

Nos Parques Flamboyant e Cascavel medidas urgentes já precisaram ser adotadas e outras estão previstas como forma de garantir a sobrevivência das reservas verdes. Ainda assim, há previsões nada animadoras. "No caso do Parque Flamboyant, existe a possibilidade real do lençol freático entrar em um processo de projeção geométrico de rebaixamento suportável para sustentar os lagos. Assim, eles poderão desaparecer num prazo de 8 a 10 anos, vindo a secar por completo, caso permaneça o atual ritmo de construção observado hoje no entorno do parque", alerta o arquiteto e urbanista Renato de Melo Rocha, diretor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEvangélica, em Anápolis.

Armadilhas

"As compensações ambientais formalizadas pela administração pública com empreendedores, algumas vezes permitindo a construção de edifícios mais altos, podem se transformar em armadilhas futuras. Elas poderão determinar a extinção do nosso maior bem público inestimável: o conjunto de parques urbanos da cidade", diz o arquiteto.

Segundo Renato Rocha, os problemas provocados pelo excesso de edifícios no entorno do Parque Flamboyant, no Jardim Goiás, se agravam, também, tendo em vista o perfil dos imóveis da região. Como muitos dos apartamentos são destinados a famílias de classe A, os edifícios oferecem duas, três garagens por imóvel, o que implica em uso excessivo do subsolo, comprometendo o lençol freático com consequências muito perigosas a curto prazo.

O acelerado processo de adensamento do Jardim Goiás, especialmente no entorno do Parque Flamboyant, e o consequente processo de impermeabilização excessiva dos terrenos na região já refletem no comportamento do Córrego Botafogo, destaca o arquiteto e urbanista Aluízio Antunes Barreira. "O solo não absorve tanta água que escorre na superfície em dias de chuva. A canalização do Córrego Botafogo já está no limite e o curso d´água ameaça transbordar em dias de maior volume de chuva", afirma.

Essas condições, alerta o arquiteto, acabam demandando da administração pública um investimento para o qual ela não está preparada. Essas áreas se transformam em polos geradores de tráfego e atraem empreendimentos imobiliários e toda uma rede de serviços e de comércio, transformando tudo em volta. "E a infraestrutura existente nesses locais é para áreas de baixa densidade. Assim, o poder público acaba criando um problema para resolver, porque terá de investir em infraestrutura para esse novo perfil de bairros antes residenciais e que agora se transformaram em bairros verticais", analisa.

É o caso de bairros como Universitário, Marista e o próprio Jardim Goiás e a divisa dos Setores Oeste e Coimbra. Próximo ao Lago das Rosas, no Setor Oeste, também surgem habitações verticais bastante altas, descaracterizando, segundo Aluízio, a vocação original da região. "Nada justifica isso. A administração pública tem de ter autonomia para definir seu planejamento, senão estará criando problemas para ela mesma resolver depois", alerta. "Como não tem condições de investir como se espera em infraestrutura, a Prefeitura terceiriza alguns investimentos, como a implantação dos parques urbanos, sem discutir quem realmente ganha com isso."

"O setor vê com bons olhos o instrumento da compensação ambiental. Trata-se de uma forma de requalificar as áreas de Goiânia", afirma o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário, Ilézio Inácio.

Parque custa cerca de R$ 3 milhões
A região do entorno do Parque Cascavel passou por mudanças em seu potencial construtivo para que a negociação entre donos das chácaras ali instaladas e a Prefeitura pudesse ser levada adiante. O Município permitiu a construção de torres mais altas e maior ocupação do terreno. Em troca, os empreendedores implantaram o parque. A ocupação acelerada, no entanto, já tem levado a efeitos nocivos. Há, já, comprometimento da recarga do lençol freático no local, o que tem obrigado a Agência Municipal de Meio Ambiente a tomar providências. Para a Prefeitura, a iniciativa na região gerou benefício ambiental à medida em que preservou as nascentes na área.

No caso do entorno do Parque Flamboyant, a Prefeitura promoveu a alteração dos índices construtivos em várias quadras, tornando-as de alta densidade. Para adequar a legislação, tanto para a construção do parque quanto dos imóveis, houve necessidade de remanejamento de lotes para adequação do sistema viário. Ainda assim, a região é uma das que mais sofrem com os problemas de mobilidade, ainda hoje.

De acordo com o gerente de arborização e urbanização da Amma, Antônio Esteves, a Prefeitura não tem como investir para implantar os parques na velocidade que a cidade necessita. "As compensações são feitas dentro de critérios legais. Áreas antes degradadas passam a ser utilizadas pela população", ressalta. "Todo mundo sai ganhando", diz. Segundo ele, um parque como o Cascavel custa mais de R$ 3 milhões. "A Prefeitura não tem esse recurso e as compensações ambientais são uma saída", diz.

"Não se pode permitir passar por cima da lei"
Professor do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás, o geógrafo João Batista de Deus avalia que a transformação de áreas degradadas em parques urbanizados é salutar. "O que não se pode permitir é o desrespeito à lei em nome dessa compensação. Senão, todos pagam." De acordo com o geógrafo, é indispensável a manutenção das áreas de preservação permanente.

Segundo o professor, o caso envolvendo empreendimentos no Setor Goiânia 2, na Região Norte de Goiânia, é um exemplo dos riscos da ocupação de áreas supostamente sem o estudo técnico necessário. No caso, técnicos ainda analisam possíveis danos ao meio ambiente provocados pela construção de um empreendimento imobiliário na região de encontro do Ribeirão João Leite e do Rio Meia Ponte. A incorporadora construiu o Parque Leolídio Caiado, na mesma região, dentro da política de compensação. "Se tiverem sido causados danos à área de preservação permanente, aí não há compensação que resolva", alerta.

