Ministério do Turismo afirma que Caldas Novas pode se tornar a “Las Vegas brasileira”

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Representante da pasta esteve na cidade acompanhando o governador Marconi Perillo e avaliou que, caso cassinos sejam liberados no País, cidade pode ser referência

Ao participar da abertura do Seminário Nacional de Turismo e do I Encontro Goiano Hotelaria, em Caldas Novas, na noite da última sexta-feira (5/11), o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), destacou a importância do turismo para ajudar o Brasil a superar a crise econômica, porque gera emprego e renda.

“Essa é uma indústria limpa, que não polui e gera oportunidades”, destacou o tucano-chefe, ao ressaltar que o turismo é uma “indústria de qualidade”.

Marconi falou sobre a relação sinérgica entre o governo de Goiás e o trade turístico do Estado, além do profissionalismo que marca o setor em Goiás e da liderança de Caldas Novas no ranking dos principais destinos turísticos do Brasil. “Esta cidade conta com 100 mil vagas de hospedagem, possui voos regulares e recebe 3 milhões de turistas por ano”, observou, ao prometer para o próximo ano a conclusão da duplicação da rodovia que liga Caldas Novas a Morrinhos e a reconstrução dos trechos Caldas Novas-Pires do Rio e Caldas Novas-Ipameri.

Ele destacou ainda que Goiás é um Estado de grandes destinos turísticos e o governo dará continuidade às parcerias com a área. Durante o evento, o governador Marconi recebeu título de cidadania caldasnovense, entregue pelo presidente da Câmara de Vereadores, Saulo Inácio.

Liberação de cassinos

O secretário nacional de Políticas de Turismo, do Ministério do Turismo, Júnior Coimbra, defendeu a liberação de cassinos no Brasil, alegando que das 194 nações vinculadas à ONU, apenas em 29 o jogo de azar é proibido.

“Temos condições de transformar Caldas Novas na Las Vegas brasileira”, disse. Ele apresentou uma saudação em vídeo do ministro Henrique Eduardo Alves, que não pôde comparecer ao seminário porque participa de uma feira de turismo, na Inglaterra.

Participaram da solenidade, ainda, o prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal (PP), os deputados federais Magda Moffato (PR) e Pedro Chaves (PMDB), o presidente da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, Alex Manente, e da Frente Parlamentar Mista de Turismo, Herculano Passos, o presidente da Associação Nacional das Indústrias de Turismo, Arnaldo Cardoso, o deputado estadual Marquinho Palmerston (PSDB), o presidente da Goiasturismo, Leandro Garcia, prefeitos de cidades goianas de potencial turístico, representantes do trade turístico goiano, hoteleiros e empresário do setor.

Fonte: Jornal Opção


Hugol funciona com 36% da capacidade

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Apenas 185 dos 510 leitos recebem pacientes. Para secretaria, atendimento está dentro do previsto

Quatro meses após ser inaugurado, o Hospital de Urgências Otávio Lage (Hugol) funciona com 35,9 % da sua capacidade de internação já instalada. Dos 510 leitos entregues no dia 6 de julho, 185 estão recebendo pacientes. Apenas os leitos destinados a pacientes de queimaduras - 7 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 10 na enfermaria - e as 10 UTIs pediátricas funcionam em toda a capacidade. Menos da metade das UTIs para adultos entrou em funcionamento e todos os 120 leitos para pacientes com problemas cardiovasculares e outras especialidades médicas estão ociosos. Na clínica pediátrica, 10 dos 60 leitos recebem pacientes.

Segundo o diretor-geral do hospital, o médico Hélio Ponciano Trevenzol, o número de leitos disponíveis está dentro do cronograma. “A única surpresa que tivemos foi em relação aos queimados, pois a demanda era maior que a esperada e tivemos que ampliar a oferta de leitos.” Eram 6 e passaram para 10. O número de UTIs para adultos também aumentou em outubro, passando de 20 para 29. Segundo o diretor, o aumento da oferta de leitos se dará gradativamente de acordo com a demanda. “Até agora estávamos em fase de teste, em período de adaptação; agora, se houver demanda, o hospital será capaz de responder”, afirma. No dia da inauguração, a expectativa anunciada pela direção do Hugol era que a unidade atingisse sua capacidade plena até o fim do ano.

