Novo planejamento financeiro das obras que foi negociado pela Prefeitura mudou cronograma e entrega não será mais em março do próximo ano
Esqueça a placa colocada na região das obras do corredor de trânsito rápido de ônibus (BRT, da sigla em inglês para Bus Rapid Transit) em Goiânia, sobretudo a informação que diz: “Término da obra: Março/2017”. O BRT não vai ser entregue na data estimada. A nova estimativa é que o corredor esteja totalmente pronto até o final do próximo ano, ou seja, o primeiro do mandato do novo prefeito. A razão é que a falta de recursos financeiros municipais e federais levou a um novo planejamento de pagamentos que, logo, resultou em novo cronograma de obras.
Em dezembro do ano passado, OPOPULAR publicou que apenas 37% do que foi faturado pelo Consórcio BRT Norte-Sul foi pago. O problema é que o Paço Municipal não havia recursos para garantir as contrapartidas nas três fontes de recursos: a própria Prefeitura, Orçamento Geral da União (OGU) e financiamento pela Caixa. Este último é o maior provedor do dinheiro e, por isso, a estratégia é pagar esta contrapartida para garantir que os recursos sejam depositados para o Consórcio e a obra continuada
Um acordo entre Prefeitura e as empresas que compõem o consórcio foi firmado na semana passada, compondo tanto o pagamento dos atrasados quanto o necessário para que as obras continuem neste ano. De fato, nunca houve paralisação dos trabalhos, mas eles estavam sendo feitos em ritmo lento e focado apenas na Avenida Goiás Norte, enquanto a promessa inicial era de realizar pelo menos duas frentes de trabalho. O acordo é que entre fevereiro e junho o Paço deposite R$ 1 milhão por mês, sendo referentes a metade dos atrasados e o que for sendo feito.
A partir de julho, a Prefeitura pagaria, mensalmente, entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões, com recursos referentes a uma nova transação bancária junto à Caixa, que seria através de negociação de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs). O secretário municipal de Finanças, Jeovalter Correia confirma que existe a tentativa de negociar Cepacs para auxiliar no pagamento das contrapartidas do BRT.
Atrasos
Pela negociação, a outra metade das medições já atrasadas e o prosseguimento da obra, especialmente na parte de recursos da OGU e da Prefeitura viriam da transação dos Cepacs. O consórcio responsável pela obra, no entanto, aguarda até essa semana para que de fato o acordo seja cumprido, ou seja, que o dinheiro caia na conta para que possa ser mais tranquilo. A situação é que, atualmente, não haveria um problema financeiro, já que a Sefin já empenhou R$ 2 milhões, o que deixaria dois meses de sobrevida.
No entanto, há problemas com as medições, feitas pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra), que assumiu a sucumbência neste ano e ainda não otimizou como realizar o trabalho. A informação é que a secretaria tem tentado fazer o serviço de modo mais eficiente, abrindo três frentes de medições, o que faria com que o dinheiro chegasse à Caixa de modo mais rápido e o banco repassasse o valor da contrapartida e o do financiamento às empresas.
As empresas, mesmo que concordando com o acordo realizado pela Prefeitura, ainda aguardam essas definições para garantir uma confiabilidade ao Paço Municipal. Para que este remanejamento fosse feito, a premissa para realização da obra teve que ser invertida. Ou seja, ao invés de pensar no que é melhor para ser feito no momento da construção a intenção foi planejar o que pode ser feito com o dinheiro que a Prefeitura dispõe. Outra discussão presente no planejamento também foi pensar em intervenções que não prejudicassem a movimentação da cidade caso a obra paralisasse ou diminuísse o ritmo.
Até por isso, o mais provável é que os viadutos planejados para as áreas mais centrais, na Rua 90 com a 136 e na Rio Verde com a Tapajós, devem ser feitos apenas em 2017. Assim como o trecho de corredor entre o Terminal Isidória e a Praça Cívica, já que passa pelos bairros mais adensados da capital e vias importantes para o tráfego da cidade.
Essas decisões, no entanto, vão passar ainda pelo crivo do prefeito Paulo Garcia, mas são entendidas pelos técnicos como as mais viáveis para a execução da obra dentro dessa realidade.
Clique e confira o quadro:
Fonte: Jornal O Popular
Velocidade máxima no Centro de Goiânia será de 40 km/h
Período educativo segue até 30 de março
Está em andamento desde a última sexta-feira (26/02) a segunda etapa de implementação da Zona 40, no centro de Goiânia, que consiste no período educativo para que motoristas se adaptem ao tráfego com velocidade máxima permitida em 40 km/h. O período de adaptação vai durar 34 dias e se encerrará no dia 30 de março. Após a data, motoristas que infringirem a regra serão penalizados com multas.
A Zona 40 abrange parte das avenidas Araguaia, Paranaíba, Tocantins e trechos das vias que ficam entre elas, como parte das avenidas Goiás e Anhanguera, além dos anéis interno e externo da Praça Cívica.
Na região, a Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMT) implantou ainda a ciclorrota com percurso de três quilômetros pelas ruas 1, 2, 3, 4, 6 e 8. Segundo o secretário, Andrey Azeredo, “a Zona 40 tem como objetivo reduzir a quantidade de acidentes de trânsito na região e incentivar os cidadãos a percorrerem pela região a pé ou de bicicleta”.
A SMT afixou faixas informativas sobre o período educativo e a data de início da fiscalização ao longo da via, nos locais em que foram implantados os equipamentos eletrônicos.
Fonte: A Redação
PMDB e PSDB votam pelo fim da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho)
Os deputados federais goianos do PMDB, PSDB, PP, PPS, PTB, PSD e PDT votaram na noite de quarta-feira, em Brasília, pelo fim da CLT – a Consolidação das Leis do Trabalho –, criadas em 1934 pelo presidente Getúlio Vargas (PTB). Com o voto dos peemedebistas e da bancada marconista, os trabalhadores goianos ficam agora sem direito ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), 13º salário e férias. Pois é disto que trata o Projeto de Lei (PL) 4330/2004, que foi aprovado em primeira votação por 324 votos a favor, contra 137, duas abstenções, totalizando 463 votantes. Entre os deputados federais goianos, apenas Rubens Otoni (PT) não votou pelo fim da CLT.
Apresentado como projeto para “regulamentar a contratação de trabalhadores terceirizados”, a PL 4330 é o maior golpe já dado contra o trababalhador brasileiro. Nem mesmo a ditadura militar, instalada no Brasil em 1º d eabril de 1964, ousou acabar com a CLT. O fim das garantias ao trabalhador foi orquestrada pelo presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que havia se comprometido com empresários em colocar a matéria em votação em regime de urgência. O PL 4330/2004 é de autoria do ex-deputado Sandro Mabel (PMDB-GO). Concidentemente, Mabel foi um dos coordenadores da campanha de Eduardo Campos à presidência da Câmara dos Deputados.
No voto de bancadas, o PT e o PSol votaram 100% contra o fim da CLT, o PCdoB (92,3%) de 13 deputados, um votou a favor, no PMDB, de 61 deputados, apenas 6 (9,9%) votaram contra, no PSDB, de 46 votos, apenas 2 (4,3%) contra, no DEM, de 19 deputados, somente dois votos contra, entre eles o delegado Moroni Torgan (CE) e a Professora Dorinha (TO). O PSB, do finado governador Eduardo Campos, votou majoritariamente contra: 22 sim e 8 não, entre eles, a deputada federal Luíza Erundina (SP). No PR, com 30 votos, 23 votaram a favor e um se absteve e seis votaram contra, entre eles o palhaço Tiririca votou contra. No PV, tido como esquerda, todos os seis deputados votaram a favor da PL 4330.