A geógrafa Celene Cunha Monteiro, doutora em Geografia Humana e professora de Desenvolvimento Regional e Planejamento Urbano da Universidade Federal de Goiás, vê com preocupação o fato de que alguns instrumentos do Plano Diretor serem relevados. "Existem instrumentos legais, políticos e técnicos para serem aplicados. Se foram obedecidos na sua integralidade, dará bons resultados para a cidade." Celene Cunha integra a comissão que analisa o caso envolvendo o Goiânia 2. Segundo ela, ainda não é possível fazer uma análise sobre o que ocorreu ali. Mas cita exemplos como o do Vaca Brava. "Ali (o Vaca Brava) se transformou numa área confinada. Intervenções precisam ser pensadas no entorno dos Parques Flamboyant e Cascavel para que ali também não ocorra o mesmo", alerta.

Medidas são adotadas para salvar unidades
Medidas já precisaram ser adotadas pela Agência Municipal de Meio Ambiente
(Amma) para prolongar a vida útil de alguns parques de Goiânia. No Vaca Brava, as intervenções começaram em 2009, quando o lago quase secou. Uma valeta de infiltração de água da chuva foi construída para direcionar a água que descia superficialmente e em grande volume - devido ao alto índice de impermeabilização do solo - para o lago. Em 2010, pela primeira vez, não houve redução da lâmina d´água do lago, diz a geógrafa Karla Faria, gerente de controle de erosões da Amma. A mesma medida será adotada nos Parques Flamboyant e Cascavel. Em 2010, o lago do Parque Flamboyant quase secou. O problema gerou efeitos em cadeia. "Já não havia transposição da água do primeiro para o segundo e deste para terceiro lago do parque", explica a gerente da Amma.

O objetivo do órgão, agora, é diminuir os efeitos nocivos já causados pela ocupação acelerada. Muitos empreendedores têm de construir poços de infiltração visando a recarga do lençol freático drenado durante a construção dos prédios. Em 2011, eles terão de bombear a água e direcioná-la para uma valeta de infiltração, a ser construída. Também tem sido cobrada a construção de caixas de retenção de água da chuva para retenção no próprio terreno.

Fonte: O Popular
Foto: Roberto Barrich

Goiânia cresce, população paga caro

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Loteamentos cada vez mais distantes do centro encarecem o preço da infraestrutura e dos serviços

O surgimento de loteamentos cada vez mais distantes do Centro, enquanto existem entre 85 mil e 120 mil lotes vagos em Goiânia, tem provocado ao longo dos anos a proliferação de bairros onde moradores vivem rotinas de carência absoluta de serviços públicos. A situação pode piorar se não houver uma ação firme do poder público. Donos de aproximadamente cem áreas hoje situadas na zona rural do município tentam a inclusão delas na chamada macrozona construída (a porção já consolidada da cidade). A própria Prefeitura de Goiânia propõe aumentar a área de expansão da cidade entre 3% e 4%.

No domingo passado, O POPULAR mostrou os efeitos da expansão desordenada da cidade na mobilidade. Hoje, o jornal aborda suas consequências na qualidade de vida da população que vive em bairros afastados e com baixíssimos índices de ocupação, bem como os custos disso para moradores e para o poder público.

Um dos dispositivos mais importantes do Plano Diretor de Goiânia (não do atual, mas do anterior, de 1994) vem sendo ignorado há quase três décadas: a ocupação da Região Norte, onde estão as três fontes de captação da Saneago para abastecimento público da cidade (Meia Ponte, João Leite e Samambaia).

O POPULAR visitou loteamentos da região para ver de perto a situação dos moradores. A reportagem esteve nos setores Orlando de Morais - onde a Prefeitura de Goiânia constrói moradias populares - e Antônio Carlos Pires. Ambos são vizinhos e ficam às margens da GO-462, que liga Goiânia a Nova Veneza. Não há bairros próximos ocupados e a falta de infraestrutura e na região é gritante.

No oitavo mês de gestação do terceiro filho, Guilherme, a dona de casa Zildeni Vieira de Souza, de 36 anos, torce para entrar em trabalho de parto à noite. É que esse é o único horário em que os poucos vizinhos que têm carro estão em casa. "Se for durante o dia, não sei como vai ser, porque não tenho a quem recorrer", conta. No bairro onde ela mora, Antônio Carlos Pires, não há água tratada, transporte coletivo, asfalto, esgoto, posto de saúde, creche ou escola para as crianças.

Apenas a energia elétrica chega às casas e estão sendo cavadas as valas para passagem da tubulação para futura rede de água. Zildeni não tem cisterna e busca água na casa da vizinha, a vendedora Selma Sousa Oliveira, de 38 anos, que vive em um barracão improvisado com o marido e dois filhos.
Selma comprou o lote em setembro do ano passado e tratou de se mudar logo para escapar do aluguel.

Os principais problemas dos dois bairros vizinhos são o transporte público e a educação. Os moradores são obrigados a andar pelo menos 500 metros para chegar à margem da rodovia, onde têm de se espremer para conseguir entrar no ônibus. As opções para eles são veículos que já vêm lotados das cidades de Santo Antônio e Nova Veneza. "Os ônibus passam de hora em hora", relata Zildeni.

Prefeitura notificará donos de lotes
A Prefeitura de Goiânia espera começar em outubro deste ano a notificação de proprietários de lotes vagos situados em 26 bairros da região central de Goiânia sobre a cobrança do Imposto Predial Urbano (ITU) progressivo no tempo. Esses imóveis estão no primeiro de quatro grupos que serão notificados e terão prazo para construir nos terrenos, passando-os para a categoria de prediais.