Os 510 leitos estão equipados para receber pacientes e o hospital dispõe dos aparelhos necessários para atender as especialidades previstas: queimaduras graves, traumatologia pediátrica e urgências clínicas, ou seja, enfartes, crises cardíacas, acidente vascular cerebral e falência renal. A estrutura tem custo mensal de R$ 15 milhões. Apenas a equipe precisa ser aumentada para ampliar a capacidade de atendimento. Hoje, são 1.865 funcionários entre profissionais de saúde, servidores administrativos e de limpeza e manutenção. A previsão é que cheguem a 4 mil quando todos os leitos estiverem funcionando.

O contrato assinado entre o Estado e a Agir, organização social responsável pela gestão do hospital, não prevê prazo para que a unidade funcione com toda a capacidade instalada, que é de 510 leitos. No anexo 4 do contrato, no entanto, consta como meta de produção manter em funcionamento a totalidade dos leitos operacionais nas especialidade definidas.

De acordo com o superintendente Executivo da Secretaria de Estado da Saúde, Halim Antonio Girade, a demanda existente para o perfil do Hugol é atendida com os 185 leitos em funcionamento. “Não adianta mandar qualquer paciente para lá porque a unidade tem um perfil definido; a capacidade do hospital está exatamente dentro do previsto.” Segundo ele, o Hugol, a maior unidade de saúde de Goiás, não foi construído para ser imediatamente lotado, mas ampliado de acordo com o aumento da população.

Metas estão sendo cumpridas

Mesmo com mais de 64% dos leitos ociosos, o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol) tem conseguido cumprir as metas de atendimento propostas no contrato entre a Agir, organização social que gerencia o hospital, e o governo do Estado. Em quatro meses, foram realizadas 3.717 cirurgias; uma média de 929 por mês. O contrato previa 3.350 procedimentos cirúrgicos nos primeiros quatros meses. A unidade superou também o número de exames previstos para esse período. Realizou 95.785, enquanto a meta no contrato era de 68.307.

A meta de atendimento de urgência e emergência do hospital em quatro meses era de 9 mil pacientes e as primeiras consultas médicas deveriam chegar a 2.602, segundo o contrato. Em quatro meses, 13.482 pacientes foram atendidos.

Metade dos pacientes do Hugol é de Goiânia e a outra metade do interior do Estado, segundo o diretor-geral da unidade, o médico Hélio Trevenzol. O hospital tem atendido também pacientes de outros Estados, como Mato Grosso e Tocantins. “O que não nos surpreende por causa da alta tecnologia que o hospital dispõe”, observa.

Segundo ele, a procura deve ser crescer gradativamente. A demanda atual é a esperada, informa o superintendente Executivo da Secretaria de Estado da Saúde, Halim Antonio Girade.

Outras especialidades

O Hugol é um hospital de urgências diferente do Hospital de Urgência de Goiânia (Hugo) porque atende a outras especialidades, como queimaduras. Além disso, a unidade tem serviço de urgência cardiológica, com hemodinâmica e banco de coleta de sangue. O hospital passou a atender também urgências neurológicas, informou o diretor-geral, especialidade que não estava prevista inicialmente. “Casos de aneurisma cerebral estão sendo encaminhados para o Hugol”, conta.

Fonte: Jornal O Popular


TV Globo desiste de Goiânia e escolhe Salvador para a gravação do “Show da Virada”

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Após especulações, emissora confirmou, no último mês, a capital baiana como novo destino da atração

Goiânia perdeu a corrida para ser palco da gravação do Show da Virada, atração de réveillon da TV Globo. Após especulações de que a capital goiana seria a primeira cidade fora do eixo Rio-São Paulo a receber o espetáculo, a emissora voltou atrás e anunciou Salvador como o novo destino.

As filmagens na capital baiana vão acontecer entre os dias 24 e 25 de novembro e vão contar com um time de peso como apresentadores. Entre as atrações confirmadas estão os cantores Luan Santana, Thiaguinho, Ivete Sangalo e Tiago Iorc, além das bandas Scalene, Malta, Capital Inicial, Sorriso Maroto e Psirico.

