Capital goiana foi incluída no levantamento da Secretaria Nacional de Aviação Civil neste ano e figura à frente dos terminais de Maceió, Belém, Vitória e Florianópolis. Recém-incluído da Pesquisa de Satisfação do Passageiro, da Secretaria Nacional da Aviação Civil, aeroporto de Goiânia é o melhor avaliado entre os cinco incluídos no levantamento no primeiro trimestre e 8º no geral
Goiânia tem o melhor aeroporto de cinco incluídos em 2018 na Pesquisa de Satisfação do Passageiro no primeiro trimestre do ano realizada pela Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Os dados foram divulgados na manhã desta quarta-feira (25/4) e mostram que os usuários do transporte aéreo em voos domésticos e internacionais avaliam o terminal da capital goiana como o que melhor atende os passageiros dos que passaram a ser avaliados: Goiânia, Maceió, Belém, Vitória e Florianópolis.
No geral, o novo aeroporto de Goiânia – inaugurado em 9 de maio de 2016 pela então presidente Dilma Rousseff (PT) – é considerado o 8º em satisfação do passageiro entre 20 terminais. A nota goiana ficou em 4,38 de um total de cinco pontos atribuídos pela pesquisa, que é feita a partir de dados fornecidos pelos usuários do transporte aéreo no Brasil.
No quinto ano do levantamento, a aprovação dos aeroportos brasileiros chegou a 87% no primeiro trimestre de 2018. A partir de 4 pontos é considerado como bom o aeroporto. A nota 5 avalia o terminal como muito bom, de acordo com os critérios do levantamento.
“Os resultados mostram que estamos caminhando para a maturidade e a consolidação da gestão aeroportuária”, afirma o secretário Nacional de Aviação Civil, Dario Lopes. De acordo com o órgão, “os passageiros são ouvidos diariamente por pesquisadores da Praxian – Business & Marketing”. “O nível de confiança do levantamento é de 95%, com margem de erro de 5%”, informa o Ministério dos Transportes.
A pesquisa ouviu 327.537 nos últimos cinco anos. Em 2013, a nota dada aos principais aeroportos brasileiros ficou em 3,86 na avaliação de 1 a 5 pontos. Já no primeiro trimestre deste ano, a pontuação chegou a 4,30. Esta é a 20ª rodada do levantamento realizado pela Secretaria Nacional de Aviação Civil, com crescimento de 14% no índice de satisfação geral e 11% de média porcentual de evolução na avaliação dos outros 37 indicadores pesquisados.
Goiânia
Entre os oito aeroportos que recebem até 5 milhões de passageiros por ano, Goiânia (4,38) aparece na terceira posição, atrás de Natal (4,56) e Manaus (4,41). Dos 37 itens avaliados pelos passageiros, o terminal da capital goiana aparece em segundo lugar em dois deles: tempo de fila na inspeção de segurança (4,73), na qual Campinas lidera com 4,76 pontos, e qualidade da informação nos painéis das esteiras de restituição de bagagem, quando recebe pontuação 4,75, indicador liderado por Confins (4,83).
Na facilidade de desembarque no meio-fio, a capital goiana surge em terceiro lugar com 4,48 pontos. Goiânia é 9ª na confiabilidade da inspeção de segurança (4,47), 4ª na cordialidade e
prestatividade dos funcionários da inspeção de segurança (4,61) e 5ª na qualidade da sinalização do aeroporto (4,37).
No item disponibilidade e qualidade das informações nos painéis de voo, o terminal de Goiânia fica em 10º lugar (4,17). Goiânia é apenas 14ª posição na disponibilidade de
tomadas (3,73) e na 18ª quando o assunto é ‘ualidade da internet wi-fi disponibilizada pelo
aeroporto (3,07).
A disponibilidade de banheiros do aeroporto de Goiânia fica no 5º lugar dos 20 terminais avaliados pelos passageiros (4,37). Na limpeza dos sanitário, a capital goiana figura em 4ª (4,38), mesma posição na disponibilidade de assentos na sala de embarque (4,58). Goiânia consegue o 5º posto na sensação de segurança nas áreas públicas do aeroporto com 4,42 pontos.
O aeroporto fica em 4º na limpeza geral (4,66), 3º no conforto térmico (4,59), 12º no conforto acústico (4,18) e 11º na qualidade das instalações de estacionamento de veículos (3,98).
Pior avaliação
Goiânia fica no final da lista quando o assunto é custo-benefício dos produtos de lanchonetes e restaurantes (2,61) e dos produtos comerciais (2,89), na 20ª posição em cada uma delas, e na penúltima (19ª) na avaliação dos passageiros sobre a quantidade e qualidade de lanchonetes e restaurantes (3,43).
O terminal da capital é bem avaliado na velocidade de restituição de bagagem (4,57), na 3ª posição.
Fonte: Jornal Opção
Iris pretende diminuir gastos com limpeza, fazendo população varrer ruas
“Cinco minutos a mais que o empregado ou dona de casa tire já vai ajudar bastante”, explicou o prefeito em entrevista à rádio CBN
O prefeito Iris Rezende (MDB) adiantou, em entrevista à rádio CBN, nesta segunda-feira (23/4), uma proposta inusitada, que, de acordo com ele, promete diminuir pela metade os gastos com limpeza urbana na capital.
Segundo o decano emedebista, a ideia é criar uma campanha que irá incentivar a própria população a ajudar no serviço, uma espécie de mutirão de limpeza.
“Pedir que as pessoas, ao varrer a loja, a casa, varram o passeio, coletem o lixo. Onde a rua for estreita, varram a metade da rua também. Para diminuir o gasto. Cinco minutos a mais que o empregado ou dona de casa tire já vai ajudar”, explicou.
À rádio, Iris também voltou a repetir o discurso de que a crise instalada nos mais variados setores da administração é culpa da última gestão, encerrada há quase um ano e meio, e chegou a dizer que a Saúde em Goiânia será exemplo para o Brasil todo em, no máximo, 90 dias.
Fonte: Jornal Opção
Viadutos da Av. T-63 e Praça do Ratinho serão reformados
Dois planos de intervenção estão em avaliação. Valor do investimento ainda não foi calculado
Após uma série de reclamações originadas por quedas de parte das estruturas de dois dos mais importantes viadutos da capital, a Prefeitura de Goiânia anunciou nesta terça-feira (24) que as estruturas dispostas na Av. T-63 e da Praça do Ratinho passarão por reforma. Por meio de nota, os responsáveis pela obra confirmaram que no momento já está em trânsito a licitação para compra de materiais de construção.
Com previsão de início para a primeira quinzena de maio, a etapa em questão terá prazo médio de um mês. Em seguida, as obras terão um novo prazo, de até 20 dias, para começar. O motivo da reforma seria um alto número de reclamações recebidas em virtude da quedas de placas de alumínio na via, pertencentes às várias hastes dos viadutos.
Importantes por compreenderem vias estratégicas da cidade, as obras foram inaugurados pela prefeitura em no fim dos anos 2000 – em 2007, foi a vez do viaduto João Alves de Queiroz: construído onde existia a Praça Simão Carneiro, também conhecida como Praça do Chafariz, o complexo liga o Setor Bela Vista ao Setor Bueno.
No ano seguinte, foi a vez do viaduto Lafit Sebba, que compreende o cruzamento entre as avenidas 85, D e 88, ponto amplamente conhecido por populares como Praça do Ratinho.
Procurada, a assessoria de imprensa da Secretaria de Infraestrutura do município (Seinfra) informou que ainda não há um valor específico definido para o investimento e que estudos tem sido feitos neste momento para avaliar a situação.
A princípio, estão na pauta duas hipóteses de restauração: a primeira delas consiste apenas na substituição das placas de alumínio em um processo já semelhante ao que havia sido projetado na inauguração das estruturas, há uma década.
A segunda dá conta da retirada das placas para a produção de uma intervenção artística, que deve contar com a participação de grafiteiros de todo o estado e que ainda é estudada pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult).
Na tarde desta quarta-feira (25), o prefeito Íris Rezende se reuniu com engenheiros e arquitetos responsáveis pela a fim de avaliar o que pode ser feito. Por meio de nota, a Seinfra confirmou ainda que as obras devem causar interdição em algum ponto das vias cortadas pelas estruturas, embora ainda não se saiba maiores detalhes, como quando ou por quanto tempo.
