Começam demolições para obras da Vila Cultural
Goiás Turismo aguarda desapropriação de último imóvel para iniciar trabalhos
A Goiás Turismo (antiga Agetur) deverá iniciar esta semana as demolições dos lotes que darão lugar à Vila Cultural. O órgão aguarda apenas a conclusão do processo de desapropriação do último dos seis imóveis adquiridos para iniciar as obras, previstas para o fim deste mês. Até o momento, cinco alvarás de demolição foram expedidos. A vila será construída na quadra onde hoje funciona o Teatro Goiânia e funcionará como um anexo à estrutura já existente.
O processo de desapropriação dos lotes está parado na Justiça desde que alguns proprietários contestaram os valores acertados pelo governo. Entre abril e maio de 2008, o governo depositou cerca de R$ 2,7 milhões referentes às desapropriações. Atualmente, resta um último imóvel, cujo processo ainda tramita. O governo do Estado já depositou os recursos necessários para o início das obras.
“As obras só não começaram por causa da burocracia”, afirma o diretor cultural da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), Leopoldo Veiga. A entidade tem trabalhado ao lado da Goiás Turismo como articuladora da obra.
Na última semana, os presidentes da Goiás Turismo, Barbosa Neto, e da Acieg, Pedro Bittar, se reuniram com o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo Teles, para pedir mais agilidade nos processos. Na ocasião, Teles afirmou o interesse da Justiça goiana em agilizar as desapropriações e viabilizar a construção da Vila Cultural.
A Vila Cultural de Goiânia faz parte de um conjunto de ações para revitalizar o Centro da Capital. A obra ocupará toda a área em volta do Teatro Goiânia. O projeto tem cerca de cinco mil metros quadrados e consiste em duas áreas, uma externa e outra subterrânea. A primeira, semelhante a uma praça, servirá de palco para eventos como Goiânia Mostra Curtas e Goiânia Noise, que atualmente não acontecem em locais próprios.
A segunda parte, subterrânea, será destinada a exposições e eventos que exijam área coberta. Lá também serão realizadas aulas de teatro, artesanato, canto e dança para a população de baixa renda.
O projeto está avaliado em R$ 11 milhões. Todo o projeto de revitalização do Centro, que inclui obras na Praça Cívica, Teatro Goiânia e restauração de prédios nas avenidas Anhanguera, Tocantins, deve custar R$ 24 milhões. Os recursos são provenientes de emendas parlamentares e do Ministério do Turismo.
O processo de desapropriação dos lotes está parado na Justiça desde que alguns proprietários contestaram os valores acertados pelo governo. Entre abril e maio de 2008, o governo depositou cerca de R$ 2,7 milhões referentes às desapropriações. Atualmente, resta um último imóvel, cujo processo ainda tramita. O governo do Estado já depositou os recursos necessários para o início das obras.
“As obras só não começaram por causa da burocracia”, afirma o diretor cultural da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), Leopoldo Veiga. A entidade tem trabalhado ao lado da Goiás Turismo como articuladora da obra.
Na última semana, os presidentes da Goiás Turismo, Barbosa Neto, e da Acieg, Pedro Bittar, se reuniram com o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo Teles, para pedir mais agilidade nos processos. Na ocasião, Teles afirmou o interesse da Justiça goiana em agilizar as desapropriações e viabilizar a construção da Vila Cultural.
A Vila Cultural de Goiânia faz parte de um conjunto de ações para revitalizar o Centro da Capital. A obra ocupará toda a área em volta do Teatro Goiânia. O projeto tem cerca de cinco mil metros quadrados e consiste em duas áreas, uma externa e outra subterrânea. A primeira, semelhante a uma praça, servirá de palco para eventos como Goiânia Mostra Curtas e Goiânia Noise, que atualmente não acontecem em locais próprios.
A segunda parte, subterrânea, será destinada a exposições e eventos que exijam área coberta. Lá também serão realizadas aulas de teatro, artesanato, canto e dança para a população de baixa renda.
O projeto está avaliado em R$ 11 milhões. Todo o projeto de revitalização do Centro, que inclui obras na Praça Cívica, Teatro Goiânia e restauração de prédios nas avenidas Anhanguera, Tocantins, deve custar R$ 24 milhões. Os recursos são provenientes de emendas parlamentares e do Ministério do Turismo.