A mudança de local para o “Show da Virada” faz parte do novo formato que a TV Globo irá adotar neste ano para a atração, em busca de maior dinamismo.

Fonte: Jornal Opção


Abaixo Assinado para eliminar a poluição visual na região central de Goiânia.

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Assinando o presente documento, você está contribuindo decisivamente para o êxito da causa que o grupo "Loucos por Goiânia" assumiu em prol de Goiânia, a cidade de todos nós. 

A despoluição visual da região central da cidade beneficiará milhares e milhares de pessoas, como resultado do reequilíbrio do seu meio ambiente. Possíveis efeitos adicionais: renovação da imagem de Goiânia no cenário nacional; incremento do turismo na cidade, devido a redescoberta do seu relevante estilo arquitetônico; desenvolver a cidadania participativa; mobilizar pessoas para novos objetivos; estimular o "orgulho" dos habitantes pela cidade. 

Goiânia tem um diferencial que justifica amplamente a ideia de mostrar sua cara. A cidade possui um importante conjunto arquitetônico no estilo "Art Déco". Pode-se afirmar que Goiânia tem um dos principais conjuntos "Art Déco" do mundo, senão o principal. Contudo, o que deveria ser um privilégio para os habitantes e alvo da admiração de todos, moradores e visitantes, tornou-se uma desventura. Basta dizer que esse importante patrimônio arquitetônico está quase que totalmente coberto por placas, painéis, luminosos e similares. 

A poluição visual tomou conta da região central de Goiânia, destacando-se a área geográfica compreendida entre as Avenidas Paranaíba, Tocantins e Araguaia e a Praça Doutor Pedro Ludovico Teixeira - também conhecida como Praça Cívica. Preocupados com essa situação, moradores de Goiânia - quase todos descendentes diretos dos pioneiros da cidade - formaram o grupo "Loucos por Goiânia", com o objetivo inicial de trabalhar pela despoluição visual da área acima delimitada, que abriga boa parte das edificações no estilo arquitetônico mencionado. 

Conforme a Lei 6.938/81, Art. 3, III, a poluição degrada a qualidade ambiental, que direta ou indiretamente prejudica a saúde, a segurança e o bem estar da população, cria condições adversas às atividades sociais e econômicas, afeta a biota e as condições estéticas ou sanitárias do ambiente ou lança matérias ou energia em desacordo com os padrões estabelecidos. 

Assim como a poluição sonora, a poluição atmosférica (ar), da água, do solo, nuclear (radioativa), térmica e luminosa, a poluição visual também tem efeito negativo no equilíbrio do meio ambiente. Portanto, os problemas causadaos pela poluição visual não se limitam às questões estéticas. 

Assine e ajude Goiânia a mostrar sua verdadeira cara, especialmente aos mais jovens, que ainda não tiveram o prazer de conhecê-la.




Johnny Rockets prepara abertura de unidades no Rio e Goiânia

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Com adaptações no cardápio para o gosto brasileiro, rede tem como foco expansão nas capitais brasileiras em 2016

Com sete unidades em São Paulo e a oitava loja com inauguração marcada para essa semana no novo shopping Cidade São Paulo, a rede Johnny Rockets se prepara para voos ainda mais longos e finaliza as negociações para sua chegada ao Rio e à Goiânia (Shopping Flamboyant).

Até o fim de maio, Campinas e São José dos Campos também ganham novas unidades da rede. A meta é abrir mais duas lojas no segundo semestre. “No início, eu precisava entender a parte operacional do negócio e marcar território. Com lojas distantes ficaria difícil. São Paulo foi escolhida, pois sou daqui, além de ser o maior mercado consumidor do país”, diz Antônio Augusto de Souza, master franqueado na rede americana no Brasil.

Por enquanto, todos os restaurantes da rede são próprios. Mas Souza já procura sócios locais, fora do eixo Rio-São Paulo, para dar ainda mais fôlego na expansão da rede, em 2016. A prioridade são as capitais brasileiras.

Foram necessárias algumas adaptações para cair no gosto dos brasileiros, conta Souza. A entrada do hambúrguer de picanha no cardápio foi uma delas. Segundo ele, os pratos, como massas e a costelinha, podem entrar no menu em breve, transformado a rede em “casual dining”.