A diretora de Planejamento, Gestão e Coordenação da Secretaria de Planejamento Municipal (Seplam), Eliany Auxiliadora Coutinho Moraes, explica que os técnicos do órgão estão trabalhando no levantamento de todos os imóveis localizados nesses bairros para que, então, tenha início a notificação dos proprietários. "Estamos tendo o cuidado de fazer todas essas visitas in loco com o objetivo de atualizar o cadastro imobiliário", esclarece. A intenção é obter um levantamento fiel à realidade, já que há casos de pessoas que construíram nos imóveis mas ainda não fizeram a averbação.

A lei que criou o Imposto Progressivo em Goiânia deu prazo de dois anos para que os proprietários construíssem em seus imóveis. O prazo venceu no ano passado, mas como ainda não havia o levantamento, a Seplam ganhou mais tempo para notificar os proprietários.

Após a notificação, o proprietário terá um ano para protocolar projeto de execução das obras e dois anos, a partir da emissão do alvará, para iniciar a construção. Somente após esses prazos haverá a aplicação da alíquota de 2% no ITU e IPTU dos imóveis, por ano não construído. Depois de cinco anos, os impostos sofrerão acréscimo de 15% anual, para cada ano em que o dono do terreno não fizer a edificação do seu imóvel.

Só pavimentação custaria R$ 200 milhões
A instalação de novos loteamentos em áreas remotas da cidade tem uma consequência importante também para o poder público: o aumento dos custos para levar até elas os serviços essenciais. Só com asfalto, a Prefeitura de Goiânia precisaria investir R$ 200 milhões para universalizar o atendimento aos moradores de aproximadamente 60 bairros que ainda não contam com o benefício. A partir de 2007, quando entrou em vigor o novo Plano Diretor, cabe aos empreendedores dotar os bairros desse tipo de infraestrutura.

De acordo com informações da Agência Municipal de Obras (Amob), os bairros sem asfalto correspondem a um total de 8% a 10% das vias da capital. Para este ano, está prevista a pavimentação de 31 deles. Mas esse não é o único investimento em infraestrutura necessário.

Um dos principais, que também tem um dos custos mais elevados, é o transporte público. O custo, nesse caso, aumenta proporcionalmente à distância do bairro em relação ao centro da cidade ou outro destino de viagens (como o Setor Campinas) e torna-se ainda maior quando há poucos habitantes.

"Se há um grande deslocamento de um ônibus para chegar a um determinado bairro e, até lá, ele passa por muitos vazios urbanos, o custo incidirá sobre a tarifa", reconhece o chefe de Gabinete da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso. "O deslocamento de moradores em bairros nessa situação onera todo o sistema", pondera. Para ele, o problema, em muitos casos, foi a não observação de um dos princípios básicos do Plano Diretor: "Trânsito, transporte e uso do solo são inseparáveis", diz Sávio. A ocupação urbana em Goiânia desrespeita um dos principais dispositivos da lei. O poder público só pode aprovar um novo parcelamento se o que for imediatamente anterior a ele estiver com 30% de áreas ocupadas e construídas.

Por falta de escola - a escola-padrão e o Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) estão em construção -, a Prefeitura está transportando as crianças do Setor Orlando de Morais para escolas instaladas nos Setores São Judas Tadeu e Itatiaia. "No começo, tínhamos de levar por conta própria e estava muito difícil", conta a vendedora Selma Oliveira.

Especialista defende controle da expansão
Apesar das pressões para o aumento da área de expansão urbana de Goiânia, está próximo o momento em que a cidade terá de parar de crescer, sob pena de ver desaparecer o cinturão verde para abastecimento e também importantes unidades de conservação que ainda podem ser preservadas, num predomínio da visão de urbanização integrada com a natureza. Essa é a avaliação do coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Goiás (UFG), Camilo Vladmir Amaral.
Ele ressalta que a proposta original dos técnicos que elaboraram o Plano Diretor de Goiânia era acabar com a área de expansão urbana. "Prevaleceu o sistema tradicional, que prevê o crescimento da cidade e delimita o perímetro em que podem ser feitos novos parcelamentos", diz. Para ele, o poder público precisa controlar a expansão urbana.

Camilo destaca a importância do mecanismo do Plano Diretor que determina a liberação de novos loteamentos apenas quando as áreas anteriores a eles estiverem com pelo menos 30% dos imóveis construídos e ocupados. "O mecanismo evita a criação de grandes vazios urbanos", analisa.
Para o conselheiro do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) e diretor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Uni-Evangélica, Renato de Melo Rocha, as áreas vazias em Goiânia têm de ser ocupadas. "O número de lotes vagos em Goiânia, em torno de 110 mil lotes, é suficiente para acabar com o déficit de moradias. Há estudos já realizados que comprovam isso", diz Renato. Para ele, é inconcebível que as áreas vagas não sejam ocupadas.

Critério social é o mais importante, diz Seplam
O principal critério que será utilizado no estudo técnico das áreas que serão incluídas na proposta de ampliação da área de expansão urbana de Goiânia, que será enviada à Câmara Municipal, é o social, garante o especialista em planejamento urbano Ramos Albuquerque Nóbrega, da Secretaria de Planejamento Municipal (Seplam). "Precisamos resolver problemas sociais, como os de moradores de áreas que hoje estão na zona rural".

Ele cita como exemplos o Privê das Oliveiras, na Região Sudoeste de Goiânia (saída para Aragoiânia) e duas áreas próximas ao Conjunto Itatiaia, na Região Norte. Outro tipo de situação que a Seplam pretende contemplar é a de glebas que foram partidas ao meio pela última expansão urbana, ficando com parte na zona rural e parte na área de expansão urbana. "Também levaremos em conta se a área está ilhada, se é contígua a outra área da macrozona construída que tenha pelo menos 30% de ocupação", adianta o arquiteto da Seplam.

