Projeto que discute desafetação de 33 áreas é votado nesta terça-feira
Com esta alteração, é determinada a necessidade de um estudo sobreo impacto que será gerado no trânsito com a desafetação das áreas. Na área do Paço Municipal, há a possibilidade de venda e construção de prédios residenciais em sete áreas.
O Vereador Maurício Beraldo (PSBD) afirma que a emenda atende, em parte, o que foi questionado pela oposição, durante a discussão realizada em primeira votação no plenário.
“Já que nós da oposição não conseguimos barrar na primeira votação, o projeto do Prefeito de desafetação destas áreas, nós fizemos uma discussão geral com a sociedade, sobre a necessidade de se ter pelo menos junto a essas áreas um estudo de impacto de trânsito”, declara.
O Líder do Prefeito na Câmara, Agenor Mariano (PMDB) defende que a venda é apenas uma das possibilidades de uso das 33 áreas que devem ser desafetadas. Segundo ele, o projeto de lei estabelece os usos possíveis para cada região.
O Presidente da CCJ, Vereador Paulinho Graus (PDT) acredita que o planejamento de impacto de trânsito deve ser feito pela prefeitura em toda a cidade de Goiânia.
“Um estudo de impacto de trânsito custa cerca de R$ 500 mil. O município tem a responsabilidade social de incentivar aquelas empresas que querem crescer em Goiânia”, aponta.
O projeto de desafetação das 33 áreas na capital será votado definitivamente nesta tarde em sessão extraordinária no plenário da câmara.
Com informações do repórter Rubens Salomão (Portal 730)