Dois espelhos d'água foram construídos sob o viaduto da Avenida T-63, aludindo às fontes consideradas cartão postal da cidade. Já na Praça do Ratinho, criou-se uma trincheira, com o objetivo de desobstruir o fluxo de veículos da Avenida 85, ligando-as aos setores Oeste, Marista e Sul.
Fonte: Jornal O hoje
Estação Goiânia investe R$ 40 milhões e passa a se chamar Estação da Moda
Nova fachada ficará pronta ainda no primeiro semestre do ano. Em encontro entre empreendedores e lojistas, foi apresentada nova marca do centro de compras. Além do varejo, foco também será na moda em atacado e serviços
O Estação Goiânia agora é Estação da Moda. Em encontro com lojistas, além do anúncio do novo nome, empreendedores também anunciaram o investimento de R$ 40 milhões em infraestrutura e reposicionamento de marca, em projeto que deverá estar concluído nos próximos dois anos.
O centro de compras terá novo conceito arquitetônico, com mais lojas, e investirá em um modelo que venderá moda a preços competitivos tanto no atacado como no varejo. Para facilitar ainda mais a vida de clientes, haverá ampliação da oferta de serviços, incluindo a instalação de uma universidade.
A mudança de nome é uma dentre inúmeras novidades que já estão em fase de implementação. A nova fachada já está em obras, assim como os espaços para a instalação da empresa de vistoria do Detran, Sanperes, e da Faculdade Estácio de Sá. A Sanperes deverá ser inaugurada até o início de junho e a Faculdade Estácio já inicia o segundo semestre letivo de 2018 no local. No encontro realizado com os lojistas no último sábado (21), os empreendedores Fernando Maia e Paulo Roberto da Costa, comentaram as principais alterações.
“Vamos ter um maior fluxo de pessoas no nosso mall. Estamos falando em mais de 10 mil alunos circulando e cerca de 500 veículos passando por vistoria diariamente. Isso trará força mercadológica, um público mais qualificado e mais oportunidades de negócios”, afirma Fernando Maia.
Novo momento
O novo projeto arquitetônico do Estação da Moda foi desenvolvido pelo escritório de Paulo Baruki, renomado arquiteto na América Latina, conhecido pelos trabalhos inovadores para shoppings e projetos de uso misto.
Segundo o empreendedor Paulo Roberto da Costa, a revitalização da fachada vai reforçar a imagem de varejo, mas também mostrará que o Estação tem moda para todos, incluindo também atacado e a oferta de serviços. “Quando olharem para nossa nova fachada, os 30 mil carros que passam na nossa porta todos os dias vão saber que aqui tem varejo, atacado e serviços; vão ter uma nova percepção do empreendimento e saber que aqui é o Estação da Moda”, pontua.
As obras da nova fachada serão concluídas ainda no primeiro semestre deste ano. Moderna, ela reforçará a imagem de varejo. “Essa mudança vai dar um impulso para localizar o Estação da Moda. As pessoas terão ainda mais facilidade para nos localizar”, ressalta Gerônima Ivo, lojista no Estação da Moda desde a inauguração do empreendimento, há mais de uma década.
Fernando Maia afirma que as melhorias se potencializarão ainda mais com a conclusão da plataforma do BRT em frente ao centro de compras. “A expectativa com a conclusão das obras do BRT é que o fluxo de pessoas aumente ainda mais. Na estação que será construída aqui em frente, o movimento de pessoas chegará a 60 mil por dia”, ressalta.
Lojista no Estação da Moda também há mais de 10 anos, Mara Francisca acompanhou o pioneirismo do empreendimento que foi o primeiro a se instalar na Região da Rua 44, apostando no potencial de comercialização de moda da Feira Hippie, e ajudou a levar desenvolvimento para a área. Mara conta que viu as transformações durante todos os anos e acredita que as novidades vão ter reflexo positivo. “O novo projeto vai ficar lindo e vai ajudar a atrair mais clientes para nossas lojas”, conta.
Fonte: Mais Goiás
Como ficará o trânsito de Goiânia sem a Marginal Botafogo?
Apesar de reparos, problemas na via expressa aguardam solução definitiva. Neste caso, reconstruí-la seria única saída. Ao Jornal Opção, especialista faz prognóstico
Uma das principais vias expressas da capital goiana, a Marginal Botafogo tem sido alvo de interdições quase semanais por conta de inúmeras erosões e desmoronamentos aos longo de seus 14 quilômetros de extensão.
Aporte de R$ 7 milhões liberado recentemente pelo Ministério das Cidades será destinado para obras em 18 pontos mais críticos da via. A previsão da prefeitura é de que a reforma fique pronta em até três meses.
Com a estrutura ameaçada, entretanto, é praticamente consenso o entendimento de que será preciso muito mais que alguns reparos para garantir a trafegabilidade na Marginal.
Neste cenário, a única saída seria reconstruir a via expressa implantada no início da década de 1990 com a promessa de retirar parte do fluxo de carros do centro da cidade.
Mas como ficará o trânsito de Goiânia sem a Marginal Botafogo? O Jornal Opção ouviu o professor da Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás (UFG) e especialista em Trânsito e Mobilidade, Cristiano Farias Almeida, para saber a resposta.
Durante entrevista, o especialista é categórico ao defender a interdição total da via, visando uma solução definitiva. Os transtornos irão ocorrer, adianta o profissional, mas também podem ser minimizados. Confira abaixo a entrevista na íntegra:
O trânsito da cidade de Goiânia consegue se sustentar com a interdição da Marginal Botafogo?
Não sei se o termo correto é sustentar. Mas que invariavelmente as pessoas que utilizavam a marginal para alcançar pontos distantes da cidade em menores tempos, usarão outras vias, algumas delas com menor mobilidade, ocasionando deslocamento com maiores tempos.
E em um cenário imaginário onde a Marginal é completamente interditada sem previsão de liberação, a cidade de Goiânia consegue se manter sem transtornos?
Bom, mesmo com a Marginal em funcionamento já havia transtornos. Ou seja, em uma hipótese de interdição definitiva da Marginal Botafogo, as viagens que eram feitas em tal via terão que ser realocadas paras outras vias, o que ocasionará piora no nível de serviço destas vias pelo aumento do fluxo veicular, caso não ocorra nenhum tipo de intervenção.
As ruas laterais ou próximas podem ficar sobrecarregadas?
Podem. Mas há possibilidade dos usuários frequentes da Marginal utilizarem outros corredores da cidade que tenham características similares ao da Marginal, no sentido de tentar encontrar formas de deslocamentos com menores tempos.
Há como fazer reparos e interdições em uma via tão grande sem causar transtornos?
Difícil. Não vejo como. Transtornos ocorrerão, mas pode-se minimizá-los.
Existe algum período do ano melhor para os reparos, que podem diminuir os transtornos de trânsito?
Podemos pensar em períodos em que o fluxo de veículos seja menor, para isso é necessário contagem volumétrica para sabermos de forma mais próxima da realidade a variação do fluxo de veículos ao longo do ano. Mas sabemos que há redução do número de veículos no sistema viário nos períodos destinados às férias escolares.
Os casos recentes de desabamento na via podem impedir que, mesmo após reformas, o fluxo de carros pesados na via sejam bloqueados?
Para responder essa pergunta é necessário fazer um estudo sobre as caraterísticas geotécnicas da via. Mas há outra preocupação, também importante, é quanto ao córrego Botafogo que sofreu intervenção em suas características naturais de forma a possibilitar a construção da Marginal, como por exemplo, o enquadramento do córrego em um canal que não permitia vazão da água de forma semelhante a situação original, além disso, o aumento da impermeabilização nas áreas altas fazendo com que chegasse mais água na porção baixa do relevo, ocasionando transbordamento e consequente alagamento da Marginal nos períodos de chuva.
O que os órgão de trânsito podem fazer para diminuir os transtornos do trânsito na região da Marginal?
Interditar a via é necessário para garantir a segurança no tráfego. Os transtornos vão existir, mas é necessário chegar a uma solução e tomar a decisão para que o usuário não só não tenha transtornos, mas principalmente, seja garantida a segurança.
