MP vai processar empresa promotora do Caldas Country

19:54 5 Comments A+ a-



Segundo informações do jornal O Popular, o MP-GO (Ministério Público de Goiás) vai propor ação na Justiça contra a realização do Caldas Country Fest, promovido pela empresa JFC Promoções e Eventos Ltda., em Caldas Novas, na Região Sul do Estado.

Em entrevista ao jornal O Popular, o promotor de Justiça Giordane Alves Naves, que atua na área de controle externo da atividade policial, garente que o MP tomará as devidas medidas judiciais. Ele não especificar uma data para protocolar o documento.

Apesar de os shows terem sido organizados “a contento” no espaço de eventos Caldas Park Show, na avaliação do promotor de Justiça, a grande quantidade de pessoas atraídas ao evento tem causado bastante dor de cabeça aos moradores da cidade. “A população daqui está extremamente contrária à realização do evento”, pondera Giordane Naves. “A cada ano os reflexos sociais do evento no município vêm se tornando mais graves. O prejuízo para a cidade foi enorme”, emenda ele.

O MP informa que a empresa JFC Promoções e Eventos Ltda. firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), em 28 de outubro, pelo qual se comprometeu com a elaboração de um estudo do trânsito, além de garantir o pagamento das diárias de agentes.

O promotor Giordane Naves afirma que vai checar se todas essas medidas foram cumpridas. “Também vamos apurar se o efetivo policial prometido foi enviado à cidade e, ainda, se 160 homens da Polícia Militar teriam sido suficientes, se comparado com o tamanho do público”, acentua ele.

Secretário de Comunicação da prefeitura de Caldas Novas, Wilhes Alves, admite que houve falha da administração municipal por não ter providenciado banheiros químicos, mas também critica a falta de policiamento. “O policiamento foi uma catástrofe. Foi uma sequência de falhas”, reconhece, alegando que teve autorização do prefeito Ney Viturino para conversar com a imprensa. A PM, por sua vez, rebate, alegando que fortaleceu o efetivo de militares nos dias do evento.

Fonte: Mais Goiás
Foto: Derrick Van leeuwen

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edu.sn
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21 de novembro de 2012 às 20:12 delete

Proibiremos a festa de trindade, réveillon, os carnavais, o carnaval de salvador, enfim. Pois em todos esses eventos sempre existem crimes e alguma desordem!
O que deve existir é o policiamento e segurança reforçados, não a proibição do evento!
E quanto a cidade, ela lucra muito sim, basta incentivar mais o comércio local, o apto que aluguei por exemplo, paguei 1700 reais, quem não gostaria de ganhar isso em apenas 4 dias? Então acredito que traga lucro de forma direta e indireta sim!

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Anônimo
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21 de novembro de 2012 às 21:43 delete

Se proibirem o caldas country tem que proibir todos os eventos grandes. Nao acho certo isso, Eu nunca fui num evento tao organizado igual caldas country, o problema e nas ruas entao e so organizarem o policiamento nas ruas.

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Anônimo
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21 de novembro de 2012 às 22:05 delete

Agora o povo vai pra rua fazer bagunça e querem proibir a execução de um evento que existe há sete anos? PODRE. Como já foi dito, a orgnanização DO EVENTO foi aprovada. O problema é controlar o pessoal nas ruas. Proibir o evento não é justo. MAS SE A JUSTIÇA JÁ É INJUSTA, O QUE VAI SER JUSTO?

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Anônimo
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21 de novembro de 2012 às 23:37 delete

Bom, primeiramente acho que afinidade com o estilo musical não é motivo para insultar ou fazer críticas tolas. Qualquer evento grande desse porte tem esse tipo de coisa (não estou dizendo que isso é bom ou tentando justificar).
Essa história de que em outros eventos não acontecem isso é porque não foi ao Rock in Rio para sentir na pele os roubos, drogas rolando solto..enfim, nada contra estilos musicais. A questão não é essa, a questão é que todo evento desse porte tem essas consequencias. Muitos eventos de musica eletronica na Europa tem muitos problemas também e se for em cidades pequenas com evento grande...pode ter certeza que a coisa vai ser feia. Agora, uma cidade com quase 70 mil habitantes (segundo o censo 2010 do IBGE) ter no feriado em torno de 200 mil pessoas na cidade?

Na minha opinião o evento popularizou muito e os frequentadores diversificaram muito (inclusive piorando). Bom, a mídia está certa em noticiar tudo...mas isso está tomando uma dimensão muito grande até porque como muitos aqui comentaram isso acontece em vários eventos grandes Brasil a fora.

Ao meu ver, cancelar o próximo é bobeira e pior ainda é querer responsabilizar a produtora do evento. Isso é empurrar o problema e a falta de capacidade de planejamento da cidade (que também tem o problema de ser relativamente pequena para aguentar um evento desse porte). Sou goiano e apaixonado pelo meu estado mas é óbvio que faltou um planejamento e patrulhamento da polícia organizando melhor isso. É fato que nesses eventos assim a dose de tolerância se torna maior, agora muitas coisas que aconteceram lá são uma afronta a muitos que ali estavam para curtir, beber, festar e não tinham esse comportamento, esse caráter transgressor.

Por pior que sejam os problemas que o evento deixa depois e durante, ele traz uma visibilidade grande a nível de país. Porque hoje em dia o evento atrai publico do Brasil todo. Agora, o fato de não pensar, planejar e agir não pode deixar o evento ser cancelado.

É simples, já sabem que se deixar rolar vai ficar parecendo cidade sem lei. Então ano que vem, aumente bastante o efetivo...coloque a polícia nas ruas para patrulhar e evitar esses vandalismos e esse sexo explícito na rua, roubos. A maioria dos que vão não são baderneiros tão babacas dessa maneira. Quem quer festar será bem vindo, agora bandido que vier esculachar não pode ter espaço. O que não pode é não assumir que erraram nos cuidados e no planejamento, que falharam e querer jogar a culpa em cima de quem organiza o evento.

O evento com um ou outro problema foi bem tranquilo.

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Anônimo
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21 de novembro de 2012 às 23:40 delete

tem q processar msm!!!! so um caldas country por ano eh pouco tem q ser um por mes!!! kkkkk >D

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