Em Goiás, votaram contra os direitos dos trabalhadores, toda a bancada do PSDB, composta pelos deputados Alexandre Baldy (empresário), Célio Silveira (médico), João Campos (delegado), Delegado Waldir, Giuseppe Vecci (economista). Pelo PMDB, ajudaram a derrubar a CLT os deputados Daniel Vilela (advogado) e Pedro Chaves (engenheiro). No PP, os votos em favor da PL 4330 foram dados por Roberto Balestra (produtor rural) e Sandes Júnior (radialista). Líder do PTB, Jovair Arantes enterrou a lei criada pelo fundador de seu partido, o ex-presidente Getúlio Vargas. Filiada ao PDT, de Leonel Brizola, herdeiro legítimo do getulismo, a deputada federal Flávia Morais também votou pelo fim da CLT. Completam a lista o empresário Marcos Abrão (PPS), o empresário rural Heuler Cruvinel (PSD), a empresária do ramo de hoteis Magda Moffato (PR) e o dublê de político Lucas Vergílio (SDD).
PT vai ao STF
A bancada do PT protocolou, ainda quarta-feira (8), um mandato de segurança no Supremo Tribunal Federal para tentar anular a votação do projeto de lei que regulamenta a terceirização. O documento foi apresentado pelo líder da legenda na Casa, Sibá Machado (AC), e também pelo deputado Alessandro Molon (RJ). De acordo com os parlamentares, a matéria não poderia ter sido apreciada antes da votação da Medida Provisória 661, que, na tese, travaria a pauta de votações em plenário.
A Constituição Federal determina que a pauta é trancada e as demais deliberações, suspensas, quando houver uma Medida Provisória há mais de 45 dias na Casa sem avaliação. “O presidente da Casa não pode escolher quando vai respeitar a Constituição e seguir os seus prazos e quando não vai. O regimento interno não pode passar por cima da Constituição Federal”, criticou Molon.
Precarização
Os terceirizados são os empregados que mais sofrem acidentes. Na Petrobrás, mais de 80% dos mortos em serviço entre 1995 e 2013 eram subcontratados. A segurança é prejudicada porque companhias de menor porte não têm as mesmas condições tecnológicas e econômicas. Além disso, elas recebem menos cobrança para manter um padrão equivalente ao seu porte.
O número de trabalhadores terceirizados deve aumentar com a aprovação no Congresso do Projeto de Lei 4.330. A nova lei abre as portas para que as empresas possam subcontratar todos os seus serviços. Hoje, somente atividades secundárias podem ser delegadas a outras empresas, como por exemplo a limpeza e a manutenção de máquinas. Entidades de trabalhadores, auditores-fiscais, procuradores do trabalho e juízes trabalhistas acreditam que o projeto é nocivo aos trabalhadores e à sociedade. Descubra por que você deve se preocupar com a mudança.
O salário de trabalhadores terceirizados é 24% menor do que o dos empregados formais, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Terceirizados trabalham, em média, três horas a mais por semana do que contratados diretamente. A maior ocorrência de denúncias de discriminação está em setores onde há mais terceirizados, como os de limpeza e vigilância, segundo relatório da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Terceirizados, que trabalham em um mesmo local, têm patrões diferentes e são representados por sindicatos de setores distintos. Essa divisão afeta a capacidade deles pressionarem por benefícios. Isolados, terão mais dificuldades de negociar de forma conjunta ou de fazer ações como greves. A mão de obra terceirizada é usada para tentar fugir das responsabilidades trabalhistas. Entre 2010 e 2014, cerca de 90% dos trabalhadores resgatados nos dez maiores flagrantes de trabalho escravo contemporâneo eram terceirizados, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Casos como esses já acontecem em setores como mineração, confecções e manutenção elétrica.
Corrupção
Com a nova lei, ficará mais difícil responsabilizar empregadores que desrespeitam os direitos trabalhistas porque a relação entre a empresa principal e o funcionário terceirizado fica mais distante e difícil de ser comprovada. Em dezembro do último ano, o Tribunal Superior do Trabalho tinha 15.082 processos sobre terceirização na fila para serem julgados e a perspectiva dos juízes é que esse número aumente. Isso porque é mais difícil provar a responsabilidade dos empregadores sobre lesões a terceirizados. Casos de corrupção como o de Carlos Cachoeira e do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda envolviam a terceirização de serviços públicos. Em diversos casos menores, contratos fraudulentos de terceirização também foram usados para desviar dinheiro do Estado. Para o procurador do trabalho Rafael Gomes, a nova lei libera a corrupção nas terceirizações do setor público. A saúde e a educação pública perdem dinheiro com isso.
Empresas menores pagam menos impostos. Como o trabalho terceirizado transfere funcionários para empresas menores, isso diminuiria a arrecadação do Estado. Ao mesmo tempo, a ampliação da terceirização deve provocar uma sobrecarga adicional ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao INSS. Segundo juízes do TST, isso acontece porque os trabalhadores terceirizados são vítimas de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais com maior frequência, o que gera gastos ao setor público.
Fonte: DM
Empresas vão recorrer de suspensão do reajuste da tarifa
As empresas responsáveis pelo transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia vão recorrer da decisão liminar o Juiz Élcio Vicente da Silva, da 3º Vara da Fazenda Pública Estadual, que suspendeu o reajuste do preço da passagem de R$ 3,30 para R$ 3,70. De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET), Décio Caetano, se a decisão da Justiça prevalecer, o sistema entrará em colapso.
O presidente explica que, para as empresas, a tarifa de R$ 3,30 é insustentável. Se forem obrigadas a diminuir o preço da passagem, diz Caetano, as entidades terão dificuldade de cumprir compromissos financeiros com funcionários e fornecedores. “O aumento de 12,1% está acima da inflação porque o custo para o transporte está acima também da inflação”, explica Caetano.
Ainda de acordo com o presidente do SET, a crise financeira das empresas agravou-se em 2013, quando, devido a manifestações em várias partes do País, não houve aumento da tarifa. Segundo Caetano, no ano seguinte houve um pequeno reajuste, mas a promessa não cumprida pelo poder público de arcar com a gratuidade do Passe Livre e Passe Escolar deixou as empresas com prejuízo mais uma vez.
“Com a crise econômica, a demanda caiu muito. Apenas neste ano já registramos redução de 8%. De 2009 a 2014 as empresas acumularam prejuízo de mais de R$ 27 milhões”, afirma o presidente. As empresas ainda não foram notificadas pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), mas os departamentos jurídicos já preparam os recursos.
Processo
O Juiz Élcio Vicente da Silva decidiu na terça-feira (23) pela suspensão do reajuste da tarifa do transporte público. Ele atendeu ao pedido da promotora Leila Maria de Oliveira, que alegou falta de investimentos na qualidade do serviço prestado.
Na decisão, o juiz ressaltou que o reajuste da tarifa acima da inflação não é justo em relação ao salário mínimo, já que o serviço prestado pelas companhias não corresponde à altura do valor cobrado, nem “está à altura da dignidade do cidadão”. A tarifa do transporte coletivo sofreu reajuste no dia 6 de fevereiro.