Ao mesmo tempo em que a Marginal está interditada, uma ampliação da via está sendo planejada. Isso é possível do ponto de vista estratégico? O useria melhor deixar a ampliação de lado temporariamente?
Necessário identificar, inicialmente, as causas dos problemas recorrentes na Marginal, e em função disso analisar a possibilidade de utilização da via ou interdição completa.
Fonte: Jornal O Opção
BR 153: 10 km de trânsito intenso e perigoso
Trecho que vai do Estádio Serra Dourada até o anel viário de Aparecida está com fluxo quase 3 vezes acima do limite. Consequência: é um dos mais violentos do País
Em determinadas horas do dia, é possível observar o trânsito da BR-153 totalmente travado no perímetro urbano de Goiânia e Aparecida de Goiânia, mesmo quando não há acidentes. Isso acontece principalmente porque o fluxo de veículos é quase três vezes maior neste trecho do que a rodovia federal suporta. Em média, são 55,6 mil veículos que passam por ali diariamente, quando a capacidade é de apenas 20 mil carros/dia, segundo a concessionária responsável por aquele trecho, a Triunfo Concebra.
O trecho de dez quilômetros entre o Estádio Serra Dourada, em Goiânia, até o trevo para a saída do Anel Viário, em Aparecida de Goiânia, é qualificado como nível de serviço “F”, o pior em uma escala que vai da letra “A” à “F”, como aponta o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Basicamente, essa classificação mostra a capacidade de uma rodovia para absorver o tráfego dos veículos. As qualificadas como “A”, por exemplo, têm condições de fluxo livre e a presença de outros veículos não impacta no trajeto ou na velocidade. Já no nível “F”, como o da BR-153 em Goiânia, o tráfego já é forçado. A velocidade, nesse caso, cai a um valor inferior a 48 km/h.
As consequências desta situação têm impacto direto nos relatórios da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O trecho é considerado pelo órgão o 11º mais perigoso entre as rodovias federais do País, em função do elevado índice de acidentes de trânsito. Há seis anos, era considerado o 26º, o que mostra uma piora. Entre 2012 e 2016, 36,5% dos 5.973 acidentes e 32,1% das 283 mortes que ocorreram no trecho Sul da BR-153 (entre Goiânia e Itumbiara) foram nestes 10 quilômetros entre a capital e a cidade vizinha.
Os pontos de estrangulamento estão mais concentrados onde tem viaduto e os congestionamentos se formam com mais frequência nos horários de pico, entre 7h e 9h da manhã e das 17h às 19h. Mas o motorista também sofre com uma movimentação bem crítica durante todo o período da tarde.
O professor de Engenharia de Trânsito no Instituto Federal de Goiás (IFG), Marcos Rothen, acredita que a tendência para o futuro próximo é que os congestionamentos sejam mais frequentes e mais longos, perdurando por diversos quilômetros. “É um problema metropolitano e institucional. Deveria ser uma estrada e não uma avenida como é hoje. Na estrada não existem acessos a todo instante. Ela tem que ser isolada. Não tem um paliativo para a questão”, comenta Rothen.
A própria Triunfo Concebra relata que nos quatro anos que opera em Goiás houve “pequenos acréscimos e com a recuperação econômica, a tendência que aumente o fluxo de veículos” nos próximos anos nesse trecho específico.
Iluminação
Quando a noite chega, a situação do motorista não melhora. Na verdade, só muda o problema: a falta de iluminação. A estimativa é que atualmente 80% dos pontos de luz estão com problemas em todo o trecho urbano de Goiânia e Aparecida. A Triunfo Concebra afirma que a solução está longe porque a questão se encontra numa espécie de “limbo de responsabilidade”.
O imbróglio se arrasta há pelo menos quatro anos, quando a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) inaugurou a iluminação do trecho goianiense da BR-153 após um convênio com o governo federal no qual o Estado investiu em estrutura e nos custos de manutenção. Em seguida, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) questionou o pagamento pelo Estado em área de responsabilidade federal e a Triunfo assumiu o trecho da rodovia.
De acordo com a empresa, a Agetop quis transferir a responsabilidade da iluminação para a Triunfo, que não aceitou, já que não fazia parte do programa de exploração.
“A ANTT prometeu assumir a conta. Fizemos um acordo com a Celg na época e houve essa transferência. Mas depois o Tribunal de Constas da União (TCU) queria que a conta de luz fosse repassada para a concessionária, no entanto seria uma taxação dupla, já que o contribuinte paga pela iluminação pública no município e pagaria também na tarifa de pedágio. Aí a ANTT recuou e essa questão ficou em uma zona cinzenta”, relata o diretor-presidente da Triunfo Concebra, Odenir Sanches.
Sem melhorias
Sanches diz que não estão previstas obras para solucionar o problema do congestionamento, mas fala em “obrigação moral” que levou a empresa a agir com “alterações pontuais”. Ele afirma que a situação financeira da empresa comprometeu propostas maiores. “Tínhamos três projetos para o viaduto da Avenida Anhanguera, para o trecho do Estádio Serra Dourada até o viaduto da saída para Bela Vista e outro para o viaduto no Parque das Laranjeiras. Como estamos numa situação financeira complicada dificilmente serão tocados”, afirma.
Fonte: Jornal O Popular
Por que esfriou em Brasília e em Goiás?
Muitas pessoas no Distrito Federal e em Goiás comentam do frio, da queda da temperatura que vem ocorrendo esta semana. A tarde de 18 de abril foi a segunda mais fresca do ano até agora em Brasília. O Instituto Nacional de Meteorologia registrou 20,7°C de temperatura máxima. O recorde anterior de menor máxima é de 19,8°C registrado no dia 4 de fevereiro.
A queda foi de 1,5°C em relação à tarde do dia 17, mas de quase 5°C em relação à temperatura máxima da segunda-feira, dia 16. No aeroporto de Brasília, a temperatura ao meio-dia era de 20°C, mas com o vento em torno dos 30 km/h, a sensação térmica chegava aos 16°C.
Em várias áreas de Goiás, a temperatura na tarde da quarta-feira, 18, não passou dos 25°C. Em Alto Paraíso de Goiás, a máxima do dia foi pouco acima dos 20°C.
Por que esfriou?
A baixa temperatura à tarde nos últimos dois dias sobre Goiás e sobre o Distrito Federal é explicada pela combinação do excesso de nebulosidade com o vento moderado e constante (velocidade entre 20 km/h e 30 km/h) que sopra desde início da semana. A grande quantidade de nuvens impediu que o sol aparecesse e o vento moderado dificultou ainda mais a temperatura, além de aumentar a sensação de frio.
Sem o sol, o ar não esquenta mesmo, mas o vento fez muita diferença porque estava moderado e constante e também por que é um vento originado de uma grande e forte massa de ar polar que está sobre o oceano, na costa do Sul e do Sudeste do Brasil. O vento da direção leste vem desta massa polar espalhando ar frio sobre Goiás e sobre o Distrito Federal.
Desde o começo da semana, a circulação de ventos entre 5 mil e 10 mil metros de altitude vem gerando uma grande quantidade de nuvens e chuva sobre quase todo o Centro-Oeste. Isto manteve o tempo úmido nos últimos dias e algumas pancadas de chuva foram até fortes. A chuva de abril de 2018 já superou a média histórica para o mês em Brasília, em Goiânia e em Cuiabá.
Sol à vista
A circulação dos ventos muda novamente nos próximos dias sobre o Centro-Oeste e a tendência é de diminuição da nebulosidade, mas as pancadas de chuva de abril ainda não acabaram.
Esta quinta-feira já será com menos nebulosidade e mais sol em Goiás e no Distrito Federal. A temperatura sobe e a sensação de calor volta até o fim da manhã. O amanhecer será ligeiramente frio. O sol e o tempo seco predominam na região de Brasília na sexta-feira, mas o sul de Goiás e a divisa com o Mato Grosso já poderão ter algumas pancadas de chuva a partir da tarde.