“Não temos o hábito de comer hambúrguer de segunda-feira a quinta-feira (...) Já somos uma marca bem reconhecida, tanto pelo conhecimento que os brasileiros trazem de fora, como pelo nosso forte crescimento no primeiro ano”, explica.

O momento econômico, diz o executivo, exige cautela, mas a expansão da rede vai continuar. “Não estamos tirando o pé, mas também não estamos acelerando”, pondera ele.

Souza trouxe a marca Johnny Rockets para o Brasil em 2003, mas a primeira loja só foi inaugurada no início ano passado, depois de uma longa batalha judicial por conta do registro com a marca brasileira Rockets.

Fonte: Brasil Econômico

UFG: Duas novas universidades federais serão criadas em Goiás

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Anúncio foi realizado pelo reitor da UFG, Orlando Amaral, e pelo governador Marconi Perillo, após reunião com a presidente Dilma Rousseff

Os câmpus de Catalão e de Jataí da Universidade Federal de Goiás (UFG) serão transformados em duas novas universidades federais em Goiás. O anúncio foi feito pelo governador, Marconi Perillo, e pelo reitor da UFG, Orlando Amaral, nesta quarta-feira (4). A decisão foi tomada durante reunião do governador com a presidente Dilma Rousseff na tarde de hoje, em Brasília.

De acordo com Marconi Perillo, na reunião, a presidente informou que visitará Goiás no dia 19 de novembro, quando assinará a mensagem que será enviada ao Congresso Nacional informando especificidades da criação das novas universidades, inclusive orçamentos e projetos de criação de cargos necessários para a formação da estrutura física e acadêmica.

“Estamos extremamente felizes. Esta é uma data histórica, um sonho que se torna hoje realidade. Goiás era um dos poucos estados brasileiros que tinha apenas uma universidade. Isso era um problema, diante da importância do Estado”, afirmou Orlando Amaral.

Atualmente, os campus de Jataí e Catalão tem cada um mais de 3 mil estudantes e cerca de 20 cursos de graduação. De acordo com o reitor, os dois terão novos investimentos, mas valores ainda não foram divulgados.

De acordo com Marconi Perillo afirmaram que a formação de duas novas universidades em Goiás não agravará os problemas financeiros enfrentados pela UFG diante do corte de verbas. Segundo Amaral, inicialmente, a quantidade de estudantes continua a mesma e, por isso, a verba também permanece. Com isso, o campus de Jataí se torna Universidade Federal do Sudoeste e o campus Catalão, Universidade Federal do Sudeste.

Fonte: Jornal O Hoje


Boate nova-iorquina Pink Elephant, vai abrir franquia em Goiânia

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Uma das maiores marcas no mundo quando se trata de casas noturnas está chegando em Goiânia. Trata-se da franquia da boate nova-iorquina, Pink Elephant que de forma inédita montará um lounge sofisticado no Setor Marista, em Goiânia. A Pink Elephant já é consolidada no mercado de entretenimento mundial, possuindo franquias em várias capitais brasileiras, como no Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Natal e Fortaleza.

A Casa oferece um espaço versátil, moderno e elegante, totalmente pronto para realizar aquela reunião para sua empresa ou uma super festa em comemoração à aniversários e outros.  Com capacidade para 450 pessoas e 6 camarotes a casa terá atrações de música eletrônica como base de sua programação, mas o público também poderá dançar ao som de hits e conferir apresentações de artistas da música pop brasileira em geral. A Pink Elephant Lounge Goiânia vem com o intuito de reunir pessoas bonitas, elegantes, que gostam de um bom som eletrônico, uma excelente gastronomia, drinks especiais e um bom atendimento. Um conceito de balada que Goiânia merece.

Fonte: Oquerola.com


Alemães têm interesse em investir na Ferrovia Goiânia-Brasília

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O governador Marconi Perillo dedicou a agenda de trabalho da missão comercial à Europa, nesta segunda-feira, dia 19, em Berlim, a reuniões com autoridades e empresários do setor logístico da Alemanha. Ele apresentou as oportunidades, obras e projetos de Goiás no setor e ouviu manifestações de interesse dos alemães pela proposta de implantação da Ferrovia Brasília-Goiânia, pela utilização da Plataforma Logística Multimodal e do Aeroporto de Cargas de Anápolis para o intercâmbio comercial entre Brasil e Alemanha.