Qualidade
Para a atendente de call center Érika Carvalho Chaveiro, 34, a principal preocupação é em relação aos problemas recorrentes no transporte. “Os ônibus estão sempre cheios e sinto que isso não tem solução porque convivemos com isso há muitos anos. As empresas dizerem que não têm dinheiro é, no mínimo, ridículo. Eu não acredito”, diz Érica.
Décio Caetano voltou a afirmar que o reajuste no valor cobrado pela passagem do transporte coletivo não prevê melhorias no transporte. Segundo ele, os avanços acontecem, mas são pouco notados. “Da mesma forma que o Ministério Público e o TJ-GO, nós também queremos melhorias para o transporte público, mas isso não será feito por meio medidas liminares na Justiça”, diz o presidente do SET.
Em entrevista coletiva, Caetano destacou que o transporte da região metropolitana não recebe nenhum subsídio do Estado e isso contribui para a necessidade de manter a passagem em R$ 3,70. “É necessário destacar também outras questões da cidade. O Ministério Público cobra regularidade, mas como podemos garantir isso no trânsito caótico de Goiânia?”, questiona.
O presidente explica que, para as empresas, a tarifa de R$ 3,30 é insustentável. Se forem obrigadas a diminuir o preço da passagem, diz Caetano, as entidades terão dificuldade de cumprir compromissos financeiros com funcionários e fornecedores. “O aumento de 12,1% está acima da inflação porque o custo para o transporte está acima também da inflação”, explica Caetano.
Ainda de acordo com o presidente do SET, a crise financeira das empresas agravou-se em 2013, quando, devido a manifestações em várias partes do País, não houve aumento da tarifa. Segundo Caetano, no ano seguinte houve um pequeno reajuste, mas a promessa não cumprida pelo poder público de arcar com a gratuidade do Passe Livre e Passe Escolar deixou as empresas com prejuízo mais uma vez.
“Com a crise econômica, a demanda caiu muito. Apenas neste ano já registramos redução de 8%. De 2009 a 2014 as empresas acumularam prejuízo de mais de R$ 27 milhões”, afirma o presidente. As empresas ainda não foram notificadas pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), mas os departamentos jurídicos já preparam os recursos.
Processo
O Juiz Élcio Vicente da Silva decidiu na terça-feira (23) pela suspensão do reajuste da tarifa do transporte público. Ele atendeu ao pedido da promotora Leila Maria de Oliveira, que alegou falta de investimentos na qualidade do serviço prestado.
Na decisão, o juiz ressaltou que o reajuste da tarifa acima da inflação não é justo em relação ao salário mínimo, já que o serviço prestado pelas companhias não corresponde à altura do valor cobrado, nem “está à altura da dignidade do cidadão”. A tarifa do transporte coletivo sofreu reajuste no dia 6 de fevereiro.
Qualidade
Para a atendente de call center Érika Carvalho Chaveiro, 34, a principal preocupação é em relação aos problemas recorrentes no transporte. “Os ônibus estão sempre cheios e sinto que isso não tem solução porque convivemos com isso há muitos anos. As empresas dizerem que não têm dinheiro é, no mínimo, ridículo. Eu não acredito”, diz Érica.
Décio Caetano voltou a afirmar que o reajuste no valor cobrado pela passagem do transporte coletivo não prevê melhorias no transporte. Segundo ele, os avanços acontecem, mas são pouco notados. “Da mesma forma que o Ministério Público e o TJ-GO, nós também queremos melhorias para o transporte público, mas isso não será feito por meio medidas liminares na Justiça”, diz o presidente do SET.
Em entrevista coletiva, Caetano destacou que o transporte da região metropolitana não recebe nenhum subsídio do Estado e isso contribui para a necessidade de manter a passagem em R$ 3,70. “É necessário destacar também outras questões da cidade. O Ministério Público cobra regularidade, mas como podemos garantir isso no trânsito caótico de Goiânia?”, questiona.
Fonte: O Hoje
Quinze cidades goianas recebem a tocha olímpica em maio
Confira as cidades que estão na lista do tour; a passagem por Goiânia será no dia 05
m tour em quatro dias. Isso mesmo, a tocha olímpica vai passar por 15 cidades do estado de Goiás em apenas quatro dias. Segundo o o Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, o roteiro oficial se inicia no dia 3 de maio, em Brasília (DF) e a partir do dia 4 de maio segue para Corumbá de Goias.
Confira todas as cidades que fazem parte do tour:
04/05 – Corumbá de Goiás, Pirenópolis e Anápolis
05/05 – Itaberaí, Cidade de Goiás, Inhumas e Goiânia
06/05 – Trindade, Aparecida de Goiânia, Piracanjuba, Morrinhos e Caldas Novas
07/05 – Pires do Rio, Ipameri e Goiandira
Em abril,o Comitê Olímpico Internacional realiza um evento-teste em Goiânia para avaliar o percurso. Em seguida, a tocha segue par ao estado de Minas Gerais.
Fonte: DM
Lava Jato em Goiás investiga desvio de R$ 630 mi das obras da Ferrovia Norte-Sul
PF cumpre mandados em seis Estados
A Operação "O Recebedor", que investiga um esquema de corrupção envolvendo grandes empreiteiras na construção das ferrovias Norte-Sul e de Integração Oeste-Leste (Fiol), foi feita a partir de informações obtidas pela Operação Lava Jato nos acordos de colaboração firmados pela Camargo Corrêa e seus executivos.
As investigações revelaram prática de cartel e lavagem de dinheiro ilícito, obtido por meio de superfaturamento das obras públicas. Somente no Estado de Goiás foi detectado desvio de cerca de R$ 630 milhões, considerando-se somente trechos executados na construção da Ferrovia Norte-Sul. Odebrecht, Queiroz Galvão, Mendes Junior, Serveng e Constran estão entre as empreiteiras investigadas nessa operação.
Nos depoimentos de colaboração, os executivos da Camargo Corrêa entregaram provas contra o ex-presidente da Valec, a estatal das ferrovias, José Francisco das Neves, o Juquinha. Ele foi afastado do cargo em 2011, por suspeita de corrupção, na "faxina" da presidente Dilma Rousseff.
Leia mais:
Desdobramento da Lava Jato leva PF a cumprir mandados em Goiás
Conforme as colaborações, teria recebido R$ 800 mil em propina. A PF cumpre mandado de busca e apreensão em endereços de Juquinha. Indicado à presidência da Valec em 2003 pelo PR - partido do deputado federal Valdemar Costa Neto (SP), seu padrinho político -, ele precisou do aval do ex-senador José Sarney (PMDB-AP) para assumir o cargo na estatal.
A Camargo, que é alvo da Lava Jato, já anunciou acordos de colaboração com o Ministério Público Federal e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), por meio dos quais se comprometeu a pagar mais de R$ 800 milhões.
Os investigadores concluíram que empreiteiras realizavam pagamentos regulares, através de contratos simulados, a um escritório de advocacia e mais duas empresas sediadas no estado de Goiás, indicadas por Juquinha, usadas como fachada para maquiar origem lícita para o dinheiro proveniente de fraudes em licitações públicas.
Os delatores da Camargo forneceram provas documentais e indicaram testemunhas contra outras empresas e pessoas que também teriam participado do esquema criminoso apurado pela "O Recebedor". O nome da operação é referência à defesa apresentada por Juquinha na operação intitulada "Trem pagador".