Fonte: Clima Tempo
Preço do etanol varia quase R$ 1 em postos de Goiânia
Além da variação de preços nos postos, que obriga o consumidor a pesquisar muito antes de abastecer, o valor nas distribuidoras também têm oscilado nos últimos dias
A grande variação dos preços do etanol nos postos de combustíveis de Goiânia tem surpreendido o consumidor. De acordo com a pesquisa de preços publicada diariamente pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), que engloba todos os postos que utilizam Nota Fiscal do Consumidor, os preços praticados ontem variavam de R$ 2,37 a R$ 3,29 na capital. Isso comprova uma necessidade maior de pesquisar os preços antes de abastecer o tanque. Os valores podem cair mais nos próximos dias com a redução do valor da pauta do ICMS.
Os postos apresentaram notas fiscais de compra de etanol que comprovam uma oscilação dos preços praticados pelas companhias distribuidoras nas últimas semanas, quando os valores tiveram altas e baixas. Mas essa oscilação não condiz com a redução dos preços nas usinas desde o fim do mês de março, com o início da moagem da safra de cana de açúcar. De lá pra cá, o preço do litro na indústrias fabricantes de etanol, sem impostos, já caiu de R$ 1,80 para R$ 1,36 (valor médio desta semana).
Nas distribuidoras, os valores pagos pelos postos de combustíveis “bandeirados” caíram de 2,79 para R$ 2,55, entre 2 e 20 de abril, uma queda de apenas R$ 0,26, bem menor que o verificado nas usinas. Procurado, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) informou que não comenta preços de mercado.
O levantamento de preços publicado diariamente pela Sefaz apontou alguns postos da capital que, ontem, ainda vendiam o litro do etanol por valores entre R$ 2,99 e R$ 3,29. Mas o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindiposto), Márcio Andrade, afirma que a esmagadora maioria dos postos estão praticando preços entre R$ 2,39 e R$ 2,89. “Apenas um ou outro estão fora desta curva de preços. Valores acima ou abaixo são exceções”, afirma. A explicação, segundo ele, está na oscilação dos preços praticados também pelas distribuidoras, que tem sofrido baixas e altas, o que contribui para uma variação dos custos.
A queda dos preços nas bombas deve contribuir para a redução dos impostos. É que o valor do ICMS pago pelos postos depende dos valores praticados no mercado. Como a Sefaz pesquisa os preços para definir o valor da pauta (referência para a cobrança do imposto), os preços mais baixos devem provocar uma redução do ICMS, que resultaria em novas quedas ao consumidor. O preço médio ponderado já caiu de R$ 2,83 para R$ 2,78 nos últimos dias, de acordo com a Sefaz.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Fabricação de Etanol no Estado (Sifaeg), André Luiz Rocha, a grande variação de preço só pode ser justificada pela existência de estoques antigos em alguns postos. Segundo ele, é impossível prever como será o comportamento dos preços nas próximas semanas, pois, hoje, os valores estão mais atrelados ao comportamento da oferta e demanda do mercado do que à safra.
Fonte: Jornal O Popular
Goiânia tem 3º melhor indicador de saneamento entre as capitais brasileiras
Levantamento foi divulgado nesta semana
Levantamento do Instituto Trata Brasil mostra Goiânia em terceiro lugar entre as capitais com melhor saneamento básico no Brasil. O ranking, divulgado nesta semana, traz os 100 melhores municípios atendidos pelo serviço. Entre as três capitais mais bem colocadas, Goiânia foi a única que subiu de posição. No ano anterior, Curitiba estava em 11º lugar, caindo este ano para 17º. São Paulo estava em 20º lugar e caiu para 23ª posição. No ranking deste ano, Goiânia ficou em 24º no ranking geral entre os maiores municípios.
De acordo com a Saneago, atualmente 100% da população da capital goiana tem acesso ao serviço de água tratada. Já o serviço de coleta de esgotamento sanitário está disponível para 92,4% da população, sendo que 80% do esgoto coletado é tratado.
O novo ranking do saneamento básico aborda os indicadores de água e esgotos com base nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), divulgado anualmente pelo Ministério das Cidades. Os dados consultados são referentes ao ano de 2016. Os resultados indicam que, nos 100 maiores municípios, 93,62% da população tinha abastecimento de água, 72,14% coleta de esgotos e 54,33% dos esgotos gerados eram tratados. Goiás está com os índices acima da média nacional: 96,76% da população de Goiás tem acesso à água tratada e 66,41% à coleta de esgoto.
Fonte: A Redação
Goiás está entre os maiores geradores de emprego do País
Dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgado nesta sexta-feira, dia 20
Goiás está entre os cinco Estados que mais geraram empregos formais (com carteira assinada) no mês de março. Foram criadas 5.312 novas vagas de trabalho de um total de 56.151 novos postos de trabalho criados no Brasil, o que representou um aumento de 0,15% em relação ao estoque de fevereiro. O resultado é decorrente de 1.340.153 admissões e de 1.284.002 desligamentos. Os dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgado nesta sexta-feira, dia 20.
No mês passado, em Goiás foram admitidos 50.584 trabalhadores e desligados 45.262, gerando um saldo positivo de 5.312 empregos, um crescimento de 0,44% em relação a fevereiro. No ano, o saldo de empregos é de 17.220, um aumento de 1,44% na comparação com igual período do ano passado, numa demonstração clara que a economia goiana está em crescimento, apoiada pelas ações do governo estadual que investe em obras de infraestrutura e foca na melhoria dos indicadores econômicos e sociais para garantir mais competitividade a Goiás.
Das cinco regiões brasileiras, três apresentaram saldos positivos no emprego. O melhor desempenho foi no Sudeste, que teve um acréscimo de 46.635 postos. O Sul teve aumento de 21.091 vagas formais, seguido do Centro Oeste, que criou 2.264 novos postos. Os desempenhos negativos foram registrados no Norte (-231 postos) e no Nordeste (-13.608 postos). Entre as unidades da Federação, 15 Estados e o Distrito Federal registraram variação positiva no saldo de empregos e 11 Estados, variação negativa.
Os maiores saldos de emprego ocorreram em São Paulo (+30.459), Minas Gerais (+14.149), Rio Grande do Sul (+12.667), Paraná (+6.514), Goiás (+5.312) e Bahia (+4.151). Os menores saldos de emprego ocorreram em Pernambuco (-9.689), Alagoas (-6.999), Mato Grosso (-3.018), Sergipe (-2.477), Pará (-787 empregos) e Mato Grosso do Sul (-646).
Setores
A agropecuária foi a grande geradora de empregos formais no Estado, no mês passado, com 2.471 vagas, seguida da indústria de transformação (1.219) e do comércio (995) e serviços (797). A indústria da construção civil (316) e a de extração mineral (73) também garantiram saldos positivos na criação de oportunidades de trabalho. As distorções foram registradas nos setores de serviços industriais de utilidade pública (-549) e da administração pública (-10).
Em Goiás, os municípios que mais garantiram vagas no mercado de trabalho, no mês passado, foram Cristalina (1.046), Goiânia (904), Formosa (695), Anápolis (414), Catalão (258) e Jataí (242). A Lei 13.467/2017, que promoveu a Modernização Trabalhista, pode ser identificada nas estatísticas do mercado de trabalho. Em março, houve 13.522 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, envolvendo 9.775 estabelecimentos. São Paulo registrou a maior quantidade de desligamentos (-4.204), seguido por Paraná (-1.537), Rio de Janeiro (-1.255), Minas Gerais (-1.083), Rio Grande do Sul (-1.006) e Santa Catarina (-995).
Na modalidade de trabalho intermitente, foram realizadas 4.002 admissões e 803 desligamentos, gerando saldo de 3.199 empregos. As admissões concentraram-se principalmente em São Paulo (+767 postos), Minas Gerais (+446 postos), Rio de Janeiro (+361 postos), Espírito Santo (+316 postos), Goiás (+235 postos) e Ceará (+171 postos).
Fonte: Jornal Opção
População aprova instalação do Batalhão de Terminal em Goiânia
Usuários celebram mais segurança nos ônibus
Os usuários do transporte coletivo que frequentam o Terminal da Praça da Bíblia, localizado na Região Leste de Goiânia, se depararam na manhã desta sexta-feira (20/4) com policiamento reforçado e câmeras de monitoramento no local. Trata-se de ações do Batalhão de Terminal, da Polícia Militar, e do Viagem Mais Segura, implantadas pelo governador José Eliton, que visam proporcionar mais segurança nos terminais do transporte coletivo.
