Governo fez Diversos investimentos na Cultura Goiana
O atual governo fez diversos investimentos que oxigenaram a cultura goiana. Exemplo recente foi a inauguração do maior teatro escola do Centro-Oeste que recebeu investimentos superiores a R$ 6 milhões. Esta é apenas uma das obras que levam sofisticação e democratizam a cultura
Há muitos anos não se via em Goiás, tantos investimentos na área de cultura. As obras de construção, restauração e reformas são mais de 50 espalhadas por todo o Estado. As ações em projetos, programas e profissionalização artístico-cultural também são marcos do governo Alcides Rodrigues. Além de quantidade, a cultura goiana ganha investimentos em qualidade.
Um grande exemplo da “sofisticação” de ações públicas no seguimento da cultura é o Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França. Ele proporciona capacitação de 5.500 alunos matriculados na unidade localizada no Setor Universitário. No início deste ano foi inaugurado no local o primeiro Teatro Escola do Centro-Oeste, onde foram investidos mais de R$ 6 milhões.
No último dia 24 a Orquestra Jovem de Goiás fez a abertura da temporada 2010 do teatro e recebeu um piano meia cauda da marca Yamaha doada pelo grupo Neoenergia. Na mesma ocasião, o governo fez a entrega quatro veículos - duas vans e um furgão para a Orquestra Jovem de Goiás e um veículo de trabalho, totalizando investimentos no valor de R$ 340 mil.
Outro exemplo recente, foi o anúncio da retomada das obras do Centro Cultural Oscar Niemeyer com um investimento de R$ 13,5 milhões. O logradouro havia sido inaugurado sem a conclusão da obra e agora será retomado. Isso não se deu antes porque ela estava parada devido a problemas técnicos e jurídicos.
Os exemplos benéficos para a cultura são notícias quase todos os dias. Depois de 18 anos no abandono, o Teatro Otavinho Arantes, antigo Teatro Inacabado da AGT, localizado na avenida Anhanguera, foi reaberto ao público no dia 22 de março. Marco da cultura em Goiânia, o teatro, atualmente administrado pela Fundação Otavinho Arantes, foi completamente recuperado pelo Governo do Estado, por meio da Agência Goiana de Cultura - Agepel. Um investimento de R$ 466 mil, feito com recursos exclusivamente estaduais.
Art déco
Um dos marcos da arquitetura original da Capital - a art déco - o Teatro Goiânia também passa por restauração e ao lado dele será construída a Vila Cultural de Goiânia. Todas as edificações em volta do teatro foram ou passam por processo de desapropriação e posterior demolição. Na área será construído um centro cultural subterrâneo de quatro mil metros quadrados onde serão ministradas aulas de canto, dança, teatro e artesanato para a população de baixa renda.
Interior
O governo também não se esqueceu dos municípios do interior. Entre as restaurações estão o Centro Cultural de Catalão, o Casarão do Padre Silvestre em Jaraguá e a Casa de Câmara e Cadeia de Santa Cruz de Goiás e a ponte velha de Corumbá. Fez também obra de paisagismo e refrigeração no Centro Cultural Labiba Fayad de Catalão com custos de R$ 745,23 mil.
Em Palmeiras está sendo construído um Centro Cultural com investimentos de quase R$ 3 milhões e em Pirenópolis a obra do Cavalhódromo consome um orçamento de R$ 3,5 milhões. Na cidade de Goiás o Teatro São Joaquim foi transformado em cine-teatro e tem filmes todo final de semana e o Palácio Conde dos Arcos ganhou uma restauração. Também na cidade patrimônio da humanidade, um convênio com o Ministério da Cultura de quase R$ 3 milhões garante o financiamento para restauração de 34 imóveis particulares.
Goiânia
Além das obras já citadas na Capital, diversas outras estão em andamento ou já foram concluídas. Fazem parte deste rol o Centro Cultural Marieta Telles Machado, o Centro Cultural Martim Cererê, os museus Zoroastro Artiaga e Pedro Ludovico e também a capela Nossa Senhora das Graças localizada ao lado do Centro de Convenções.
Projetos
O governo investiu R$ 11 milhões nas quatro últimas edições do Festival de Cinema e Vídeo Ambiental-FICA. Já para a Mostra Nacional de Teatro de Porangatu - TenPo, foram investidos R$ 1,21 milhão. No Canto da Primavera de Pirenópolis foram gastos R$1,5 milhão. No Mulheres em Canto foram R$ 67,8 mil. Na Mostra de Dança Paralelo 16 foram R$ 48,29 mil.
Também ocorreram investimentos em qualificação de professores de artes plásticas, realizados 46 exposições de arte e R$ 300 mil foram investidos para a confecção em bronze da estátua de Pedro Ludovico Teixeira. Foi oferecido financiamento para entidades culturais sem fins lucrativos, promovidas apresentações de música e artes cênicas, orquestras de Violeiros e de Câmara.
Fonte: Goiás Agora