Seus advogados alegaram que, "se o trem era pagador, o alvo não era o recebedor". Juquinha foi preso na ocasião. As investigações da Trem Pagador começaram quando a Procuradoria da República em Goiás fazia levantamento para pedir à Justiça a indisponibilidade de bens de Juquinha, investigado por inflar preços da obra da Ferrovia Norte-Sul quando presidente da Valec, beneficiando empreiteiras.
O trabalho mostrou que um vasto patrimônio, avaliado em R$ 60 milhões, estava em nome do ex-dirigente, parentes e laranjas. Os 51 mandados da Operação "O Recebedor" estão sendo cumpridos no Paraná, Maranhão, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal. Não há ordens de prisão, apenas de condução coercitiva (sete) e de busca e apreensão (44).
Em dezembro, a PF fez a primeira operação resultado de investigações da Lava Jato, a Crátons, que teve como foco a extração e comercialização ilegal de diamantes em terras dos índios cinta-larga, em Rondônia. A Lava Jato investiga esquema de corrupção na Petrobras.
Obras
A Fiol é um projeto de 1.527 km de extensão que corta o Estado da Bahia, para escoamento de grãos e minérios. Conforme reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo em setembro passado, a obra já consumiu R$ 3 bilhões e ainda não foi concluída. Na ocasião, a estatal Valec, responsável pela construção, acumulava dívida de R$ 600 milhões com fornecedores.
A Ferrovia Norte-Sul é um projeto dos anos 1980 e foi iniciada no governo de José Sarney (1985-1990). Na época, o então sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva dizia que era uma obra para ligar "nada a lugar nenhum". Anos depois, a ferrovia virou uma das vitrines do governo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O projeto, que foi ampliado por Lula, prevê ligar Açailândia, no Maranhão, até Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Em Açailândia ela se interliga, hoje, com a Ferrovia dos Carajás e vai até São Luiz. O governo quer construir outro braço até Barcarena (PA), um percurso de 477 km com investimento estimado de R$ 3,7 bilhões. A parte já construída, com recursos públicos, vai de Açailândia até Anápolis (GO).
Há outro trecho praticamente pronto, de Anápolis até Estrela dOeste (SP), uma obra de 682 km estimada em R$ 3,38 bilhões. Foi uma obra bancada com recursos do PAC, mas que será entregue à exploração pela iniciativa privada mediante concessão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)
Fonte: Jornal A Redação
Operação Tolerância Zero coloca 500 policiais nas ruas da Grande Goiânia
Policiais já fizeram uma série de abordagens, como batidas, policiamento de praças, avenidas e bairros comerciais
As ruas da Grande Goiânia receberam o reforço de mais 500 policiais militares das diversas forças especiais de segurança nesta sexta-feira (26). O aumento do policiamento ostensivo é parte das medidas anunciadas ontem pelo governador Marconi Perillo e pelo secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, o vice-governador José Eliton, no combate à criminalidade.
Os policiais da Operação Tolerância Zero fizeram uma série de abordagens, como batidas, policiamento de praças, avenidas e bairros comerciais. A operação envolve todo o efeito do Comando da Capital (1º CRPM), Batalhão de Eventos e a Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam). As equipes do Comando de Missões Especiais: Bope, Graer, Choque, Cavalaria, Giro. Comando de Policiamento Especializado Rodoviário, incluindo o Comando de Operações de Divisas (COD) e o Comando de Policiamento Ambiental.
Fonte: Jornal O Popular
Paulo Garcia suspende comissão para estudar OS em Cais
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), determinou a suspensão dos trabalhos de comissão especial para definir ritos para a contratação de organização social (OS) para administrar o Cais Novo Horizonte.
A portaria publicada pela Secretaria Municipal de Saúde no dia 4 de fevereiro criando a comissão provocou críticas da executiva municipal do PT, que alega que o partido é contrário à terceirização das gestões na saúde e educação. O partido havia solicitado na quinta-feira reunião com o prefeito para ouvir explicações.
A prefeitura, que divulgará nota sobre o assunto, afirma que não há intenção de discutir OS em Cais agora.
Veja a nota divulgada pela Prefeitura:
"O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, determinou a suspensão do edital de implantação de OS no Cais Novo Horizonte. Hoje existem no município serviços por meio de OS, que são o Teleconsulta e o desenvolvimento de sistemas de regulação, comandados pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano( Idetech), implantados na administração anterior. A Secretaria Municipal de Saúde discutia apenas a possibilidade de ampliar algumas ações administrativas por organização social em Goiânia."
***
Email: fabiana.pulcineli@opopular.com.br
Twitter: @fpulcineli
Facebook: FabianaPulcineli
Fonte: Jornal O Popular
Em obras, Hospital Municipal de Aparecida promete ser referência na Saúde de Goiás
Previsão é de que seja concluído e entregue até outubro. Hospital será um dos três maiores do Estado
Está em fase de acabamento a obra do Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia, no Bairro Cidade Vera Cruz 1. A estrutura de seis blocos com quatro pavimentos cada, ocupa uma área de mais quase 16 mil m².
Para a secretária municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, Vânia Rodrigues, o novo hospital será um centro de referência em saúde, possibilitando o atendimento de pacientes graves na própria cidade.
Embora não exista uma estimativa de qual será a capacidade de atendimento de Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia, a expectativa da Secretaria de Saúde é de que ele atenda a demanda de pacientes mais graves que hoje precisam ser encaminhados para atendimento em Goiânia e em outras cidades.
“Com este novo hospital, poderemos oferecer aos cidadãos de Aparecida exames de alta complexidade, cirurgias e principalmente UTIs, que hoje é o grande gargalo não apenas de Aparecida mas de todo o Estado”, explicou a secretária.
O ideal seria que os pacientes chegassem às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e os mais graves devem ser estabilizados e encaminhados, em menos de 24 horas, para um hospital de alta complexidade.
A secretária explica que, atualmente, Aparecida de Goiânia não tem um hospital que atenda a esta demanada. “Hoje nossos pacientes ficam nas UPAs mais do que é permitido pela portaria porque dependemos de vagas de UTI em outras cidades, como Goiânia e Santa Helena. Já tivemos caso de paciente que ficou mais de 20 dias internado em uma UPA”, afirma.
Obras
O engenheiro responsável pela obra, Guilherme Moraes Melo, acredita que, depois de pronto, o Hospital Municipal de Aparecida estará entre os três hospitais de Goiás. “Não tenho certeza, mas acho que em Goiás ele perde apenas para o Hugol (Hospital de Urgências Otávio Lage de Siqueira, em Goiânia) em tamanho e estrutura. Com certeza estará entre os três maiores do Estado”.
Serão 90 enfermarias, 180 leitos de enfermaria, 30 leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), sendo 10 deles de UTIs pediátricas, além de 10 salas de cirurgias, laboratórios e salas para exames e 14 consultórios.
O investimento total é de R$ 70 milhões, com recursos do governo federal e da prefeitura da cidade, comandada pelo peemedebista Maguito Vilela. Segundo o engenheiro, 300 funcionários trabalham para que tudo esteja pronto até outubro. “Estamos quatro meses a frente do cronograma, com 40% da obra concluída”, afirma.
O que falta é a maternidade
Uma grande deficiência do atendimento em saúde em Aparecida de Goiânia é a falta de maternidades. Segundo a secretária de Saúde, Vânia Rodrigues, existe um projeto para a construção de um novo bloco dentro do complexo do Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia para atender a essa demanda.