A diarista Felicidade Nunes Machado, 57, que utiliza os ônibus duas vezes por semana, é uma das mais entusiasmadas desta ação do Governo de Goiás. Como trabalha em uma chácara em Senador Canedo, ela conta que agora, com o policiamento, ficará mais segura. “A gente conhece casos de pessoas que passaram por situações difíceis aqui. Fico mais segura em utilizar o meu celular agora”, cita como exemplo.
Já o aposentado Raimundo Jorge, 68, ressalta que frequenta o terminal cinco vezes por semana e acredita que, com a medida, a segurança será recorrente. “Os policiais irão inibir qualquer tentativa de roubo por aqui”, resume. “Creio que não haverá mais nenhuma ocorrência grave com policiais nos terminais”, comemora.
O Viagem Mais Segura contará com a participação da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Superintendência de Polícia Técnico-Científica. O principal objetivo é garantir mais segurança nas rotas do transporte público. A Polícia Civil instituirá uma unidade especializada da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) para desvendar crimes cometidos contra usuários do transporte coletivo, além de mapear agressores ou grupos criminosos que atuam nesses locais.
Os principais terminais contarão com dispositivos de monitoramento por câmeras. O objetivo é criar uma maior interação entre a comunidade e a polícia, permitindo que a população faça denúncias e busque atendimento de emergência.
É o que acredita o estudante Luigi Enrico, de 20 anos. “Podendo fazer denúncias e buscando atendimento de emergências, creio que poderemos identificar com velocidade um criminoso”, afirma. Ele ainda celebra a paz que haverá nos terminais. “Com policiais, ninguém terá coragem de cometer um delito aqui dentro”, diz.
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O governador José Eliton também anunciou que o Governo do Estado promoverá mais 525 policiais, medida que garantirá maior motivação das forças de segurança e proporcionará trabalho ainda mais efetivo junto à comunidade.
Outro anúncio veio confirmar que o Estado realizará concurso público para a contratação de 110 delegados para a Polícia Civil. Também está previsto incremento de 533 veículos na frota das forças policiais especiais e aquisição de outras novas viaturas.
“Eu acho válido reforçar, além dos terminais, os pontos do Eixo Anhanguera”, conta a estudante Livia Sepulvedo, 19. “Queremos que este policiamento continue sempre”, conclui Diana Gobi, de 20 anos. (Assessoria)
Fonte: A Redação
Viaturas da Polícia Militar de Goiás terão nova plotagem; frota foi ampliada
Forças policiais receberam 535 novos veículos
As viaturas da Polícia Militar de Goiás receberão nova plotagem. No novo adesivo, as cores vibrantes de azul, verde e amarelo dão espaço para tons mais fechados como o azul marinho e o verde musgo. Os veículos da Polícia Civil também receberam novas plotagens, mas sem muitas mudanças.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a nova identidade das viaturas é fruto de um estudo das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, superintendência de Polícia Técnico-Científica e SSP e que teve início na administração do ex-secretário Ricardo Balestreri. A marca atende a diversos critérios científicos, segundo a SSP.
Durante o lançamento do programa Mais Segurança nesta quinta-feira (19/4), as forças policiais receberam 535 novas viaturas. Os veículos da PM serão do modelo Renault Duster e Nissan Versa, e já serão entregues com a nova plotagem. Do total de carros novos, 300 chegarão dentro de 30 dias e o restante, que precisa ser adaptado, em mais 45 dias. Os veículos vão atender todo o Estado.
Toda a frota de veículos utilizada atualmente pela PM receberá o novo adesivo gradativamente. Não há prazo definido para que todas as viaturas estejam com a nova plotagem.
Fonte: A Redação
Donos de lotes baldios começam a ser multados
Após um mês e meio de fiscalização e notificações, a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) começou a aplicar os autos de infração em lotes baldios que podem causar risco a saúde devido à sujeira. Esta semana, 353 lotes dos 500 que foram limpos pela Companhia de Urbanização (Comurg), foram autuados.
De acordo com a Amma, as autuações devem ser convertidas em multa depois de análise da justiça estadual. Assim que convertidas em multas, elas começam a valer, já que o edital de autuação 001/2018 foi decretado no último dia 21 de fevereiro. Goiânia possui cerca de 110 mil lotes baldios, o que equivale a uma área com mais de 118 milhões de metros quadrados, ou seja, 26% da área total do município.
De acordo com a Amma, o valor cobrado pela limpeza do local será de R$ 2,24 por metro quadrado e a multa varia de R$ 250 a R$ 1 mil. Caso exista a constatação de focos do mosquito que transmite a dengue e outras doenças, a autuação pode chegar a R$ 16 mil. Em caso de não pagamento da multa, o nome do proprietário deve ser negativado diante aos órgãos de proteções de crédito. A taxa de limpeza será inserida no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) do ano seguinte.
O processo de autuação é simples. Após a primeira vistoria no lote pelos fiscais da Amma, que conta com o reforço de 43 agentes, o proprietário do local é identificado e notificado da ação. Com a notificação, o dono tem oito dias para regularizar a situação do local. Após o término do prazo estipulado pelo órgão, a fiscalização volta ao local e, em caso de não mudança na situação, é feito o auto de infração, que deve ser convertido em multa, e um laudo é encaminhado à Comurg, responsável pela limpeza do mato alto, retirada do entulho e dá a destinação final.
Fiscalização
Em fevereiro deste ano, após a publicação do edital 001/2018, a Agência Municipal de Meio Ambiente intensificou a fiscalização e a notificação de lotes baldios na Capital. De acordo com a Amma, a responsabilidade da limpeza do lote é do proprietário, que deve manter o local com vegetação rasteira, com altura máxima de 40 centímetros ou cobertos com brita, além de manter o solo drenado, limpo e isento de qualquer material e substâncias nocivas à saúde, como resíduos sólidos domésticos, de construção civil e outros.
Segundo o órgão, o papel da ação é educativo e de cuidar do meio ambiente, mas caso não exista uma conscientização ou uma ação por parte da população, a multa é aplicada. “O papel da Amma não é punitivo. É, principalmente, educativo e de cuidar do meio ambiente. A punição é o resultado final de uma série de ações educativas que são realizadas”, afirmou o gerente de fiscalização do órgão, Rodrigo Lisita.
A Prefeitura de Goiânia informou que a cobrança está regulamentada na lei sancionada em dezembro de 2015, que modificou a Lei nº 8.887 de 2010, tornando mais rigoroso o combate ao mosquito. (Gabriel Araújo é estagiário do jornal O Hoje sob orientação do editor de Cidades Rhudy Crysthian).
Fonte: Jornal O Hoje
Goiânia: Danos ao patrimônio público ultrapassam os R$ 100 mil mensais
A Prefeitura de Goiânia terminou nesta semana o restauro das fiações de energia no viaduto João Alves de Queiroz, na Avenida T-63. A medida foi tomada após o local ter sido furtado. No total, 1.280 metros de cabos e fios de tamanhos e tipos distintos foram substituídos, utilizando luzes de led azuis - uma homenagem ao mês de conscientização do autismo.
Com danos frequentes ao patrimônio público, a estimativa é de que o prejuízo beire os R$ 100 mil mensais, distribuídos entre casos de depredação de bancos, lixeiras, floreiras e demais monumentos.
Com reforço feito em meados do ano passado com a entrega de 150 armas destinadas à Guarda Civil Metropolitana, que completa neste ano 30 anos de existência, a Prefeitura defende a colaboração do Município com o cidadão, aceitando denúncias a partir do número 153 ou nos telefones da Comurg, entre eles (62) 3524-8555.
Fonte: Jornal o Hoje
Roberto Carlos em Goiânia 2018
Data: 19/05/2018
Local: Goiânia Arena.
