Novo Fórum Cível de Goiânia começa a ser construído

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Foi iniciada nesta sexta-feira (26) a obra do novo Fórum Cível de Goiânia, um investimento de R$ 87,4 milhões. A ordem de serviço foi assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, no local da construção, no Parque Lozandes. A previsão é que o prédio seja concluído em 42 meses.

Projetado para abrigar 60 varas, o fórum será edificado numa área de 57 mil metros quadrados e terá 11 pavimentos, além de subsolo e térreo. O novo prédio fica a cargo da Mape Construções e contará com salas individuais de audiências, 867 vagas de estacionamento, sala de atestados, plantão forense, contadorias, auditório, elevadores modernos, salas de segurança e da OAB, entre outros.

Para o presidente do TJGO, quem ganha com a nova obra é a população de Goiânia, que terá melhores condições de atendimento para suas demandas. Além disso, ele observou, a localização das instalações desafogará a região central da capital. “Os espaços do Judiciário estão ficando pequenos porque há uma demanda crescente por Justiça. A modernidade impõe novas exigências para a realidade atual do prédio que hoje abriga as varas cíveis”, enfatizou.

De acordo com o governador Marconi Perillo, a construção do fórum combina com a perspectiva de desenvolvimento de Goiânia e mostra a atuação do Poder Judiciário, moderno e atento as transformações. Além disso, ele destacou a importância da parceria dos Poderes. “Faço questão de trabalhar para o fortalecimento da Justiça, porque é juntando nossas forças que conseguiremos dar passos significativos em direção a um futuro de prosperidade que tando almejamos para os cidadãos goianos”, frisou.

Histórico

O terreno foi doado pela prefeitura em 2006 e na gestão do desembargador Vítor Barboza Lenza, em 2011, foi elaborado o projeto do novo fórum. Em 30 de junho do mesmo ano, foi lançada a pedra fundamental. Já na gestão do desembargador Leobino Valente Chaves, em dezembro, foi realizado o processo licitatório para execução da obra.

O projeto foi aprovado em fevereiro deste ano e obedece a resolução nº 114 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que trata da referência de áreas a serem utilizadas quando da elaboração de projetos de imóveis no Poder Judiciário, entre outros. As arquitetas Ivana Martha Batista Ferreira Rodrigues e Elysa Lima Nascimento foram as autoras do projeto, que segue também princípios de sustentabilidade. - Do TJGO.

Fonte: Portal 730