Segundo a secretária, a Maternidade Marlene Teixeira, a única da cidade, é hoje insuficiente para fazer todo o atendimento. “Temos uma média de aproximadamente 5 mil partos por ano em Aparecida de Goiânia e a estrutura do Marlene Teixeira é pequena para tanta demanda”, reconhece.
A realização da obra dependeria de mais repasse do governo federal e a Secretaria Municipal Saúde trabalha para apresentar o projeto ao Ministério da Saúde e realizar a construção ainda neste ano. “Seria um investimento de cerca de R$ 20 milhões, pois precisaríamos de uma nova estrutura e até mesmo uma entrada diferente”, explica o engenheiro Guilhermino Melo.
Para a secretária, uma nova maternidade é o que falta para que a rede de saúde do município fique completa. “A parte da obra do hospital que já está avançada será entregue em outubro, mas vamos nos esforçar para que o projeto da maternidade não fique para 2017”.
Fotos:
Fonte: Jornal Opção
4° Parque: Aparecida de Goiânia ganhará mais um parque
As obras de implantação de mais um parque municipal, desta vez no Setor Village Garavelo, foram iniciadas e estão em ritmo acelerado. O lançamento oficial das obras do parque acontecerá amanhã.
A construção será realizada em duas etapas, sendo a primeira voltada para o paisagismo, pista de caminhada e instalação de equipamentos de ginástica. Já a segunda etapa terá início logo após o período de chuvas e será conhecida como Praça da Juventude.
Os recursos das duas obras totalizam R$ 3 milhões, oriundos do Fundo Municipal do Meio Ambiente e de projetos do governo federal, além de contrapartida do município.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente de Aparecida, Fábio Camargo, o objetivo da atual administração é promover a melhoria da qualidade de vida do aparecidense e também a preservação do meio ambiente. “Buscamos sempre preservar a vegetação de Aparecida e, aliado a isso, melhorar a qualidade de vida dos moradores. A população pode utilizar o parque para lazer e também para a prática de atividades físicas, como caminhada e exercícios físicos nos aparelhos da academia aberta, e também para o convívio social”, pontua o secretário.
Segundo a secretária de Projetos e Captação de Recursos, Valéria Pettersen, para o parque ser implantado, a Prefeitura de Aparecida assinou um Termo de Ajuste de Conduta no Ministério Público com o proprietário da Fazenda Santo Antônio e a Imobiliária Provenda.
“No TAC, ficou acordado que o município aprovaria a continuação do Village Garavelo e seria doada a área de 46 mil metros quadrados para a implantação do local de lazer. A área total do loteamento, que terá 81 lotes, é de 71,3 mil metros quadrados e fica ao lado da Superintendência Municipal de Trânsito de Aparecida”, explica Valéria Pettersen.
Homenagem
O parque municipal deverá homenagear o ex-secretário de Meio Ambiente do município Lafaiete Campos Filho, que faleceu em 2013. Segundo o atual secretário, o projeto de lei para que o local receba o nome de Lafaiete será encaminhado à Câmara nos próximos dias. A área, de 46 mil metros quadrados, abrigará, além da vasta área verde com espelho d´água, uma pista de skate, pergolados, playgrounds, campo de futebol, quadra de vôlei de areia, quadra poliesportiva coberta, teatro de arena e um prédio físico para a realização de reuniões da comunidade.
Maria Auxiliadora mora no Setor Village Garavelo e está contente com o novo parque perto de sua casa. “A gente agora vai ter dois espaços com área verde e a prática de atividades ao ar livre. Eu vou muito ao Parque da Família, que fica na Avenida Independência, mas agora que terei esse espaço aqui mais perto de casa, vai ficar ainda melhor. Além de praticar a minha caminhada diária, necessária para melhorar minha saúde, ainda poderei respirar um ar mais puro perto da mata”, destaca ela. (Daniela Ribeiro)
Fonte: Diário de Aparecida
Preço da gasolina chega a R$ 3,99 em alguns postos de Goiânia
Combustíveis têm 2ª alta em menos de um mês; etanol passa para R$ 2,99. Último aumento dos produtos aconteceu no dia 27 de janeiro deste ano.
O preço dos combustíveis aumentou pela segunda vez em menos de um mês em Goiânia. Nesta quarta-feira (24), postos da capital já vendem o litro da gasolina a R$ 3,99 e o do etanol a R$ 2,99. O aumento repentino não agradou os motoristas, que terão que desembolsar mais dinheiro na hora de abastecer.
O aumento foi registrado no início da noite desta quarta-feira. Até então, a gasolina era vendida, em média, por R$ 3,89 e o etanol por cerca de R$ 2,89. Desde o fim de janeiro, quando aconteceu o primeiro aumento do ano, motoristas criaram estratégias para tentar economizar.
O motorista Antônio Alves aposta na pesquisa de preços. “Tem que ir colocando aos poucos até tentar achar o mais barato. A gente coloca R$ 30 aqui, R$ 50 ali e vai indo”, afirmou após sentir o peso do primeiro aumento no bolso.
O G1 tentou contato com o Sindicato dos Donos dos Postos de Combustíveis (Sindiposto) e também com o Sindicato dos Distribuidores de Combustíveis, para saber o motivo do aumento. No entanto, as ligações não foram atendidas até a publicação desta reportagem.
Em dezembro do ano passado, a Polícia Civil chegou a indiciar 91 donos de postos de combustíveis por formação de cartel e aumento abusivo dos preços da gasolina e do etanol. As investigações mostraram que não houve nenhuma justificativa para o reajuste nos valores, que chegaram a quase 50% em julho do ano passado. Na época, a Justiça determinou que estabelecimentos voltassem o valor ao preço antigo.
Fonte: G1 Goiás
Câmara aprova decreto que reduz salários de Dilma e Temer
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje (24) o Projeto de Decreto Legislativo 295/15, que reduz os subsídios da presidenta Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer e dos ministros de Estado. A medida, proposta pelo governo, reduz em 10% os subsídios que passam de R$ 30.934,70 para R$ 27.841,23. A matéria será enviada ao Senado.
Ao propor a redução, Dilma argumentou que, diante da crise econômica internacional e de seus reflexos no cenário nacional, é necessário a redução de gastos públicos. Cálculos do próprio governo indicam economia de R$ 1,69 milhão com a redução ao ano.
A medida faz parte do processo de reforma administrativa feita pelo governo no ano passado e, de acordo com a mensagem, "insere-se no processo de racionalização e redução de despesas no âmbito do governo federal, em decorrência das dificuldades impostas pelo momento turbulento por que passa a economia mundial”.
Fonte: Terra
RedTube: Pesquisa revela hábitos de goianienses em site pornográfico
Goiânia está entre as 10 cidades do País com o maior tráfego de usuários no RedTube. Descubra o que os moradores da capital fazem por lá
O site RedTube divulgou nesta semana uma pequisa que analisa de forma detalhada o comportamento dos brasileiros no portal de vídeos pornográficos. O levantamento mostra quais são as 10 cidades do País com o maior tráfego de usuários e revela as “preferências” e “hábitos” de cada uma delas. Goiânia aparece na lista.
Na nona posição, a capital representa 2,4% dos acessos da página em todo o Brasil, logo atrás de Fortaleza, com 2,6%, e Brasília, com 2,7%. Nas primeiras colocações, aparecem os municípios de São Paulo (16,1%), Rio de Janeiro (8%) e Belo Horizonte (5,2%).
