Novos aeródromos de Goiás
R$ 1,9 milhão é investido em recuperação e construção
O governo estadual está investindo R$ 1,9 milhão, recursos próprios, em construção e recuperação de aeródromos em diversos municípios goianos, através do Programa de Recuperação da Malha Aeroportuária de Goiás, executado pela Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas – Agetop, sob a coordenação do engenheiro Marcos Martins Teodoro.
Existem em Goiás dois aeroportos, de Goiânia e de Caldas Novas, e 54 aeródromos. A diferença está nas instalações e nos equipamentos utilizados. Além disso, os aeródromos não operam aviões de grande porte. Alguns não possuem balizamento noturno – um sistema de iluminação da pista que permite pousos e decolagens, com segurança, à noite.
Muitos desses aeródromos que foram construídos pelo governo estadual em convênio com as prefeituras estão inoperantes. Outros vinham operando de forma precária, não oferecendo segurança a aviões e passageiros. Há, inclusive, casos dramáticos, como os de Formosa, em que vândalos destruíram o balizamento noturno e roubaram lâmpadas especiais e fios enterrados a meio metro. Essas lâmpadas custam, em média, mil reais. Um sistema completo custa, em média, R$ 600 mil.
Até pouco tempo atrás, não havia muito critério na manutenção desses aeródromos, a maioria deles construídos em terrenos pertencentes às prefeituras. A Agência Nacional de Aviação Civil – Anac, por meio de sua gerência regional, iniciou, em 2005, intensa fiscalização nesses campos de aviação. Encontrou muitas irregularidades e chegou a interditar alguns.
No início de sua gestão, o governador Alcides Rodrigues determinou que fossem tomadas todas as providências no sentido de dar solução permanente ao problema. De posse desses relatórios da Anac, o presidente da Agetop, José Américo, designou o engenheiro Marcos Martins Teodoro para comandar as ações de recuperação. Após criteriosa vistoria de todos os aeródromos, a Agetop elaborou um plano de ação e iniciou as obras.
Alguns aeródromos foram ou estão sendo construídos pelas prefeituras, em convênio com a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan). Nesses casos, porém, a Agetop atua como consultora técnica.
Muitos aeródromos com problemas estão passando por um processo de recuperação. Outros serão ampliados e reestruturados. Alguns já estão prontos para a inauguração, aguardando apenas a agenda do governador.
No atual estágio de desenvolvimento da economia goiana, a recuperação de aeródromos e a construção de novos tornaram-se uma exigência de natureza econômica, além de ser um imperativo de segurança. A existência de aeródromos nas diversas regiões do Estado, muitos com balizamento noturno, vai facilitar o deslocamento de empresários e investidores, além de atrair turistas para regiões vocacionadas para o turismo, como Lagoa Santa e Alto Paraíso.
Existem em Goiás dois aeroportos, de Goiânia e de Caldas Novas, e 54 aeródromos. A diferença está nas instalações e nos equipamentos utilizados. Além disso, os aeródromos não operam aviões de grande porte. Alguns não possuem balizamento noturno – um sistema de iluminação da pista que permite pousos e decolagens, com segurança, à noite.
Muitos desses aeródromos que foram construídos pelo governo estadual em convênio com as prefeituras estão inoperantes. Outros vinham operando de forma precária, não oferecendo segurança a aviões e passageiros. Há, inclusive, casos dramáticos, como os de Formosa, em que vândalos destruíram o balizamento noturno e roubaram lâmpadas especiais e fios enterrados a meio metro. Essas lâmpadas custam, em média, mil reais. Um sistema completo custa, em média, R$ 600 mil.
Até pouco tempo atrás, não havia muito critério na manutenção desses aeródromos, a maioria deles construídos em terrenos pertencentes às prefeituras. A Agência Nacional de Aviação Civil – Anac, por meio de sua gerência regional, iniciou, em 2005, intensa fiscalização nesses campos de aviação. Encontrou muitas irregularidades e chegou a interditar alguns.
No início de sua gestão, o governador Alcides Rodrigues determinou que fossem tomadas todas as providências no sentido de dar solução permanente ao problema. De posse desses relatórios da Anac, o presidente da Agetop, José Américo, designou o engenheiro Marcos Martins Teodoro para comandar as ações de recuperação. Após criteriosa vistoria de todos os aeródromos, a Agetop elaborou um plano de ação e iniciou as obras.
Alguns aeródromos foram ou estão sendo construídos pelas prefeituras, em convênio com a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan). Nesses casos, porém, a Agetop atua como consultora técnica.
Muitos aeródromos com problemas estão passando por um processo de recuperação. Outros serão ampliados e reestruturados. Alguns já estão prontos para a inauguração, aguardando apenas a agenda do governador.
No atual estágio de desenvolvimento da economia goiana, a recuperação de aeródromos e a construção de novos tornaram-se uma exigência de natureza econômica, além de ser um imperativo de segurança. A existência de aeródromos nas diversas regiões do Estado, muitos com balizamento noturno, vai facilitar o deslocamento de empresários e investidores, além de atrair turistas para regiões vocacionadas para o turismo, como Lagoa Santa e Alto Paraíso.
Diário da Manhã