Randolfe, em Goiânia: “Demóstenes que conheci, não existe mais”
Rodrigues afirma que apresentou o requerimento por entender que não existem condições para a permanência do Demóstenes no Senado. “Está claro que houve uma flagrante quebra da ética e do decoro parlamentar”.
Na oportunidade, o socialista destacou as denúncias contra Torres e o clima que vive o Senado após a deflagração da Operação Monte Carlo. Segundo Randolfe: “O Demóstenes que ele conheceu, não existe mais”.
Randolfe critica a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que deverá ser instaurada para investigar as relações de Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira. Para ele, a mesma começa errada, já que, terão apenas 15 membros, número que exclui o PSOL, com isso, o Partido fica na suplência. “A CPI não pode ser para blindar uns e proteger outros”.
“Nesta história do senhor Cachoeira, o central não é o jogo, é a delapidação do erário público. O grande crime é a articulação para fazer fraude licitatória”, argumenta o senador.
Fonte: Portal 730