Para não ficar para trás: Entenda a Reforma do Estádio Serra Dourada
Agetop libera R$ 10 milhões para reforma do Serra Dourada. Rebaixamento do gramado e ampliação da arquibancada serão intervenções principais.
O anúncio das 12 sedes para a Copa do Mundo no Brasil frustrou muitos goianos que se viram foram do mundial. Aquela era a oportunidade para o Serra Dourada, principal estádio do Estado, receber uma ampla reforma e ser modernizado. Não deu. Prestes a completar 40 anos de inauguração, a arena esportiva recebeu boas notícias nos últimos dias. O governo estadual, através do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Rincón, anunciou a liberação de uma verba de R$ 10 milhões para intervenções no estádio. A lista de novidades deverá deixar o Serra Dourada com um aspecto bem diferente do atual.
O administrador do estádio Itamir Campos “Gueroba” e a gerente Izabella Maia comemoraram a medida do governo e acreditam que com essa reforma o estádio estará muito mais moderno. Além disso, as obras projetadas deixarão o Serra Dourada com uma capacidade de público maior, mais seguro e mais funcional do que se apresenta atualmente.
Estão previstas no projeto para a reforma o rebaixamento do gramado e uma melhoria no sistema de drenagem, pois o atual está defasado e não suporta um grande volume de água. Com essa intervenção, Serra Dourada poderá oferecer um campo de jogo de maior qualidade para os clubes goianienses que usam bastante o estádio.
Mas a ampliação da capacidade do estádio será o item que modificará de forma mais significativa o Serra Dourada. A previsão é de construção de cerca de mais 8 mil lugares no setor de arquibancada dando vida novamente ao espaço onde funcionava a geral. Além disso, está prevista a construção de camarotes. A setorização dos espaços do estádio e a iluminação do estacionamento estão entre medidas que aumentarão o poder de segurança para o torcedor que for ao Serra Dourada.
Essa reforma está em processo de contratação de projetos, mas Itamir Campos garantiu que se tudo ocorrer dentro do esperado as obras começar no início do próximo ano. “Estamos fazendo a contratação dos projetos, mas temos certeza que vamos começar com as obras em meados de janeiro. A previsão é de que seja concluído em 90 dias, pelo menos a parte do gramado. Existe a possibilidade de o Goiás se classificar para a Taça Libertadores e se isso acontecer teremos que agir com bom senso e adiar um pouco o início das obras”, explicou.
Paralelo a essas obras, o Serra Dourada está ganhando um sistema de monitoramento através de câmeras que custou cerca de R$ 1 milhão. Outros R$ 3,6 milhões estão em caixa para a aquisição de 10 mil cadeiras rebatíveis, estilo semelhante aos assentos do Maracanã e da Arena Independência, essas deverão ser instaladas do lado onde ficam as cabines de rádio e televisão.
Fonte: DM
3 comentários
Write comentários10 Milhões ? Cada cadeira custa 250 reais .
ReplyO Serra Dourada precisa de mais ou menos 33 mil cadeiras , somados aos novos 8 mil Lugares que querem criar nas antigas gerais , somaria-se aproximadamente 40 mil cadeiras , e ainda tem que se trocar 8 mil as cadeiras velhas existentes lá. totalizando aproximadamente 50 mil novas cadeiras , Isso há 250 reais ,
50.000 x 250 = 12.500.000.
Mais de 12 milhões é só as cadeiras .
Rebaixar o gramado e construir novas arquibancadas não ficaria por menos de 10 milhões .
Camarotes mais uns 2 milhões , novos banheiros , infiltrações , setorização , novos portões de acesso , acessibilidade , iluminação nova , interna e externa , 2 Telões digitais.
Isso não sairia por menos de 30 milhões .
Então .. se é pra fechar o estadio , que se feche para fazer algo que preste, e definitivo.
Concordo com o amigo. ...10 milhões dá nem pro cheiro
ReplyNao irão colocar cadeiras em todo o estádio, apenas 10 mil lugares do lado que ja existe o setor de cadeiras.... E a verba nao sairá desses 10 milhões. Ainda aguardam a liberação de 3,5 milhões pra compra dessas cadeiras. Reclamam do pouco que se pode fazer, e ainda preferem que não se faça nada? Por esse tipo de pensamento q nossa capital, mesmo sendo grande em população, nao cresce em estrutura.
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