A Carta de Risco de Goiânia, que contém estudos e informações sobre solo, vegetação e hidrologia, entre outros, também deverá ser observada. "Talvez nem 30% das áreas apresentadas enquadrem-se em todos os critérios que serão observados", adianta Ramos Albuquerque.

Fonte: O Popular
Foto: Roberto Barrich

Investimentos crescem quase 80% em Goiás

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Nos primeiros quatro meses do ano, foram assinados contratos no valor de R$ 564 milhões em Goiás

Industriais, comerciantes, prestadores de serviços e produtores rurais aceleraram o ritmo de investimento em 2011 no Estado de Goiás. Somente nos quatro primeiros meses do ano, os empresários e produtores rurais, usando linhas de crédito do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) ou contratando o benefício financeiro do Programa Produzir, anunciaram investimentos de R$ 564 milhões. O valor é 78,1% acima do investido com as mesmas fontes de recursos no mesmo período do ano passado, que foi R$ 316 milhões.

Nessa conta, não se considerou recursos próprios ou de outras fontes que não o FCO e o Produzir-Fomentar. Para o consultor Elemar Pimenta, se consideramos todas fontes de investimentos, inclusive com recursos próprios, neste primeiro quadrimestre os investimentos podem ter ultrapassado R$ 1 bilhão. "Os empresários estão otimistas e a economia goiana passa por um bom momento", disse Elemar Pimenta.

O empresário Leandro Martins Silva, diretor da Áurea Engenharia, relacionava os empréstimos do FCO a financiamento de projetos rurais. "Não estava considerando essa possibilidade de recursos do FCO até que o gerente do banco me orientou. Em 30 dias, foi feito o projeto e aprovada a carta-consulta."

O recurso captado pela Áurea Engenharia, R$ 400 mil, será utilizado pela empresa como capital de giro para lançamento e espaço de vendas de um prédio de 13 andares próximo ao Shopping Flamboyant. "Vamos usar o recurso do FCO para elaboração de projeto de lançamento e marketing. Será nosso maior empreendimento. Estamos investindo R$ 8 milhões em um prédio com apartamentos de um e dois quartos. Fizemos uma pesquisa de mercado que apontou essa região e este formato de empreendimento", disse Leandro.
"Como o dinheiro foi liberado, em 30 dias vamos iniciar a demolição do imóvel que está no terreno e vamos montar o plantão de vendas."

Se no volume total os recursos liberados de janeiro a abril superam o mesmo período em 78,1%, considerando apenas os recursos do FCO, o salto é de 170%. Segundo dados da Secretaria de Indústria e Comércio, foram liberados R$ 194 milhões nos primeiros quatro meses do ano passado pelo fundo, contra R$ 524 milhões neste ano. A previsão é que Goiás receba mais de R$ 1,3 bilhão em 2011.

Para o consultor e projetista Elemar Pimenta, o empresário que quer investir com recursos do FCO tem de ficar atento, pois os recursos são limitados e o prazo para fazer o projeto varia de acordo com o tamanho do projeto. Entre a produção e aprovação, pode demorar de 20 dias a 90 dias, comenta ele. "Historicamente, os recursos acabam no primeiro semestre", lembrou.

O Produzir, programa de benefícios financeiros do governo estadual, é outra fonte de investimentos no Estado. Destinado a projetos industriais, o programa financia empréstimo pela Agência de Fomento de até 73% do ICMS que o beneficiário pagaria com juros baixos e abatimentos em caso de cumprimento de metas sociais e econômicas.

Os projetos aprovados pelo Produzir e Fomentar, programa de incentivos fiscais utilizado em Goiás nas décadas de 80 e 90 e que ainda refinancia os projetos mais antigos, ainda não são superiores ao valor do mesmo período do ano passado. Em 2011, foram aprovados R$ 40,1 milhões em investimentos, contra R$ 122,4 milhões no mesmo período do ano passado.

Segundo Elemar Pimenta, com a troca de comando no governo estadual ocorreu naturalmente uma paralisação ou redução de ritmo de negociações com empresas de outros Estados, que foi retomado por uma nova equipe que cuida do programa - que nestes primeiros meses estão iniciando novas captações. "Só a Suzuki, que prevê investimento bilionário no Estado, inicialmente deve utilizar cerca R$ 150 milhões", disse.

A Abelvolks trabalha, desde 1967, com som automotivo em Goiânia. A empresa, que foi fundada por Abelardo Pereira, hoje é tocada pelo filho Silvibel Pereira e o sobrinho Glauber Oliveira. Pela primeira vez, recorre a empréstimo do FCO para investir.

"Nós vamos dividir a empresa em duas unidades. Trabalhamos com som automotivo no Setor Universitário, e a parte de eventos automotivos, que realizamos apenas no interior do Estado, terá um galpão no setor Balneário Meia-Ponte. A empresa, que cuida da montagem de eventos, terá mais espaço físico e com melhor localização, o que facilitará na logística de acesso a rodovias, pois não fazemos eventos na capital", disse Glauber, que afirmou que a aprovação do projeto foi tranquila.

"Se o projeto for bom e se a empresa ou os sócios não tiverem restrições, aprova. Foi bem mais fácil que eu esperava", afirmou Glauber.
Para o consultor Elemar Pimenta,o empresário que compreende que o projeto de viabilidade-econômica não é uma peça de ficção tem maior probabilidade de aprová-lo e implantá-lo com sucesso.

Para o consultor Elemar Pimenta,o empresário que compreende que o projeto de viabilidade-econômica não é uma peça de ficção tem maior probabilidade de aprová-lo e implantá-lo com sucesso.
"O projeto é um manual de orientação para o empresário, para sua equipe e não apenas uma peça de ficção para conseguir um empréstimo no banco. Ele deve exigir um bom projeto, deve cobrar coerência do projetista, pois é um serviço muito relevante para o futuro da sua empresa", explica Elemar.

