Goiânia ainda não tem controle sobre emissão de poluente
Lyniker Passos
Com uma das maiores frotas de veículos do Brasil – aproximadamente 908,618 mil carros e 1.043 ônibus de transporte coletivo, Goiânia ainda não possui programa de controle de emissão de gases veiculares poluentes. Uma Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente de 25 de novembro de 2009, estabelece que todas as cidades com mais de 1 milhão de habitantes terão que elaborar um Plano de Controle de Poluição Veicular (PCPV) para então implantar o Programa de Inspeção e
Manutenção de Veículos em Uso. O programa em Goiânia, segundo o gerente de monitoração ambiental da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), Ramiro Menezes, será efetivado no início de 2011 em parceria com o Detran.
De acordo com Ramiro, a Capital nunca teve um monitoramento constante voltado para o controle de emissão de monóxido de carbono dos veículos. “O que é feito hoje é o monitoramente ocasional principalmente em indústrias, caldeiras, por meio de um aparelho de controle chamado anel de Rigmar”, afirmou. Menezes conta que, há um tempo atrás, o aparelho foi utilizado para avaliar a fumaça preta emitida pelos escapamentos da maioria dos ônibus. “Monitoramos ônibus do transporte coletivo e os que transitam no Eixo Anhanguera. A frota do transporte coletivo não apontou irregularidade por até então serem veículos novos”, afirmou. Ele relata que apenas três ônibus do Eixo Anhanguera emitiam gases de monóxido de carbono além do permitido.
A frota de ônibus do transporte coletivo de Goiânia foi renovada há aproximadamente dois anos e hoje todos os veículos possuem motor eletrônico que reduz a emissão de gases poluentes. Porém, de acordo com o ambientalista, Paulo Souza, especialista em desenvolvimento sustentável, mesmo com uma frota nova, Goiânia necessita de um programa de monitoramento permanente. “Como não existe fiscalização, ônibus e carros podem circular sem estar devidamente adequados”, acredita. A reportagem tentou entrar em contato com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano da Região Metropolitana de Goiânia (Setransp) sobre a questão da poluição dos ônibus, mas não obteve respostas.
Ele lamenta Goiás ainda não ter um trabalho aprofundado com relação a qualidade do ar. Para ele o problema não é só Goiânia. “Em Goiás existe 10 cidades grandes que necessitam de controle da qualidade de ar”, disse. Souza acredita que uma alternativa “seria unir as universidades para um estudo da qualidade do ar em Goiânia”.
O prazo para que todos os Estados efetivem o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso é de 24 meses, contados desde a data da aprovação da resolução. A falta de manutenção e a manutenção incorreta dos veículos são responsáveis pelo aumento da emissão de poluentes e do consumo de combustíveis. A partir do momento que o plano de inspeção veicular for efetivado em Goiás, os veículos que estiverem irregulares poderão ser multados e o condutor perderá até cinco pontos na carteira de motorista.Lyniker Passos
Com uma das maiores frotas de veículos do Brasil – aproximadamente 908,618 mil carros e 1.043 ônibus de transporte coletivo, Goiânia ainda não possui programa de controle de emissão de gases veiculares poluentes. Uma Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente de 25 de novembro de 2009, estabelece que todas as cidades com mais de 1 milhão de habitantes terão que elaborar um Plano de Controle de Poluição Veicular (PCPV) para então implantar o Programa de Inspeção e
Manutenção de Veículos em Uso. O programa em Goiânia, segundo o gerente de monitoração ambiental da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), Ramiro Menezes, será efetivado no início de 2011 em parceria com o Detran.
De acordo com Ramiro, a Capital nunca teve um monitoramento constante voltado para o controle de emissão de monóxido de carbono dos veículos. “O que é feito hoje é o monitoramente ocasional principalmente em indústrias, caldeiras, por meio de um aparelho de controle chamado anel de Rigmar”, afirmou. Menezes conta que, há um tempo atrás, o aparelho foi utilizado para avaliar a fumaça preta emitida pelos escapamentos da maioria dos ônibus. “Monitoramos ônibus do transporte coletivo e os que transitam no Eixo Anhanguera. A frota do transporte coletivo não apontou irregularidade por até então serem veículos novos”, afirmou. Ele relata que apenas três ônibus do Eixo Anhanguera emitiam gases de monóxido de carbono além do permitido.
