Movimento começa a cair depois de férias
Reinício das aulas também promoveu a diminuição no número de visitantes no Zoo Gyn e no Mutirama, como era esperado.
A movimentação no Parque Mutirama no primeiro final de semana após o reinício das aulas já diminuiu. A média do final de semana, que chegava a 20 mil pessoas, já deve cair para 15 mil, segundo o secretário municipal de Esporte e Lazer, Wesley Batista. Já no Zoológico, de acordo com o diretor Raphael Cupertino a queda maior deve ocorrer nos dias de semana. Durante as férias, o número de visitantes em um dia de semana já chegou a três mil pessoas. Em períodos normais, a média é de 900 visitantes.
Mesmo com a queda, Wesley Batista acredita que o Parque Mutirama continuará cheio nos próximos dias. “Aqui ainda é novidade, algumas pessoas ainda estão de férias e é no começo de mês que muita gente recebe o salário”, explica. Além disso, ele ressalta que existem caravanas organizadas por escolas e por pessoas de cidades do interior para visitar o parque.
Quem deixou para visitar o Mutirama depois das férias não se arrependeu. A profissional autônoma Zilanda Paula levou os filhos Adriel, de 2 anos, e Adriele, de 5, para brincar na manhã de ontem. “Queria vir aqui desde que inaugurou, mas estava esperando o movimento diminuir. Valeu à pena. Quase não pegamos fila.” A agente de saúde Jaqueline Inácio teve o mesmo pensamento e foi com o filho Kaliel Inácio, de 10 anos, ao Mutirama também na manhã de ontem. “Esperei as férias acabarem e vim cedo para pegar pouca fila. Foi bom porque hoje está tranquilo. Só peguei fila mesmo na montanha-russa.”
O diretor do Zoológico acredita que número de visitantes no local deve continuar grande. “Aqui o movimento sempre foi pesado, mesmo antes das férias.” Para ele, cerca de 15 mil pessoas devem continuar passando pelo parque nos finais de semana. A dona de casa Matildis Sousa do Nascimento foi ontem ao zoológico pela segunda vez desde a reabertura do local e acredita que o movimento já está menor. “Hoje (ontem), vi menos pessoas do que da última vez. Só tem fila mesmo para ver as cobras.”
Fonte: Jornal O Hoje