Aumenta a proporção de projetos para empresas

Assim como a Áurea Engenharia e a Abelvolks, outros cerca de 700 projetos foram aprovados no FCO. Mais da metade (57%) são projetos rurais e os demais, empresariais (43%). A proporção de projetos para produtores rurais já foi muito maior, mas com o crescimento da economia goiana, ampliaram-se os investimentos empresariais. Em sua maior parte, os investimentos de produtores rurais são em aquisição de matrizes e vacas de corte, construção de cercas e galpões, formação e recuperação de pastagem, aquisição de colheitadeira, trator, caminhão, entre outros.

Nos projetos empresariais, boa parte é para financiar construção, reforma ou ampliação de prédios, compra de máquinas e equipamentos, móveis, capital de giro, compra de veículos, projetos e estudos, entre outros. Com relação aos projetos empresariais do FCO e Produzir-Fomentar, existe um grande equilíbrio de aprovação. Neste primeiro quadrimestre de 2011, o comércio representou 15,31% das propostas e cartas-consultas, seguido de indústrias (15,05%) e serviços (12,62%).

O consultor Elemar Pimenta lembra que o fundo foi criado com foco no investimento fixo e não no capital de giro, onde os recursos são limitados. De preferência, recomenda, que invista o capital financiado nas obras e máquinas. "Muita empresa constrói com capital próprio e, quando falta o capital de giro, recorre a juros altos no banco. O que é um erro."(LR)

Cinco cidades concentram 55% dos recursos

Os projetos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) atenderam empresários e produtores rurais de mais de 140 cidades goianas nestes primeiros quatro meses de 2011. No entanto, com relação a recursos liberados, cerca de 55% (R$ 280 milhões) foi liberado para apenas cinco município: Goiânia (R$ 121,1 milhões), Anápolis (R$ 63,6 milhões), Aparecida de Goiânia (R$ 58,3 milhões), Rio Verde (R$ 21,5 milhões) e Trindade (R$ 16,9 milhões).

O volume de recursos confirma a ascensão de Aparecida de Goiânia para a terceira posição entre municípios mais dinâmico da economia goiana, já verificada em outros indicadores econômicos - como emprego e abertura de empresas. Este posto, na década de 90, foi amplamente dominado por Rio Verde.

Com relação a número de projetos, a concentração é menor. Neste caso, são 28,5% dos projetos aprovados que pertencem aos cinco primeiros do ranking. Goiânia puxa a lista, com 103 cartas-consulta aprovadas, seguida de Aparecida de Goiânia (34), Anápolis (27), Rio Verde (22) e Catalão (15). Nesta avaliação, os projetos rurais, que são de menor valor, são responsáveis pela menor concentração.

Outro ponto é que Aparecida aprovou mais projetos que o tradicional segundo lugar, Anápolis, que conta com grandes empreendimentos industriais para elevar o volume de recursos aprovados e manter - com pouca sobra - a segunda posição em valores liberados.

A indústria realmente é o setor que fortalece a economia anapolina. Entre os vários projetos aprovados para o setor neste começo de ano está o da Bisnago Indústria de Embalagens, que, segundo o Conselho de Desenvolvimento do Estado, teve R$ 7,8 milhões liberados. A indústria está localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) e, ainda segundo o CDE, vai investir no total R$ 11,2 milhões.

O gerente administrativo da empresa, Valdecir Viodres, aponta que a Bisnago pertence ao Grupo Purifarma, que atua na área de medicamentos e está há mais de dez anos no Daia, com quatro empresas.
A Bisnago é a mais nova e vai produzir bisnagas de alumínio. "Já estamos em fase de teste de novas máquinas e contratando. Até o momento, foram 43 empregos diretos e vamos contratar mais. A operação tem uma linha em funcionamento e já estamos em contato para importação de mais duas linhas de produção."

Com relação a empregos, a previsão dos cerca de 700 projetos aprovados pelo FCO e Produzir-Fomentar no primeiro quadrimestre deste ano é 79,8% maior do que no mesmo período do ano passado. Em 2010, foram aprovados projetos que previam a geração de 4.390 empregos, ante 7.897 novas vagas abertas com estes novos financiamentos.

Fonte: Jornal O Popular

Banco mundial libera verba para preservação do Cerrado

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O Fundo Mundial para o Meio Ambiente, gerido e coordenado pelo Banco Mundial, vai liberar US$ 3 milhões para o projeto Cerrado Sustentável Goiás. Depois de 10 anos de negociação, o Estado recebeu, no início deste ano, a primeira parcela, no valor de US$ 600 mil.

Agora, o Núcleo de Projetos Especiais da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos se encarrega da gestão da verba na tentativa de corresponder a três diretrizes iniciais: executar estudos técnicos para criação de unidades de preservação; elaborar planos de manejo de unidades de preservação já existentes e criar mercado de artigos ambientais.

Goiás tem três anos para colocar em prática o projeto de preservação do bioma Cerrado, obedecendo as condições estabelecidas pelo Banco Mundial. Uma delas é que para cada US$ 1 liberado pelo Fundo, Goiás tem de investir no mesmo projeto três vezes mais, durante o período de execução. Portanto, os cofres do Estado vão ter de arcar com US$ 9 milhões, colocados em iniciativas que celebrem a conservação da natureza.

A área selecionada fica no corredor Paranã-Pirineus, que sai do município de Flores, no Nordeste de Goiás, passando pelo Entorno de Brasília até chegar na Serra dos Pirineus. Esta é a localidade mais preservada do Estado e a intenção é mantê-la intacta frente à ameaça de ações depredadoras. O corredor passa, inclusive, pela lateral da Chapada dos Veadeiros.