Início do show: 21h
Abertura dos Portões: 19h
Show:
- Roberto Calors
Ingressos:
Setor Azul / cadeiras numeradas - R$ 520
Obs: Não possui meia entrada / a primeira fila a 3 metros do palco / possui nove espaços para cadeirante
Coquetel de boas-vindas / open bar até o inicio do show (cerveja, água, refrigerante e espumante)
Setor Amarelo / cadeiras numeradas - R$ 320
Obs: Não possui meia entrada / possui seis espaços para cadeirante
Coquetel de boas-vindas / open bar até o inicio do show (cerveja, água, refrigerante e espumante)
Arquibancada inferior - R$ 200
Obs: Não possui meia entrada / possui espaço para cadeirante
Coquetel de boas-vindas / open bar até o inicio do show (cerveja, água e refrigerante)
Arquibancada superior - R$ 100 (inteira) / R$ 50 (meia entrada)
Obs: Arquibancada sem numeração / não possui espaço para cadeirante
Pontos de Vendas:
My Ticket
loja oficial RC (Shopping Flamboyant)
Agenda 2018: Deu Praia Goiânia
Data: 09/06 a 11/09
Local: Aguarde
Endereço: aguarde, aguarde, Goiânia/GO
O Festival "Deu Praia", que reune musica, lazer e gastronomia em um clima litorâneo de Goiânia retorna em sua terceira temporada.
Qual é sua praia? Os pacotes do deu Praia homenagem as melhores praias do Brasil. Cada um deles são compostos de 4, 7 ou 14 eventos. Escolha sua Praia e venha curtir conosco essa temporada que vai entrar pra história.
Shows:
09/06: Bruno e
Marrone + George Henrique e Rodrigo
16/06: Felipe
Araújo
17/06: Molejo (Primeiro
Jogo do Brasil na Copa do Mundo)
23/06: Durval Lelys
24/06: Atitude 67
27/06: 1 Kilo (Jogo da Copa
do Mundo Brasil x Servia)
07/07: Fica Comigo
15/07: Saulo (Final da Copa do Mundo)
22/07: Maiara &
Maraisa
28/07: Hugo &
Guilherme
04/08: Tribo Da
Periferia + Maneva
05/08: Gustavo
Mioto
11/08: Atração
Surpresa
Ingressos:
09/06 - Bruno e Marrone + George Henrique e Rodrigo
R$ 80,00 (Individual - Unissex - Meia Entrada)
Todos os outros dias
R$ 60,00 (Individual - Unissex - Meia Entrada)
Pontos de Vendas:
Deu Praia GO: Aqui
Organização:
Horário de atendimento: Seg-Sex das 8:00 às 12:00 e 13:00 às 18:00
(62) 3922-5805 contato@baladapp.com.br
Rua 3 esq. c/ Rua 14, 1022, Ed. West Office, Sala 511, Setor Oeste, Goiânia-GO
BALADAPP LTDA. - CNPJ: 22.488.257/0001-77
Goiânia tem 31 obras paradas ainda sem prazo de retomada
Prefeitura tem 47 locais sem finalização e deve priorizar reinício de 16 deles. Do restante, 19 já tinham sido iniciados e em 12 os projetos nem mesmo saíram do papel ainda
Por toda Goiânia, em pelo menos 47 locais deveria haver uma obra construída e já a serviço do cidadão. Mas a situação é diferente. Ou os projetos nem mesmo saíram do papel, como em 12 casos, ou tiveram o início da construção e a continuidade interrompida, como é o caso do Hospital e Maternidade Oeste, no Conjunto Vera Cruz I, na Região Oeste da capital. Por lá, moradores não veem movimentação desde o início de fevereiro. O local deve ser uma das 16 obras consideradas prioritárias pela Prefeitura, restando outros 31 projetos para serem analisados, em que 19 já foram iniciados e permanecem como esqueletos na paisagem da capital.
As prioridades da Prefeitura serão aquelas obras com vínculo direto à Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra), o que inclui também as marginais Cascavel e Botafogo, tanto na reurbanização do trecho já construído e que passa por obras emergenciais, quanto no seu prolongamento entre a Avenida Jamel Cecílio e a Avenida 2ª Radial. “As obras que já possuem dotação orçamentária vão ser continuadas logo, nos próximos 15 dias devem ser retomadas”, afirma o titular da Seinfra, Dolzonan Mattos, que evita falar em priorização das construções municipais com problemas.
Para ele, que assumiu a pasta há uma semana, todos os casos serão analisados individualmente, de modo a buscar soluções para a retomada de cada obra. Apenas para essas 16 obras, a Prefeitura teria de arcar como contrapartida com R$ 61 milhões, de um valor global que ultrapassa os R$ 330 milhões. Essa diferença é paga pelos convênios e parcerias com o governo federal. “No geral, temos 28% dessas obras já executadas, faltando terminar o resto”, diz. Mattos afirma que não há um prazo definido para o término da análise das demais obras, o que vai depender da complexidade de cada caso.
CMEIs
Assim, ficam de fora da prioridade os 14 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME). As obras estão paradas desde 2015, com a desistência da empresa responsável. Há locais com mais de 90% da obra concluída e outros que não chegam a 5%. Segundo a SME, já foi feita a solicitação à Seinfra para a realização da elaboração de novos projetos e orçamentos para serem licitados.
“Vale ressaltar que a empresa responsável pela execução dos serviços abandonou as obras e a SME tomou todas as providências legais e cabíveis em relação às penalidades”, informa em nota. Mattos, por outro lado, afirma que vai tentar ajudar na retomada das obras dos CMEIs buscando soluções. Em dois casos, no Jardins do Cerrado IV e Buena Vista III, as obras terão ajuda do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese), entidade do setor empresarial da qual Mattos era vinculado.
Assim, o Codese vai fazer avaliação junto com o Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de Goiás (Ibape-GO) para verificar a situação das duas obras e o que necessita ser feito. O término vai ficar por conta da entidade empresarial, de acordo com Mattos, e os locais estão com cerca de 90% prontos. “A gente fala 90%, mas pode ser mais, porque muita coisa foi deteriorada ou furtada, então pode acabar sendo menos do que isso. Fora esses dois, em alguns casos deverá ser necessário fazer uma nova licitação, dada a situação que estão”, conta.
Fonte: Jornal O Popular
O transporte é público, mas quem manda é o privado
O ônibus já estava atrasado e agora chega lotado. Aceno para o motorista e uso a outra mão para cobrir o rosto do sol - este ponto, como muitos outros, não tem abrigo. O motorista não para. “M...! Vou chegar atrasado de novo no trabalho” Mas afinal, de quem é a culpa pela péssima qualidade do transporte coletivo?
“O transporte é um tema extremamente complexo”, pontua a promotora de justiça Leila Maria, autora de várias ações civis contra a CMTC e as empresas concessionárias da RMTC – Rápido Araguaia, HP Transporte, Viação Reunidas, a Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás (Cootego) e a Metrobus. “É necessário mudar a gestão pública, ficar um órgão só pra ser responsável pelo transporte: unir a CMTC e a CDTC e o presidente ser um técnico”, afirmou a promotora ao Diário de Goiás.
Hoje a direção da RMTC é feita por dois órgãos: a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), com a função de definir as políticas de transporte, e a Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC), que deveria executar as decisões da CDTC e fiscalizar a qualidade do serviço.
“A CMTC é que devia fazer essas empresas cumprirem o contrato”, explicou Leila, referindo-se ao contrato de concessão firmado em 2008, com prazo de 20 anos e prorrogável por mais 20. “Mas esse modelo nunca deu certo, porque a CDTC só se reúne para aumentar preços e a CMTC não tem condições para fiscalizar e executar”.
A negligência dessa fiscalização motivou a promotora Leila Maria ajuizar uma ação de improbidade administrativa contra o presidente da CMTC, Fernando Meirelles, em janeiro deste ano. No entanto, esse processo pode demorar anos para ser julgado no Tribunal de Justiça, como aconteceu com outras ações de autoria de Leila Maria.
Questão política
Segunda a promotora de justiça, a razão de a CMTC não cobrar as empresas é o fato de a companhia ser formada por políticos. Por isso, ela defende que os cargos sejam preenchidos por técnicos. Existe ainda a morosidade do processo judicial, além do normal, pelo fato de os acusados serem autoridades públicas.
“Por que a coisa não anda? Porque é uma questão política. Tenho ações de três anos atrás que até hoje não foram dadas encaminhamento, outras agora que o juiz está pedindo documentos da CMTC. Mas o advogado entrou com recurso contra essa apresentação. Ou seja, o advogado que deveria defender o interesse público está defendo as empresas”, criticou Leila.
Além disso, a grande rotatividade de presidentes nesses órgãos faz com que ninguém se responsabilize pelo problema. “É um filho sem pai”, explicou Leila.