A pesquisa mostra também que o goianiense gasta em média 8 minutos e 52 segundos por visita ao RedTube, 14 segundos menos do que a média brasileira. Neste quesito, Salvador é “campeão” isolado, com 37 segundos a mais do que foi registrado no índice nacional de 9 minutos e 6 segundos.
Outra curiosidade é que grande maioria dos goianienses usa os celulares para acessar o site, cerca de 72%. Outros 24% utilizam computadores e 4% tablets.
Entre os termos mais procurados pelos moradores da capital estão “Brasil”, “brasileira”, “novinha”, “teen brazilian”, “hentai” e outros não publicáveis.
Brasileiros são fãs de pornografia
A pesquisa do RedTube mostra que os brasileiros, depois dos americanos, são os que mais visitam o site em todo o mundo. Os usuários entre 18 e 24 anos são maioria e representam 43% dos visitantes. Entre 24 e 34 anos, o índice cai para 28% e para 14% entre os usuários de 35 a 44 anos. 2% dos usuários têm mais de 65 anos.
O dia mais visitado pelos brasileiros é a segunda-feira, principalmente entre as 22 horas e 1 hora. Já o menos visitado é o sábado.
As brasileiras merecem destaque nessa pesquisa. Segundo os dados, 33% da audiência do site é feminina, uma taxa 8% maior do que a média mundial.
Dentre todos os tipos de vídeos disponíveis no RedTube, os mais buscados no Brasil são os filmes com sexo entre lésbicas. Em seguida, aparecem as categorias “anal”, “teen”, “maduras” e “transexuais”. O interesse do brasileiro por vídeos estrelados por transexuais, inclusive, é 89% maior do que a média mundial.
Fonte: Jornal Opção
Moradores de Rio Verde têm mais uma semana para migrar para TV Digital
Clica na imagem para ampliar
Na casa da doméstica Marly Gomes Maia, moradora de Rio Verde (GO), o sinal de televisão já é digital. “Está muito bom. Até canais que não pegavam está pegando, e limpinho mesmo”, comemora. Como beneficiária do programa Minha Casa, Minha Vida, ela teve direito a pegar de graça a antena e o conversor necessários para receber o sinal digital.
O sinal analógico em Rio Verde deverá ser totalmente desligado no dia 29 de fevereiro, quando será transmitido apenas o sinal digital pelas emissoras de televisão. Na última segunda-feira (15), o sinal analógico de três emissoras já foi desligado, mas, como a meta de casas que já recebem o sinal digital ainda não foi atingida, o prazo foi ampliado para outras quatro emissoras da cidade.
Marly é uma das 12 mil pessoas de Rio Verde que já retiraram de graça os kits para a captação da TV digital na cidade. Outras 13 mil pessoas que têm direito ainda não retiraram os equipamentos. Podem retirar os equipamentos de graça os beneficiários do Bolsa Família ou inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
A distribuição dos kits da cidade está sendo feita pela Entidade Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (EAD), responsável por fornecer os equipamentos para os cadastrados do Programa Bolsa Família e no Cadastro Social e assegurar o sucesso da transição da TV aberta analógica para a fase digital. O presidente da entidade, Antônio Marteletto, explica que muitas famílias não sabem que têm direito a retirar o kit de graça.
“Muita gente não sabe que é inscrito no Cadastro Único. Sabe que faz parte de um programa social, mas não se identifica pelo Cadastro Único”, diz. Entre esses programas, estão o Minha Casa, Minha Vida, a Tarifa Social de Energia Elétrica, a Carteira do Idoso, o Telefone Popular, o Água para Todos, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, a Aposentadoria para Pessoas de Baixa Renda e programas de reforma agrária.
Inicialmente, só quem tinha direito a receber os equipamentos eram os beneficiários do Bolsa Família, mas, em Rio Verde, a distribuição foi estendida para quem é inscrito em algum dos programas sociais governo federal. Nas outras cidades, existe a perspectiva de que também sejam incluídos os inscritos no Cadastro Único.
As inscrições para receber os kits de graça podem ser feitas em Rio Verde pelo telefone 147 ou pelo site www.vocenatvdigital.com.br. Por esses dois canais também é possível tirar dúvidas sobre a instalação e a recepção do sinal digital.
Quem não tem direito a receber os equipamentos de graça deve comprá-los para receber o sinal digital. O conversor custa entre R$ 150 e R$ 200; e a antena, em torno de R$ 50, além do serviço de um antenista, caso haja necessidade. Nos aparelhos de televisão mais modernos, não é preciso conversor, apenas uma antena. O sinal da TV Digital é geralmente transmitido em UHF, mas existem canais digitais também em VHF nas regiões metropolitanas de algumas grandes cidades.
Resistência
Marteletto explica que muitas famílias ainda resistem em mudar de tecnologia, seja por questões financeiras ou por estarem satisfeitas com a transmissão analógica. “Vivemos uma situação econômica complicada. Têm famílias com dificuldades em tomar a decisão de mudar. É complicado. Qualquer mudança tecnológica tem sempre um público que vai ficar com o serviço anterior se estiver satisfeito, então em um último momento tem que ter um pouco mais de pressão para que as pessoas tomem a iniciativa de mudar”, diz.
Rio Verde fica no Sudoeste de Goiás, a 230 quilômetros de Goiânia. A cidade foi escolhida para iniciar a digitalização do sinal de televisão no país por causa do porte, de 160 mil habitantes, da proximidade da capital federal e pelo fato de o sinal não influenciar outras cidades. Isso permite aos técnicos medir os impactos da mudança no restante do país.
Em outubro, Brasília e cidades do entorno do Distrito Federal vão fazer a transição do sinal analógico para o digital. A distribuição dos kits já começou em nove cidades do entorno: Cristalina, Luziânia, Santo Antônio do Descoberto, Valparaiso, Cidade Ocidental, Novo Gama, Formosa, Águas Lindas de Goiás e Planaltina. Nesses locais, já foram entregues cerca de 20 mil aparelhos para receber o sinal digital de TV. (Agência Brasil)
Fonte: A Redação
Parque do Autódromo de Goiânia está pronto para inauguração; veja fotos
Entre as atrações há pistas e quiosques
Localizado no Autódromo de Goiânia, o Parque Marcos Veiga Jardim está pronto para ser inaugurado. O local possui quiosques, pista de skate, pistas de cooper, teatro de arena, quadras poliesportivas e paisagismo com árvores, forrações e grama.
Entre as 23 espécies plantadas no local estão 200 tuias, 150 coqueiros, 27 flamboyants, 25 ipês amarelo, 23 ipês rosa, 23 jambeiros e outras espécies típicas da flora do Cerrado. Tal jardim poderá ser desfrutado pela população nos próximos dias.
Sobre o espaço
O Parque do Autódromo de Goiânia ou Parque Marcos da Veiga Jardim tem uma área total de 65,7 mil metros quadrados e conta com pistas de caminhada, patinação e skate, quiosques para alimentação, sanitários, playground, equipamentos de ginástica ao ar livre, quadras poliesportivas e estacionamentos para carros, motos e bicicletas.
O paisagismo é outro destaque nas obras do Parque. Mais de 70% do espaço foi destinado à implantação de 23 tipos de árvores de pequeno, médio e grande portes, forrações e grama do tipo esmeralda que envolverão quadras, pistas e quiosques, tornando a temperatura do ambiente mais agradável.
