Aceleração de obra do Aeroporto
O governador passou a tarde de ontem em Brasília em visita a vários órgãos do governo federal e ao Banco Mundial. Durante as visitas, o tucano esteve acompanhado da senadora Lúcia Vânia, do presidente da Agetop, Jayme Rincom, dos secretários Armando Vergílio e Wilder Moraes e dos deputados federais Roberto Balestra e Sandes Júnior (ambos do PP).
No Dnit, apresentou ao diretor Luiz Antônio Pagot inúmeros projetos de obras rodoviárias, entre eles o que prevê a construção de duas pontes sobre o Rio Araguaia, uma em Cocalinho (MT) e outra em Luiz Alves, além da conclusão de rodovias, duplicação de outras e início do projeto de construção da BR-251, já aprovada pelo Plano Nacional de Viação.
O governador avistou-se ainda com o ministro das Cidades, Mário Negromonte. “Ele se colocou à disposição para nos ajudar na instituição de projetos na área de mobilidade urbana, como transporte, saneamento e habitação”, anunciou Marconi.
CONVÊNIOS
No Banco Mundial, onde foi recebido pelo diretor da instituição para o Brasil, o senegalês Makhtar Diop, o governador apresentou um amplo estudo sobre a malha viária do Estado para justificar o pedido de reedição de convênios, celebrados com sucesso durante suas duas primeiras administrações. “Goiás teve uma experiência muito positiva nos nossos governos anteriores com o Pró-Melhor, quando conseguimos recuperar quase 2 mil quilômetros de rodovias estaduais e construir algumas centenas de quilômetros de novas vias pavimentadas. Esse programa foi considerado de excelência pelo Banco Mundial”, recordou Marconi.
Em apenas dez dias, a Agetop e a Secretaria de Infraestrutura realizaram um levantamento dos principais problemas das rodovias goianas. Essa radiografia foi entregue ao diretor do Banco Mundial para que seja estudada uma parceria com o Estado na recuperação de toda a malha rodoviária de Goiás.
Marconi pediu a Makhtar Diop que estude a possibilidade de o Banco Mundial efetuar empréstimos ao governo de Goiás sem a contrapartida de recursos por parte do Estado. “Sugerimos que essa contrapartida seja feita através de trabalho na área de recursos ambientais e gestão pública, nos moldes que foi feito com o governo de Minas Gerais”, informou.
Fonte: Jornal O Hoje