O Diário de Goiás entrou em contato com a assessoria de imprensa da CMTC, mas esta respondeu que não vai comentar as ações da promotoria.
Monopólio
Questionada sobre a história das empresas concessionárias da RTMC em Goiás e a insistência do Poder Público em não anular o contrato que é descumprido pelas empresas, a promotora fez menção ao monopólio do transporte. “Em todo o Brasil é assim. Cria-se monopólio por estados ou nacionais. Eles querem monopolizar tudo... Você já imaginou quanto dinheiro dá isso?”, indagou Leila Maria.
De acordo com o site Pense Mobilidade, a Rápido Araguaia atua no transporte público da capital desde 1987. Já a HP Transportes teve o primeiro contrato de concessão em Goiânia em 1969 e a Viação Reunidas em 1973. A quarta empresa entre as concessionárias da RMTC é a Cootego, fundada em 2003, fruto da legalização por parte do Estado do transporte alternativo, o qual atuou em Goiânia entre 1997 e 2003.
Metrobus
Para Leila Maria, a Metrobus é o problema mais grave do transporte público na região metropolitana de Goiânia: faltam ônibus, os ônibus em uso estão velhos e precisando de manutenção e a empresa está em um déficit orçamentário gigantesco. Como alternativa emergencial, a RMTC teve de emprestar alguns de seus veículos para a Metrobus, segundo a promotora.
Nesta quinta-feira a promotora de justiça vai se reunir com a nova presidente da Metrobus, Daniela Machado Malaspina Lima, para ver qual será a nova política da empresa estatal. No último sábado (07, o então vice-governador José Eliton (PSDB) assumiu o governo de Goiás. “Não sei qual a solução do novo governador. Preciso ver qual a proposta dele. Só depois posso ajuizar outras ações, dependendo da conversa”, explicou.
Fonte: Diário de Goiás
Corredor T-7 e Cascavel devem reiniciar em 15 dias
As próximas obras paradas em Goiânia que devem ser retomadas, de acordo com o secretário da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra), Dolzonan Mattos, devem ser o Corredor T-7 e a Marginal Cascavel, no prosseguimento entre a Avenida T-2 e a Rua C-50. Essa última é a obra mais antiga dentre a lista de paralisações da Prefeitura. Iniciada em 2005, segundo o relatório da Seinfra, a situação é em razão de um pedido prorrogação em análise no Ministério das Cidades, em que a empresa estaria ajustando o plano de trabalho.
Já no primeiro caso, o corredor estava até mesmo fora da lista de obras paradas, sendo colocado como em execução, já que retomou em março em um ritmo lento. A Jofege Engenharia, responsável pela construção do corredor preferencial do transporte coletivo, estaria com atrasos há 7 meses. “Estava praticamente zero, parado até, mas conversamos hoje mesmo e tudo deve ser retomado em 15 dias, assim como a Marginal Cascavel”, afirma Mattos.
O vereador Vinícius Cirqueira (Pros) lembra que a situação do Corredor T-7 é grave e emblemática, sobretudo pelo atraso no pagamento à empreiteira. “Estão com 7 meses de atraso, voltaram em um ritmo muito lento, quase parando mesmo, e vai parar de novo se continuar desse jeito. Quem é que vai dar conta de continuar uma obra com esse tanto de coisa para receber?”, indaga. Quando licitada, em 2015, a obra não teria contrapartida da Prefeitura, mas com o atraso, a administração passa a ter de pagar os aditivos contratuais, que são os reajustes dos preços, o que seria cerca de R$ 3 milhões, caso a obra seja entregue neste ano.
Para Cirqueira, dentre as obras que estão paradas, há casos em que seria até melhor devolver o dinheiro liberado para a União. “Tem umas em que a contrapartida é muito alta, mais até do que o financiamento, devido o atraso, então pode ser que nem compense continuar”, afirma. Mattos, por outro lado, afirma que ainda não se chegou à decisão de descontinuar qualquer um dos projetos. “Estamos analisando cada caso, por enquanto não tem nada disso de desistir de alguma obra”, ressalta o secretário.
Por outro lado, Cirqueira também conta que há casos em que não se entende a razão de não ter finalizado a obra, já que existe a verba garantida e a contrapartida seria irrisória. O vereador conta sobre uma Praça no Jardim Itaipu, em que a única obrigação da Prefeitura seria arcar com a terraplanagem do terreno, sem nem mesmo precisar dispor de qualquer quantia financeira diretamente. “Mas nem assim fizeram nada e o projeto está lá parado.” No caso de outros cinco corredores preferenciais, assim como o Corredor T-7, não há qualquer contrapartida, o edital de licitação está pronto e aguardando a liberação do Paço desde meados do ano passado.
“Precisamos verificar como estão ocorrendo esses processos licitatórios também, para que não ocorram novas paralisações”, comenta o vereador Alysson Lima (PRB). Segundo ele, há casos em que as empresas jogam preços mais baixos para conseguir vencer a licitação e depois não podem fazer a obra, apostando nos aditivos para aumentar o valor e continuar.
Fonte: Jornal O Popular
Show Adiado - Rouge em Goiânia 2018
Data: 13/07/2018
Local: Atlanta Music Hall
Endereço: BR-153, s/n - Ns. de Lourdes, Goiânia
Show:
- Rouge
- DJ's
Ingressos:
Pista: R$ 50 (meia) // R$ 100 (inteira)
Frontstage R$ 85 (meia) // R$ 170 (inteira)
Camarote Open Bar (mezanino): R$ 115
whisky, vodka, cerveja, água, suco
Open Bar Premium (frente palco): R$ 180
whisky, vodka, gin, cerveja, água, refrigerante, suco, tônica e água de coco
Vendas:
10% de taxa da Ticketeira em compras pela internet ou app
Informações:
Abertura dos portões e início da festa com DJs: 21h
Horário do show: 23h59
After show com DJs: de 2h às 5h
Valores únicos para setor open bar. Não há circulação entre setores. Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet). Meia-social: participe da nossa campanha do agasalho ou doe 1 kg de alimento não perecível e obtenha meia-entrada nos setores Pista e Front Stage.
Rouge 15 Anos
O Rouge está de volta e a turnê de 15 anos da girl band chega a Goiânia!
Sucesso no início dos anos 2000, o grupo pop Rouge está de volta com sua formação original em turnê que comemora 15 anos do grupo. E Goiânia recebe o show da saudosa girl band brasileira para uma apresentação única no dia 26 de maio de 2018 no Atlanta Music Hall.
A pré-venda acontece nesta sexta, 6 de abril, apenas pela internet através da ticketeira SYMPLA.
Lissah Martins, Karin Hills, Lu Andrade, Aline Wirley e Fantine Thó voltaram aos palcos em 2017 com ingressos esgotados no Rio de Janeiro e São Paulo. Formado em 2002 no reality show Popstars o Rouge estourou com a música "Ragatanga" e vendeu milhões de cópias no Brasil. Inspirado em girls bands estrangeiras como as Spice Girls, o grupo se separou em 2005 e, desde 2012, após muitos pedidos de fãs, vinha ensaiando a volta aos palcos.
Nos três anos em que permaneceu em atividade, o Rouge, gravou quatro discos e vendeu mais de 6 milhões de cópias, tornando-se o conjunto feminino mais bem-sucedido do país. Na bagagem, uma série de sucessos, desde o hit "Ragatanga", do primeiro disco Rouge (2002), passando por baladas como "Um anjo veio me falar" (Cest’ la vie, 2003) e "Sem você" (Blá blá blá, 2004) e "Vem, Habib" (Wala wala), do último disco de inéditas, Mil e uma noites, de 2005.
O retorno aos palcos marca o novo contrato assinado com a Sony Music do Brasil, que após manifesto dos fãs nas redes sociais, disponibilizou os CDs do Rouge nas plataformas digitais como Spotify. De volta ao topo das paradas com os antigos sucessos, o Rouge também se destaca com a nova música ‘Bailando’, lançada em janeiro e que já soma 8 milhões de views no YouTube e tem rendido participações constantes do grupo na televisão brasileira.
Areas:
Reabertura do Parque Mutirama deve acontecer no fim de abril
Reforma teve investimento de R$ 300 mil. Montante foi usado na aquisição de aproximadamente 800 itens
O Parque Mutirama, interditado por decisão judicial após um acidente que deixou 11 pessoas feridas em julho de 2017, deve reabrir no fim deste mês. A informação é do coordenador da reforma realizada no espaço após o incidente, Frank Fraga.