Fotos:
Fonte: A Redação
Tower Transit pode firmar parceria com a RMTC
A empresa que controla o transporte público em Sydney, Londres e Cingapura pode passar a ser uma das responsáveis pelo sistema de ônibus em Goiânia. Para estimular a consolidação da parceria entre a Tower Transit e o consórcio RMTC, o governador de Goiás, Marconi Perillo, se reuniu nesta sexta-feira (12/2) no Consulado Brasileiro em Sydney, durante uma hora, com o Chefe Executivo da empresa, Adam Leishman.
O executivo australiano revelou o interesse da companhia no transporte de Goiânia e disse que a capital de Goiás deve ser a primeira cidade brasileira a fechar uma parceria entre as empresas de ônibus e a Tower Transit.
Marconi expressou seu apoio à possível criação de uma joint venture, que implicaria no aporte de investimentos em capital e tecnologia por parte da empresa.
”O governo de Goiás tem muito interesse em apoiar e fortalecer uma parceria que possa trazer melhorias para os passageiros do sistema de transporte de Goiânia”, afirmou. “Nosso foco é o bem estar da sociedade e a diminuição de gastos com transporte por parte de trabalhadores e empresas.“
Consultor da RMTC, o jornalista Marcos Villas-Boas explicou ao executivo australiano que o consórcio que opera na Grande Goiânia lidera a inovação no transporte público brasileiro. “chegamos a um momento em que as empresas precisam de um parceiro que traga capital e tecnologia ao sistema”, afirmou.
Leishman afirmou que a intenção da empresa é fazer um investimento de longo prazo, “de 20 a 30 anos” no sistema de transporte público da capital. Ele revelou que o chairman da Tower Transit e o presidente da RMTC, Edmundo Pinheiro, estão em conversas avançadas com vistas à formalização de uma parceria na Grande Goiânia.
A reunião foi realizada no gabinete do cônsul geral do Brasil em Sydney, Carlos de Abreu, poucas horas depois da chegada do governador Marconi à Austrália.
Fonte: A Redação
O executivo australiano revelou o interesse da companhia no transporte de Goiânia e disse que a capital de Goiás deve ser a primeira cidade brasileira a fechar uma parceria entre as empresas de ônibus e a Tower Transit.
Marconi expressou seu apoio à possível criação de uma joint venture, que implicaria no aporte de investimentos em capital e tecnologia por parte da empresa.
”O governo de Goiás tem muito interesse em apoiar e fortalecer uma parceria que possa trazer melhorias para os passageiros do sistema de transporte de Goiânia”, afirmou. “Nosso foco é o bem estar da sociedade e a diminuição de gastos com transporte por parte de trabalhadores e empresas.“
Consultor da RMTC, o jornalista Marcos Villas-Boas explicou ao executivo australiano que o consórcio que opera na Grande Goiânia lidera a inovação no transporte público brasileiro. “chegamos a um momento em que as empresas precisam de um parceiro que traga capital e tecnologia ao sistema”, afirmou.
Leishman afirmou que a intenção da empresa é fazer um investimento de longo prazo, “de 20 a 30 anos” no sistema de transporte público da capital. Ele revelou que o chairman da Tower Transit e o presidente da RMTC, Edmundo Pinheiro, estão em conversas avançadas com vistas à formalização de uma parceria na Grande Goiânia.
A reunião foi realizada no gabinete do cônsul geral do Brasil em Sydney, Carlos de Abreu, poucas horas depois da chegada do governador Marconi à Austrália.
Fonte: A Redação
Saiba quanto custa se locomover em Goiânia
O DM levantou quanto o consumidor pagaria em 7km em diferentes meios de transporte
Com a discussão do transporte na capital em pauta quanto ao aumento das passagens de ônibus para R$ 3,70 e o surgimento do Uber X na cidade, o Diário da Manhã decidiu fazer um levantamento sobre um percurso em específico de quanto custaria ao cidadão ir da sede do jornal, no Setor Leste Universitário, até o shopping Flamboyant, no Jardim Goiás. São cerca de 7,1 km, que foram percorridos pela equipe de reportagem de táxi e Uber, além disso fizemos uma simulação com uma bicicleta elétrica, a pé, de ônibus, mototáxi, e em um carro de passeio, utilizando tanto etanol quanto gasolina.
O fato é que, independente dos valores apresentados por cada opção de transporte a seguir, cada indivíduo tem um motivo, além do preço, para identificar cada meio de transporte melhor que lhe atende. As variáveis existem, o importante é ter em mente que há opções. A partir daí identificar no seu próprio trajeto qual deles é ideal e se enquadra no seu orçamento.
No geral, a viagem de Uber X saiu a R$ 14,15, táxi: R$ 22,00, mototáxi: 10,80, bike elétrica: R$ 0,50. Já com carro particular o preço variou entre R$ 4,18 sendo abastecido com etanol e R$ 1,90 com gasolina. De ônibus o trajeto pode ser feito com apenas uma passagem, ou seja, R$ 3,70.
Uber
Inicialmente o percurso do Diário da Manhã até o shopping, indo pelo trajeto da BR-153, foi feito com o Uber X. O resultado é que a viagem foi feita em cerca de 20 minutos e foram cobrados via aplicativo R$ 14,15. Não entramos no mérito atendimento, mas sim custo de viagem. O carro estava com ar-condicionado ligado e assim permaneceu até o fim da viagem, com água e doces disponíveis para o passageiro que quisesse usufruir disso, sem custos adicionais.
Em Goiânia, o serviço começou a operar recentemente, hoje, a tarifa mínima na cidade é de R$ 6,00 além dos chamados códigos promocionais que dão vantagens a quem recorrer ao aplicativo. Na modalidade do Uber X atendem veículos com quatro portas, ar-condicionado e com menos de sete anos de uso, lembrando que este deve estar em perfeitas condições. Em uma busca pelo preço base do serviço de transporte particular, é cobrado por minuto R$ 0,17 por km, preço base 2,50 e taxa de cancelamento R$ 6,00.
Táxi
Já com o táxi, foi feito o mesmo percurso, no entanto, de volta. Neste caso, o valor pago pela viagem saiu a R$ 22,00, mas o valor preciso do taxímentro era de R$ 22,89. Em contato com a Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade de Goiânia (SMT), o valor mínimo da corrida, chamado de bandeirada, custa hoje R$ 4,39. O quilômetro rodado está em R$ 2,52 (bandeira1) e R$ 3,15 (bandeira 2).
Mototáxi
Quanto ao custo de mototáxi, o valor deve ser de, em média, R$ 10,80 tendo em vista que o sindicato da categoria estabelece um custo médio por quilômetro rodado de R$ 1,50. No entanto vale ressaltar que esse valor é apenas uma estimativa, já que existe apenas um acordo entre os profissionais da categoria, a SMT regulamenta apenas os veículos e a documentação dos profissionais, não os valores cobrados por viagem.
Bicicleta elétrica
Na capital, o valor médio de uma bicicleta é de R$ 1.900 a R$5 mil, a depender do modelo e diferenciais como: tipo de bateria e freios a disco. Como o próprio nome já diz, essas bikes são carregáveis, segundo a loja de bikes Shopp Bike, esse modelo tem tido uma boa saída de mercado por suas vantagens, entre elas a não necessidade de habilitação para trafegar e também o fato de o cliente não precisar pagar IPVA, por exemplo. A média de gastos para uma carga que se completa de 3 a 5 horas é de R$ 0,10 hora, e roda em média 25 km por carga, ou seja, no percurso de 7 km gastaríamos menos de R$ 0,50. Outro gasto com a bike é quanto a pneus e bateria, que tem durabilidade de, em média, 6 meses.