A frota de ônibus do transporte coletivo de Goiânia foi renovada há aproximadamente dois anos e hoje todos os veículos possuem motor eletrônico que reduz a emissão de gases poluentes. Porém, de acordo com o ambientalista, Paulo Souza, especialista em desenvolvimento sustentável, mesmo com uma frota nova, Goiânia necessita de um programa de monitoramento permanente. “Como não existe fiscalização, ônibus e carros podem circular sem estar devidamente adequados”, acredita. A reportagem tentou entrar em contato com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano da Região Metropolitana de Goiânia (Setransp) sobre a questão da poluição dos ônibus, mas não obteve respostas.
Ele lamenta Goiás ainda não ter um trabalho aprofundado com relação a qualidade do ar. Para ele o problema não é só Goiânia. “Em Goiás existe 10 cidades grandes que necessitam de controle da qualidade de ar”, disse. Souza acredita que uma alternativa “seria unir as universidades para um estudo da qualidade do ar em Goiânia”.
O prazo para que todos os Estados efetivem o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso é de 24 meses, contados desde a data da aprovação da resolução. A falta de manutenção e a manutenção incorreta dos veículos são responsáveis pelo aumento da emissão de poluentes e do consumo de combustíveis. A partir do momento que o plano de inspeção veicular for efetivado em Goiás, os veículos que estiverem irregulares poderão ser multados e o condutor perderá até cinco pontos na carteira de motorista.Lyniker Passos
Com uma das maiores frotas de veículos do Brasil – aproximadamente 908,618 mil carros e 1.043 ônibus de transporte coletivo, Goiânia ainda não possui programa de controle de emissão de gases veiculares poluentes. Uma Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente de 25 de novembro de 2009, estabelece que todas as cidades com mais de 1 milhão de habitantes terão que elaborar um Plano de Controle de Poluição Veicular (PCPV) para então implantar o Programa de Inspeção e
Manutenção de Veículos em Uso. O programa em Goiânia, segundo o gerente de monitoração ambiental da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), Ramiro Menezes, será efetivado no início de 2011 em parceria com o Detran.
De acordo com Ramiro, a Capital nunca teve um monitoramento constante voltado para o controle de emissão de monóxido de carbono dos veículos. “O que é feito hoje é o monitoramente ocasional principalmente em indústrias, caldeiras, por meio de um aparelho de controle chamado anel de Rigmar”, afirmou. Menezes conta que, há um tempo atrás, o aparelho foi utilizado para avaliar a fumaça preta emitida pelos escapamentos da maioria dos ônibus. “Monitoramos ônibus do transporte coletivo e os que transitam no Eixo Anhanguera. A frota do transporte coletivo não apontou irregularidade por até então serem veículos novos”, afirmou. Ele relata que apenas três ônibus do Eixo Anhanguera emitiam gases de monóxido de carbono além do permitido.
A frota de ônibus do transporte coletivo de Goiânia foi renovada há aproximadamente dois anos e hoje todos os veículos possuem motor eletrônico que reduz a emissão de gases poluentes. Porém, de acordo com o ambientalista, Paulo Souza, especialista em desenvolvimento sustentável, mesmo com uma frota nova, Goiânia necessita de um programa de monitoramento permanente. “Como não existe fiscalização, ônibus e carros podem circular sem estar devidamente adequados”, acredita. A reportagem tentou entrar em contato com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano da Região Metropolitana de Goiânia (Setransp) sobre a questão da poluição dos ônibus, mas não obteve respostas.
Ele lamenta Goiás ainda não ter um trabalho aprofundado com relação a qualidade do ar. Para ele o problema não é só Goiânia. “Em Goiás existe 10 cidades grandes que necessitam de controle da qualidade de ar”, disse. Souza acredita que uma alternativa “seria unir as universidades para um estudo da qualidade do ar em Goiânia”.
O prazo para que todos os Estados efetivem o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso é de 24 meses, contados desde a data da aprovação da resolução. A falta de manutenção e a manutenção incorreta dos veículos são responsáveis pelo aumento da emissão de poluentes e do consumo de combustíveis. A partir do momento que o plano de inspeção veicular for efetivado em Goiás, os veículos que estiverem irregulares poderão ser multados e o condutor perderá até cinco pontos na carteira de motorista.
Fonte: Jornal O Hoje
1 comentários:
Write comentáriosOLÁ.. SEMPRE DOU UMA PASSADA NO SEU BLOG PRA SABER AS NOTICIAS DE GYN RSRS E RESOLVI FAZER TBM UM BLOG SOBRE TUDO ;P DA UMA PASSADA LA E DEIXE SEU COMENTARIO... DESDE JA, OBRIGADA BJS
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