O dinheiro do Fundo Mundial para o Meio Ambiente não é um empréstimo, mas uma doação para incentivar e aprimorar medidas externas de preservação da biodiversidade. A coordenadora do núcleo de Projetos Especiais da Semarh, Denise Daleva, calcula que 50% serão destinados às unidades de conservação, parques e Áreas de Preservação Ambiental.

Novos parques serão criados, e os que já existem devem aumentar em área. A outra metade, diz, vai ser usada em ações de conservação e criação de instrumentos econômicos para auxiliar no resguardo da fauna e flora do Cerrado.

Fonte: Goiás Agora

Hypermarcas anuncia investimentos de R$ 200 milhões em Goiás

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O presidente da Hypermarcas S.A., Cláudio Bérgamo, anunciou um investimento pelo menos R$ 200 milhões para a empresa. O anúncio foi feito durante uma reunião entre o empresário e o governador Marconi Perillo, na sede da empresa em Anápolis. A expectativa é de que a Hypermarcas S.A. se transforme a Neoquímica na maior indústria farmacêutica da América Latina.

Cláudio Bérgamo ressaltou que a companhia tem concentrado todas as suas operações relacionadas aos negócios da indústria farmacêutica em Anápolis, trazendo benefícios para o Estado. “Isso representa, eu diria, que quase uma revolução para o Estado, porque o Estado deverá abrigar a maior indústria farmacêutica da América Latina em produção, em área, em diferentes tipos de tecnologia, em logística, então realmente é um grande marco pro Estado essa concentração que nós estamos fazendo aqui na região”, comentou.

Marconi Perillo revelou que além dos R$ 200 milhões, estão previstos mais investimentos futuros da empresa em Goiás. “Essa visita do Dr. Cláudio Bérgamo, presidente do Grupo Hypermarcas, nos enche de ânimo e de esperanças de que teremos cada vez mais investimentos do grupo aqui no nosso Estado”, reforçou.

“Com estas obras que estão sendo construídas, a Neoquímica chegará a 100 mil metros quadrados de área construída e vai possibilitar uma expansão ainda mais significativa nessa área de medicamentos, e o mais importante, é que o grupo vai continuar investindo. Estão previstos pelo menos mais 300 milhões em outras áreas estratégicas para a Hypermarcas aqui no nosso Estado”, enumerou o governador.

Fonte: Portal 730

Novo Mutirama - Projeto

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Obras no Mutirama serão lançadas nesta terça; veja fotos do projeto

Após muita polêmica e vários imbróglios que levaram até a aprovação do projeto, as obras de revitalização do Parque Mutirama serão lançadas às 10h da manhã desta terça-feira (26). O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), os Ministros do Turismo, Pedro Novais, e de Relações Institucionais, Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira estarão presentes na cerimônia.

Os trabalhos para reestruturação do espaço serão retomados depois que o Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu parecer técnico onde atesta que a licitação das obras obedece aos requisitos legais. Serão investidos R$ 80 milhões na reforma e ampliação do parque. Segundo o presidente da Agência Municipal de Obras (Amob), Iram Saraiva Júnior, a única exigência do TCU foi que a obra tivesse todo o acompanhamento necessário.

“O Tribunal de Contas exigiu que se fizesse por parte da secretaria local no estado de Goiás o controle dessa obra, e que essa obra fosse monitorada e acompanhada durante toda essa fase. Nós da prefeitura faremos com que nossa parte também seja cumprida dessa forma, a Controladoria Geral do Município estará acompanhando essa obra, como já está”, comentou ele, em entrevista à Rádio 730.

O projeto

Do valor total de investimentos, R$ 60 milhões são oriundos do Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo. Os outros R$ 20 milhões virão do tesouro municipal. Foram dois anos de estudos e levantamentos para elaboração do projeto do novo parque, que será ampliado dos atuais 95 mil metros quadrados para 485 mil metros quadrados. As obras preveem uma interligação do Parque Mutirama com o a área do Bosque Botafogo.

Para tanto, serão construídos uma plataforma ligando os parques Botafogo e Vila Nova, um túnel entre as avenidas Araguaia e Paranaíba, além de uma ponte de transposição do córrego Botafogo. A plataforma, com 100 m de extensão por 100 m de largura, fará a substituição da passarela existente e será construída sobre o córrego Botafogo e as marginais, ligando os parques Botafogo e Vila Nova. O complexo da plataforma receberá piso em concreto estampado e iluminação artística, sendo que na parte inferior à plataforma a iluminação artística será focada sobre as pistas da marginal Botafogo.

Também integra as obras de reestruturação do Parque Mutirama a construção de um túnel de 300 m de extensão na Avenida Araguaia que permitirá a passagem livre da Avenida Paranaíba até a ponte de transposição do córrego Botafogo. A pista da Avenida Araguaia será rebaixada, para que posteriormente seja construída a passagem de nível (túnel) de interligação entre o Parque Mutirama e o Parque Botafogo. Sobre o túnel serão realizados serviços de urbanização e o mesmo contará ainda, com passagem de pedestres isolada das pistas, por meio de barreiras ao longo da trincheira.

As obras darão uma nova identidade visual ao local e priorizarão a segurança e a funcionalidade do maior parque turístico público do país. Essas obras, que ficarão por conta da Agência Municipal de Obras (Amob), totalizam quase R$ 50 milhões em recursos do Governo Federal, obtidos por meio do Secretario Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Seturde).

“Estamos integrando áreas de proteção ambiental que foram ao longo dos anos separadas, e agora através desses instrumentos desenvolvidos pelo próprio homem, reestabelecendo essas áreas em uma área comum e com isso oferecendo para a população uma qualidade de lazer e de proteção ao meio ambiente mais eficiente”, comentou Iram Saraiva Júnior.