A previsão inicial era de que o espaço, que abriga um dos mais tradicionais parques de diversão da capital, reabrisse no fim de março. No entanto, houve um atraso na reforma e restauração dos brinquedos, considerados problemas pontuais.
O parque passou por perícias da Polícia Civil e do Ministério Público do Estado.
Em entrevista ao site Mais Goiás, Fraga explicou que até o momento, 14 documentos foram entregues às autoridades. A empresa gaúcha Belle Engenharia, responsável pela reforma, afirma que o trabalho é demorado, por ser considerado "criterioso" e a fim de evitar novos "erros no futuro".
Além dos reparos nos brinquedos, estão sendo feitas alterações no espaço, relativas a problemas crônicos como instalação de para-raios e modernização do sistema de bilheterias e de aterramento.
A expectativa é de que com a reabertura do parque sejam realizadas manutenções preditivas, de caráter periódico, a fim de que os brinquedos estejam seguros quanto a desgastes ou falhas nos equipamentos.
Fonte: Jornal O Hoje
Os 4 governadores citados na Lava Jato que perderam foro privilegiado para disputar eleições
Quatro governadores citados ou denunciados pela Operação Lava Jato que renunciaram até o último final de semana para poder disputar outros cargos na eleição de 2018 perderam o foro privilegiado e poderiam ter seus processos enviados à primeira instância.
O cenário se aplica a Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Beto Richa (PSDB-PR), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Raimundo Colombo (PSD-SC), cujos casos estavam a cargo do Superior Tribunal de Justiça (STJ), corte que lida com processos contra governadores.
Com a perda do foro privilegiado, os casos podem ser enviados a juízos de primeira instância, entre as quais a 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, onde atua o juiz Sérgio Moro, responsável por grande parte das condenações na Lava Jato.
A legislação brasileira exige que prefeitos, governadores e presidente da República que queiram concorrer a cargos diferentes dos que ocupam renunciem até seis meses antes da eleição. Também devem deixar os postos candidatos que sejam servidores ou tenham cargos de confiança em órgãos públicos, como ministros e secretários.
O presidente, o vice-presidente, deputados federais, senadores e ministros só podem ser julgados pela última instância, o STF, e não por justiças inferiores enquanto estiverem nesses cargos.
Entre os sete ministros do governo Michel Temer que renunciaram, um também foi citado na Lava Jato: Leonardo Picciani (MDB-RJ), que chefiava o Esporte. Mas ele não perderá o foro privilegiado, pois reassumiu o cargo de deputado federal.
Deputados federais e senadores, que também têm foro privilegiado, não precisam renunciar para concorrer a qualquer cargo eleitoral. Congressistas investigados só perderão o foro se não conseguirem se reeleger.
Sem condenações nas cortes superiores
Entre os investigados da Lava Jato, ter foro privilegiado costuma ser considerado uma vantagem, pois acredita-se que os casos tramitem mais lentamente nas cortes superiores.
Juízes de primeiro grau condenaram 160 pessoas nos quatro anos de vida da operação. Já as duas cortes superiores do país - o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) - não condenaram nenhum réu da Lava Jato com foro privilegiado até agora.
O advogado e ex-subprocurador geral da República Celso Roberto da Cunha Lima diz à BBC Brasil que a perda de foro privilegiado tem o potencial de acelerar os casos dos ex-governadores. Mas ele afirma que o prazo de seis meses até a eleição é muito curto para que as ações cheguem ao fim ou tenham desdobramentos importantes.
"A velocidade da tramitação depende muito do juiz que ficar responsável na primeira instância - há juízes rápidos para decidir e outros que podem até atrasar os casos", analisa.
No caso de ações que já estejam tramitando, caberá às cortes superiores definir quais varas de primeira instância deverão assumi-las. Normalmente os casos são remetidos às varas onde as investigações se iniciaram.
Lei da Ficha Limpa
Mesmo que algum ex-governador seja condenado em primeira instância até a eleição, em tese continuará apto a participar da disputa, pois a Lei da Ficha Limpa exige condenação em segundo grau para barrar a candidatura.
Professor de Direito Penal da USP, Alamiro Salvador Netto diz que a perda de foro não necessariamente fará com que os casos de ex-governadores passem para a primeira instância.
Ele afirma que, nos processos em que há réus com e sem foro privilegiado, muitas vezes os tribunais superiores têm evitado desmembrá-los e se responsabilizado por julgar todos os envolvidos.
Netto diz que o avanço das ações de modo a produzir resultados antes da eleição exigiria "um movimento orquestrado e deliberado" dos investigadores.
"A não ser que haja uma estratégia já armada para dar atenção especial a esses casos, muito provavelmente ocorrerá um pingue-pongue, com as ações descendo para a primeira instância e subindo outra vez nos casos em que os candidatos se elegerem."
Independentemente dos resultados eleitorais em outubro, o destino de vários investigados na Lava Jato com foro privilegiado poderá mudar em breve, caso o STF termine de julgar uma ação que busca restringir o foro a autoridades acusadas de crimes cometidos durante o mandato. Hoje, o foro é concedido mesmo em casos de crimes ocorridos antes da posse.
Sete dos 11 membros da corte já votaram a favor da regra mais restritiva, mas a ação foi suspensa em novembro de 2017 por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli. O ministro devolveu o processo em março de 2018. Agora cabe à presidente da corte, Cármen Lúcia, marcar uma data para a retomada do julgamento.
Confira os casos dos ex-governadores que perderam o foro privilegiado e poderiam ter seus casos enviados à primeira instância:
Geraldo Alckmin (PSDB-SP)
Deixou o governo de São Paulo para concorrer à Presidência.
Foi citado em delações de executivos da Odebrecht, que dizem ter repassado R$ 10,3 milhões às campanhas do tucano em 2010 e 2014 por meio de caixa dois. Os recursos teriam sido entregues ao cunhado de Alckmin, Adhemar César Ribeiro.
Na última sexta-feira, em outro desdobramento da Lava Jato, a Justiça Federal em São Paulo ordenou a prisão do ex-diretor da Dersa (estatal de desenvolvimento rodoviário) Paulo Vieira de Souza, nomeado por Alckmin em 2005. Paulo Preto, como é conhecido, é acusado de desviar R$ 7,7 milhões da estatal entre 2009 e 2011. Alckmin diz desconhecer Paulo Preto e nega ter recebido caixa dois em campanhas.
Marconi Perillo (PSDB-GO)
Deixou o governo de Goiás e deve concorrer ao Senado.
Foi denunciado pela Procuradoria Geral da República em março de 2017, acusado de corrupção passiva. Segundo a denúncia, Marconi recorreu ao empresário Fernando Cavendish e ao contraventor Carlinhos Cachoeira para pagar uma dívida de R$ 90 mil com o marqueteiro Luiz Carlos Bodoni.
Em troca, segundo a denúncia, Marconi aumentou entre 2011 e 2012 os valores de contratos entre o governo goiano e a empreiteira Delta, então presidida por Cavendish.
O ex-governador goiano diz que a denúncia jamais foi comprovada.
Raimundo Colombo (PSD-SC)
Deixou o governo catarinense para concorrer ao Senado.
Foi denunciado pela Procuradoria Geral da República em março, acusado de receber R$ 2 milhões da Odebrecht via caixa dois na campanha de 2014 em troca de vantagens à empreiteira.
A denúncia se baseia em delações de executivos da empresa.
O ex-governador também era investigado pelo crime de corrupção, mas a acusação foi arquivada. Ele nega ter recebido caixa dois na campanha.
Beto Richa (PSDB-PR)
Deixou o governo paranaense para concorrer ao Senado.
Citado na delação da Odebrecht, teve um inquérito que tramitava em primeira instância suspenso pelo STF em 2018. A corte avaliou que, como Richa tinha foro privilegiado, o caso deveria tramitar no STJ.
Com a perda do foro, os promotores poderão retomar o caso.
Um executivo da Odebrecht disse que Richa recebeu R$ 2,5 milhões via caixa dois na campanha de 2014. O ex-governador nega.
Fonte: BBC Brasil
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