Região Metropolitana de Goiânia Poderá ser ampliada
O projeto habilita os municípios a acessar novos recursos federais e assim serão vistos como peças fundamentais para o progresso do Estado de Goiás
Novos municípios goianos em breve poderão ser incluídos na região metropolitana de Goiânia. Quem defende a idéia é o deputado Marlúcio Pereira (PTB) que apresentou projeto com esta intenção na Assembléia Legislativa. Na prática a matéria autoriza ainda o Poder Executivo a instituir o Conselho de Desenvolvimento da região metropolitana e a Secretaria Executiva.
A proposta altera a Lei Complementar de nº 27, de 30 de dezembro de 1999 e inclui 20 municípios na grande Goiânia com base no artigo 4 da Constituição de Estado. O mapa da nova organização compreenderia, além da Capital municípios como Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.
Para o deputado esta discussão vem em hora oportuna já que são visíveis as reivindicação de cada município vizinho porque todos eles não querem apenas ofertar uma mão de obra barata para a Capital. “Mas que isso, os setores organizados, sobre tudo prefeitos e vereadores perceberam a importância que teem para Goiânia e agora chegou a hora do bônus”, defende o deputado.
O deputado observa também que a constituição das regiões metropolitanas se justifica ao reconhecer que há problemas que transcendem os limites municipais. Um deles, mais perceptível é o transporte. “Quando se vê cidadãos que residem em um município e trabalham em outro e têm que pegar dois tipos de transportes diferentes pagando dois valores diferentes de passagens, então se explica que o cidadão metropolitano está sendo penalizado, que ele deveria receber o transporte integrado”, acrescenta Marlúcio
Ele lembra ainda que as alterações na paisagem urbana, como também na demanda por serviços e equipamentos, na pressão ao meio ambiente e na dinâmica da mobilidade urbana, provoca a necessidade de se discutir essas transformações no contexto da criação da Região Metropolitana de Goiânia, para que se identifique os problemas e potencialidades que a região vivencia e os que surgirão como resultado desse processo.
“ Na Assembléia Legislativa tenho defendido a ampliação da região metropolitana para que municípios da região integrada possam pleitear, por exemplo, os benefícios do programa do governo federal como o ‘Minha Casa, Minha Vida’. Nesta lista entrariam cidades como Bela Vista, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Terezópolis de Goiás”, observa o parlamentar.
O deputado enfatiza também que nesse sentido, ganha importância a formação e a consolidação de conhecimentos para subsidiar um modelo de planejamento e gestão, seja no compartilhamento de custos, na racionalização dos fluxos de transporte, no enfrentamento da pobreza e da crise social. “Somente essa forma integrada e compartilhada de ações poderá permitir que os recursos sejam aplicados com maior eficácia, gerando resultados que as iniciativas isoladas não dão conta de proporcionar”, pondera
Para Marlúcio a Capital goiana é uma metrópole emergente e a cada dia tem aumentado sua influência e estabelecido fluxos em diversos municípios da região, mesmo naqueles mais afastados, que não fazem divisa imediata com sua mancha urbana, mas de certa forma são impactados pelo seu crescimento. “A ampliação da Região Metropolitana habilita os municípios dela integrantes a acessar recursos federais e assim a serão vistos como peças fundamentais para o progresso de Goiás”, sintetiza.
O projeto do deputado encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e a previsão é de nas primeiras semanas de agosto a matéria seja encaminhada para votação em plenário.
A proposta altera a Lei Complementar de nº 27, de 30 de dezembro de 1999 e inclui 20 municípios na grande Goiânia com base no artigo 4 da Constituição de Estado. O mapa da nova organização compreenderia, além da Capital municípios como Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.
Para o deputado esta discussão vem em hora oportuna já que são visíveis as reivindicação de cada município vizinho porque todos eles não querem apenas ofertar uma mão de obra barata para a Capital. “Mas que isso, os setores organizados, sobre tudo prefeitos e vereadores perceberam a importância que teem para Goiânia e agora chegou a hora do bônus”, defende o deputado.
O deputado observa também que a constituição das regiões metropolitanas se justifica ao reconhecer que há problemas que transcendem os limites municipais. Um deles, mais perceptível é o transporte. “Quando se vê cidadãos que residem em um município e trabalham em outro e têm que pegar dois tipos de transportes diferentes pagando dois valores diferentes de passagens, então se explica que o cidadão metropolitano está sendo penalizado, que ele deveria receber o transporte integrado”, acrescenta Marlúcio
Ele lembra ainda que as alterações na paisagem urbana, como também na demanda por serviços e equipamentos, na pressão ao meio ambiente e na dinâmica da mobilidade urbana, provoca a necessidade de se discutir essas transformações no contexto da criação da Região Metropolitana de Goiânia, para que se identifique os problemas e potencialidades que a região vivencia e os que surgirão como resultado desse processo.
“ Na Assembléia Legislativa tenho defendido a ampliação da região metropolitana para que municípios da região integrada possam pleitear, por exemplo, os benefícios do programa do governo federal como o ‘Minha Casa, Minha Vida’. Nesta lista entrariam cidades como Bela Vista, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Terezópolis de Goiás”, observa o parlamentar.
O deputado enfatiza também que nesse sentido, ganha importância a formação e a consolidação de conhecimentos para subsidiar um modelo de planejamento e gestão, seja no compartilhamento de custos, na racionalização dos fluxos de transporte, no enfrentamento da pobreza e da crise social. “Somente essa forma integrada e compartilhada de ações poderá permitir que os recursos sejam aplicados com maior eficácia, gerando resultados que as iniciativas isoladas não dão conta de proporcionar”, pondera
Para Marlúcio a Capital goiana é uma metrópole emergente e a cada dia tem aumentado sua influência e estabelecido fluxos em diversos municípios da região, mesmo naqueles mais afastados, que não fazem divisa imediata com sua mancha urbana, mas de certa forma são impactados pelo seu crescimento. “A ampliação da Região Metropolitana habilita os municípios dela integrantes a acessar recursos federais e assim a serão vistos como peças fundamentais para o progresso de Goiás”, sintetiza.
O projeto do deputado encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e a previsão é de nas primeiras semanas de agosto a matéria seja encaminhada para votação em plenário.
1 comentários:
Write comentáriosolá, gostaria de saber se já tem notícias sobre RMG, se já ouve esta junção da RMG + RDIG (região integrada) como foi proposto pelo deputado Marlúcio Pereira ???
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