Novos brinquedos

Estão previstos também a instalação de novos brinquedos, trabalho que ficará por conta da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel). A garantia é de que o Mutirama será um dos maiores parques turísticos públicos do Brasil. Segundo o secretário de esporte, Luiz Carlos Orro, o Mutirama será ampliado e restaurado em uma moderna concepção de equipamentos e atividades turística regional.

“Serão instalados mais de 30 brinquedos, além das atividades. Não será apenas um grande parque de diversão, mas de educação, ciência e esporte”. Ainda segundo Orro, a obra tão esperada pela população contempla a revitalização do Centro e do Setor Vila Nova. “Mesmo com esses investimentos, é determinação do Prefeito a garantia do caráter popular do parque, com ingressos de baixo custo para atender principalmente a população de menor poder aquisitivo”, acrescenta.

Novos brinquedos:

1- FERROVIA GOIÁS (TREM), NOVO COMBOIO/ESTAÇÕES
2- VOLTA AO MUNDO
3- CASA MAL ASSOMBRADA
4- PALÁCIO ALHAMBRA (CIRCUITO DE BARCOS)
5- XÍCARA MALUCA
6- GOIÂNIA SÉC XXI
7- CINE MUTIRAMA 4D
8- BARCOS CONTROLE REMOTO
9- DUMBINHO
10- MINI CARROSSEL
11- MINI MONTANHA RUSSA
12- MINI SPLASH
13- MINI AUTO PISTA
14- RODA GIGANTE
15- CARROSSEL
16- SPLASH
17- TOBOGÃ
18- AUTO PISTA
19- BARCA
20- MONTANHA RUSSA
21- TORRE 27m
22- CRAZY HOUSE
23- BICHO DA SEDA
24- TELECOMBATE
25- TELEFÉRICO CABINADO
26- TREM COMBOIO EXISTENTE
27- RED BARON
28- MINI TWISTER
29- TWISTER
30- MINI HELICÓPTERO

Serviço:
Lançamento das obras do Parque Mutirama
Data: 26/04/2011 terça-feira
Horário: 10 horas
Local: Parque Mutirama (Avenida Araguaia – Centro - Entrada principal)

Fonte: Porta 730

Projeto do anel viário em Goiânia volta a ser discutido na Câmara

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A implantação do anel viário em Goiânia voltou a ser tema de discussão na Câmara Municipal de Goiânia. Após a sanção do projeto de Lei que limita o tráfego de veículos pesados e caminhões na semana passada, os parlamentares e a prefeitura recolocaram a obra do anel viário em pauta.

O presidente da Câmara, Iram Saraiva (PMDB), ressaltou que a obra seria uma medida para complementar a restrição do tráfego de veículos pesados na capital, principalmente por conta da expansão urbana. “O Anel viário dá também tranquilidade para o transporte pesado, porque aí teremos polos de estacionamento para depois redistribuir seus produtos”, comentou.

“O grande problema é que depois que a matéria já andou tanto, e demorou tanto com situações de irregularidade, que agora nós temos um problema sério. Onde seria o anel viário a cidade já chegou lá, então tem que se fazer um outro estud. Nós estamos conversando também com prefeito e com o governador pra gente começar a trabalhar porque o anel viário aqui é uma necessidade”, reforçou.

O presidente da Câmara também citou a segurança dos motoristas e pedestres como um motivo para a urgência da implantação do anel viário. “Não podemos mais viver com uma cidade que cresce como a nossa, e com a região metropolitana já enorme, sem ter um anel viário. Isso aí faz parte não só da evolução, mas da facilitação, sobretudo, da regulamentação de como fazer um transporte mais voltado para o interesse do transporte em si, e da segurança das pessoas”, destacou.

DNIT viabilizará obra

O prefeito Paulo Garcia (PT) também concorda com a necessidade da obra. Segundo ele, o anel viário é uma obra do governo federal, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) já foi acionado para a retomada do projeto. Paulo revelou que já fez reuniões com representantes do órgão em Goiás e Brasília para viabilizar a obra.

O petista também ressaltou a importância da instalação do anel viário. De acordo com ele, é necessário desafogar o intenso fluxo no trecho urbano da BR-153. “Nós precisamos tirar grande parte desse fluxo de carros que percorre este trecho. Em torno de 25 mil veículos que passam diariamente nesse trecho não tem intenção de entrar em Goiânia, só passam porque não tem outra alternativa. Se nós tivéssemos o anel viário, esses veículos não passariam por aqui. Essa, portanto, seria uma grande avenida de Goiânia, e para isso nós estamos trabalhando”, revelou.

Fonte: Portal 730

Licitação para obras no Eixo Anhanguera deve ser lançada no início de maio

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A licitação para as obras de revitalização da Avenida Anhanguera deve ser lançada já no início do próximo mês. Segundo o presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Jânio Darrot, as primeiras ações visando melhorar a via serão a compra de novos ônibus, e em seguida a reforma de todos os terminais e plataformas.

O presidente da CDTC prevê que a licitação seja apresentada no dia 2 de maio. Ele ressaltou as melhorias que a compra dos novos veículos trará aos usuários do “Eixão”. “Nós estamos em um processo de licitação para a aquisição de 90 novos ônibus, todos com equipamentos com tecnologia de última geração. Nós esperamos mais conforto pra população, porque os ônibus que estão hoje rodando são ônibus com mais de dez anos”, comentou ele, em entrevista à Rádio 730.

Jânio Darrot voltou a reforçar que um dos principais problemas na frota do Eixo-Anhanguera é a constante manutenção dos veículos. “Todos os dias entram 15 ônibus na garagem, 15 ônibus quebrados, todos os dias saem 15 e entram 15. A partir daí na hora que nós colocarmos 90 ônibus novos em operação, nós não teremos mais esses problemas de quebra, e consequentemente nós teremos maior conforto e um transporte de maior qualidade aos usuários”, disse.