Carro particular
O carro popular 1.0 rodando na cidade faz cerca de 11 km com 1 litro de etanol e 13 km com gasolina, lembrando que esse índice pode sofrer variações de acordo com fatores como modelo, ano e outros. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP), o preço médio dos dois combústiveis na capital era de R$ 3,785 gasolina e etanol R$ 2,788, na data de pesquisa para reportagem, 12/1. Ou seja, para fazer o percurso de 7 km do trajeto sugerido, a pessoa gastaria em média o equivalente a 1,5 lt de etanol (R$ 4,18), e 0,5 lt de gasolina (R$ 1,90).
Ônibus
No último dia 3 de fevereiro a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) anunciou o aumento do preço da passagem de R$ 3,30 para R$ 3,70, um reajuste de 12,1%. Levando esse valor em consideração para o percurso do Diário da Manhã até o shopping, seria necessário apenas uma unidade. No entanto, na ida, já que estamos ao lado de um terminal do Eixo Anhanguera, o passageiro poderia optar por pegar a condução dentro do terminal pagando então metade desse valor, ou seja, R$ 1,85.
Fonte: Jornal DM
Falta de prevenção: Hospital referência em Goiás registra aumento de 500% nos casos de sífilis
Dados do HDT, em Goiânia, registraram, entre 2010 e 2015, um aumento maior no número de homens infectados
O Hospital de Doenças Tropicais dr. Anuar Auad (HDT/HAA), referência regional em doenças infecciosas e dermatológicas, registrou um crescimento de mais de 560% entre 2010 e 2015 de casos de sífilis, doença infectocontagiosa sistêmica, sexualmente transmissível.
No Sistema de Informação de Agravo de Notificação do hospital são registrados os casos de sífilis em adultos nas formas primárias, secundárias e terciárias. Em 2010 foram notificados 25 casos, 2 do sexo feminino e 23 do sexo masculino. Já em 2015, 167 casos foram registrados, sendo 33 do sexo feminino e 134 do sexo masculino. A variação em porcentagem foi de 568%.
Segundo a médica infectologista Luciana Oliveira, esse aumento no número de casos da doença se deve a vários fatores, como falta de esclarecimento, o não uso de preservativo, entre outros. “As pessoas não estão se protegendo e estão se expondo mais, pois a maioria não usa camisinha”, comenta Luciana.
Ela ainda ressalta que para reverter o quadro de aumento do número de casos da doença é necessária a realização de medidas educativas, reforço do uso do preservativo e que as pessoas expostas façam exame de sangue (sorologia), que serve para fazer o diagnóstico e controlar a cura da doença.
A sífilis é causada pela bactéria Treponema Pallidum e detectada pelo exame de sangue VDRL (em inglês, Venereal Disease Research Laboratory). A principal via de transmissão é por meio do contato sexual, mas também pode ser transmitida por transfusão de sangue contaminado e da mãe para o feto durante a gravidez ou no momento do nascimento, resultando em sífilis congênita.
A doença pode se manifestar em três estágios. Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. Nessa época podem surgir pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas, porém, como não doem, não coçam, não ardem, não apresentam pus, e desaparecem mesmo sem tratamento, dá a ideia de melhora, apesar de a pessoa continuar infectada.
Por isso é considerada uma doença silenciosa, e pode não se manifestar por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como a cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte.
De acordo com a infectologista, a única forma de prevenção é o uso de preservativos. “A população tem que se conscientizar que informação e camisinha são instrumentos bastante eficientes na prevenção da sífilis, Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis”, afirma.
A doença tem cura, e a recomendação é procurar por um profissional de saúde, pois só ele pode fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento mais adequado, dependendo do estágio da patologia. Em Goiás, o hospital referência no tratamento de sífilis é o HDT/HAA. (Assessoria ISG / HDT/HAA)
Fonte: Jornal Opção
Obras da Maternidade Oeste começam Amanhã
Unidade será a maior da capital e segue os moldes das maternidades que são referências em atendimento humanizado
Goiânia vai ganhar mais uma unidade referência em atendimento humanizado à mulher e com o diferencial de atender também a criança. Localizado no Setor Vera Cruz I, o Hospital e Maternidade Oeste vai aumentar ainda mais a disponibilidade de atendimento e assistência materno-infantil na rede pública de saúde. Com isso, todos os partos do SUS passarão a ser feitos em unidades públicas, sem a necessidade de convênios com redes particulares. A maternidade foi idealizada em 2013 e a obra, feita em articulação da prefeitura com o Ministério da Saúde, será lançada na terça-feira, 16 de fevereiro, às 8h30.
O terreno de mais de 15 mil metros quadrados foi escolhido na região Oeste por conta da demanda de atendimento à mulher e ao recém-nascido nas regiões Oeste, Campinas-Centro e Sudoeste. O projeto e a licitação foram lançados pelo prefeito Paulo Garcia, juntamente com o secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, em 2015.
A unidade será construída nos mesmos moldes do Hospital e Maternidade Dona Íris (HMDI), que foi inaugurado em 2012 e é considerado uma das referências no atendimento humanizado, que - por sua vez - foi inspirado no atendimento da Maternidade Nascer Cidadão, unidade que já recebeu diversos prêmios como o Hospital Amigo da Criança, Hospital Amigo da Mulher, entre outros.
Construção
As obras da Maternidade Oeste vão ser iniciadas no dia 16 de fevereiro com a presença do prefeito Paulo Garcia e do secretário de Saúde, Fernando Machado. Serão investidos inicialmente em torno de R$ 49 milhões em recursos vindos do Ministério da Saúde e do tesouro municipal. A unidade vai ocupar uma área de 15.326,32 metros quadrados.
Depois da escolha do terreno e da elaboração do projeto, foi realizada a licitação da obra. Os projetos essenciais para o início da construção do hospital já foram analisados e aprovados pela Gerência de Infraestrutura da SMS e pela fiscalização de obra da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra).
Atendimento
Segundo o secretário Fernando Machado, mais de 40% dos partos do município de Goiânia serão realizados na Maternidade Oeste. “Isso vai ser suficiente para permitir que o poder público faça todos os partos do SUS em maternidades públicas. A partir da construção dessa maternidade, não dependeremos mais da compra de serviço de hospitais privados conveniados para fazer o atendimento materno', afirma. O secretário enfatiza que a unidade pode chegar a realizar cerca de 800 partos por mês, quando estiver em pleno funcionamento.
A unidade vai contar com 179 leitos, sendo 62 de obstetrícia 23 de ginecologia, 31 leitos pediátricos, dez leitos de UTI neonatal, nove leitos de cuidados intermediários UCINCo, cinco leitos UCIN/Canguru, cinco berçários, duas salas de observação pediátrica, duas salas de intercorrência pediátrica, oito leitos de observação, duas salas de emergência, cinco salas de recuperação pós-anestésica e 15 salas de parto normal.
A assistência à saúde da mulher vai contemplar programas como prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), prevenção de câncer, além de todos os passos desde o pré-natal até a assistência à mulher e ao recém-nascido.
Miqueias Coelho, da editoria de Saúde - Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
Fonte: Prefeitura de Goiânia
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