Instalação do VLT

Está previsto também a instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na capital, mas que ainda está em discussão. De acordo com o presidente da CDTC, o projeto do VLT vai contar com a participação da iniciativa privada. “Nós já apresentamos esse projeto ao Ministério das Cidades, e estamos aguardando algumas discussões técnicas que serão feitas nos próximos dias para aquisição já no financiamento que vai custear parte desse projeto do Eixo Anhanguera”, revelou.

“O governo do Estado de Goiás está abrindo para iniciativa, vai apresentar um decreto de autorização nos próximos dias, abrindo pra iniciativa privada pra manifestação de interesse daqueles que quiserem ser parceiros nesse projeto do VLT”, ressaltou Jânio Darrot.

Fonte: Portal 730

Obras do Mutirama serão iniciadas na próxima terça-feira

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Mesmo com parecer negativo do Ministério Público Federal (MPF), o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), anunciou que pretende dar início às obras de reconstrução do Parque Mutirama na próxima terça-feira.

Garcia já havia anunciado o cancelamento da obra por duas vezes após a instauração de inquérito para apurar suspeitas de irregularidade no processo de licitação. A denúncia foi levantada pelo vereador Elias Vaz (Psol). Entre as suspeitas estão a utilização de requisitos técnicos que impediram um maior número de empresas no processo de concorrência pública, restringindo assim o número de participantes na concorrência.

Contudo, um parecer apresentado ontem pelo procurador da República Marcello Santiago Wolff ao prefeito sugere nova consulta ao TCU. O objetivo é sanar possíveis dúvidas apresentadas no documento técnico.

No entanto, segundo o secretário de Esporte e Lazer de Goiânia, Luiz Carlos Orro, a decisão de dar prosseguimento à obra obedece ao parecer do próprio Tribunal de Contas da União (TCU).

Outro motivo para não adiar a nova novamente, aponta Orro, se dá pelo prazo de até 30 de abril para dar início às obras sob pena de ter de devolver mais de R$ 50 milhões ao governo federal obtidos em convênio com o Ministério do Turismo.

Fonte: Goiás Net

Diogo Nogueira em Goiânia - Flamboyant In Concert

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Flamboyant In Concert – Diogo Nogueira abre temporada 2011 - Confira!

O Flamboyant In Concert está de volta. Para o primeiro show, no dia 26 de abril, o Shopping traz Diogo Nogueira, que se apresenta pela primeira vez em Goiânia.

Até outubro, quando se encerra o projeto, serão apresentados mensalmente sete shows, sempre às terças-feiras, a partir das 20h, no Deck Parking Sul – Piso 3.

Ingressos - com o objetivo de tornar os shows ainda mais concorridos e atender as solicitações de clientes que desejam estar mais próximos de seus ídolos, as novidades não se restringiram à programação. Além de modificar a distribuição de convites, a capacidade de público nos shows foi ampliada para quase 1.600 lugares. As cadeiras passarão a ser numeradas e organizadas por setor, sendo os ingressos condicionados a trocas de notas fiscais com valores a partir de R$ 200.

Confira a mecânica
Os clientes poderão adquirir seus ingressos no balcão de trocas – Piso 3 (próximo a Praça de Alimentação):
Setor 1* - cada R$ 600,00 em compras, um ingresso limitado a dois convites por CPF.
Setor 2* - cada R$ 400,00 em compras, um ingresso limitado a dois convites por CPF.
Setor 3* - cada R$ 200,00 em compras, um ingresso limitado a dois convites por CPF.

*Importante observar o período vigente das notas fiscais para cada show, conforme regulamento. Para o show de Diogo Nogueira, por exemplo, serão aceitas notas fiscais de compras efetuadas no período de 1º a 26 de abril ou enquanto houver ingressos disponíveis para troca.

Quem comprar um modem pós pago ou um Smartphone (Nokia E5, Galaxy S ou LG P500) e habilitar um pacote de dados na loja da Vivo no Flamboyant, ganhará um par de ingressos. Já quem comprar qualquer aparelho (pré ou pós) nos varejos Fujioka, Novo Mundo, Ponto Frio e C&A ganhará um par de ingressos e um chip da Vivo.

Parcerias de Sucesso

Em 2011, diversas empresas se associaram ao Flamboyant In Concert reforçando ainda mais seus compromissos de incentivo à cultura. As gigantes do setor de telefonia Vivo/Nokia são patrocinadoras oficiais do projeto, que também é apoiado pela Unimed e Organização Jaime Câmara, através da Rádio Executiva.

Segundo o gerente de marketing, Rommel Sena, o Flamboyant In Concert faz parte do calendário cultural da cidade, consagrando-se nos últimos seis anos, por reunir importantes nomes do cenário brasileiro. “No ano em que o shopping comemora 30 anos, visando agradar o variado público frequentador do Flamboyant, avaliamos oportuno um novo foco para o projeto, a começar pela programação e sistema de lugares marcados”, define.

Webjet autorizada a operar voo regular em Goiânia.

13:36 1 Comments A+ a-



Segundo Hotran,a empresa foi autorizada pela agência nacional de aviação civil a iniciar o seguinte voo solicitado:

WEB5800 GIG 15:13 GYN 17:00
WEB5801 GYN 21:45 GIG 23:35

Voo regular operado pela aeronave Boeing 737-300 de segunda a sexta e domingos.

A data da vigência do voo é 01/08/2011.

Segundo o horário divulgado, a aeronave terá bastante tempo em solo até o horário de volta para o Rio de Janeiro, uma lacuna que pode ser aproveitada com um segundo voo. Agora é so esperar para vermos os planos da ''ervilha'' para Goiânia.

Fonte: Gyn online