Os alemães receberam o governador e auxiliares da comitiva do Governo de Goiás no Ministério de Transportes e Infraestrutura Digital e detalharam a proposta de fazer da Alemanha um portão de entrada dos produtos goianos para todo o mercado europeu. O ministro de Transportes e Infraestrutura Digital, Michael Odenwald, determinou, a partir da explanação do governador, que a pasta inclua Goiás no Congresso de Segurança de Transportes que a Alemanha realizará no Brasil nos próximos meses.

Oportunidades
Por sugestão do governador, a Federação da Indústria do Estado de Goiás (Fieg) vai promover um encontro empresários goianos e alemães para a discussão de oportunidades de investimento. A agenda, ainda a ser detalhada, vai incluir a intermediação do governador de Goiás junto às federações industriais de Goiás e do Brasil para criação de uma Aliança Nacional de Logística.

Marconi relatou seu permanente contato com os alemães, desde que presidiu, já em seu primeiro mandato à frente do Governo de Goiás (1999-2002), o Encontro de Comércio Bilateral Brasil-Alemanha. O governador trabalha agora para que Goiás volte a sediar uma nova rodada de encontros, considerando que o Estado avançou muito neste período, multiplicando em vinte vezes sua balança comercial e sua capacidade exportadora e em dez vezes o seu Produto Interno Bruto (PIB) desde 1999.

A Alemanha construiu uma aliança em torno da infraestrutura que foi capaz de qualificar o País e torná-lo o mais competitivo da Europa. Assim como no caso de Goiás no Brasil, a Alemanha é centro logístico da Europa, uma espécie de caminho obrigatório para o trânsito de pessoas, serviços e mercadorias no continente. A Aliança Logística da Alemanha se deu com a junção dos setores público e privado, com resultados que movimentam boa parte da economia mundial através da Europa.

Inovação tecnológica
A novidade deste modelo está na centralização das demandas de logística de forma a localizar os melhores e mais capacitados parceiros públicos ou privados capazes de atender às necessidades de cada setor. Marconi trouxe convites aos empresários alemães para investimentos em Goiás, especialmente no ritmo do que chamou de “audacioso projeto de inovação tecnológica”.

Para o governador, “é o momento de maiores oportunidades de investimentos estrangeiros no País”, citando projetos como a Ferrovia Goiânia-Brasília, de média velocidade, a Plataforma Logística Multimodal e o Aeroporto de Cargas de Anápolis. Marconi também mencionou as oportunidades de investimentos em concessões ferroviárias, rodovias, aeroportos e investimentos na verticalização da produção.

Ele explicou que a proposta inicial de implantação da ferrovia previa a instalação de um trem de alta velocidade, mas que o amadurecimento das discussões em torno de sua viabilidade resultou na opção por um projeto de média velocidade. Ele explicou que essa proposta já está em fase de licitação para concessão ao setor privado. O governador observou que a Ferrovia Brasília-Goiânia tem gerado grande interesse entre investidores do setor logístico nacional e estrangeiro, especialmente depois que a proposta de construção do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo esfriou.

União de interesses 
Ele incentivou a ampliação da parceria para inclusão de outros investimentos concretos das empresas de logística alemãs nas demandas de Goiás. Ficou acertada a visita do Ministro de Infraestrutura da Alemanha a Goiás, já em novembro, com o objetivo de unir interesses em logística tanto dos goianos, que desejam entrar na Europa, como dos alemães interessados no mercado brasileiro através de Goiás.

Marconi saiu do encontro convencido de que o Brasil precisa seguir o exemplo alemão e construir uma aliança logística nacional. Ele disse que levará a sugestão às Federação das Indústrias no Brasil e se ofereceu para servir de intermediário de aproximação com a Federação Alemã troca de experiências e sintonização de interesses. Acompanhado da embaixadora brasileira, Maria Luiza Viotti, Marconi se reuniu com o secretário de Estado de Economia e Energia, Mathias Machnig e o diretor de Política Externa do Ministério da Economia e Energia, Knut Brunjes.

Fonte: Goiás Agora


Iluminação de Natal começa a ser montada em Goiânia

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Praça Tamandaré contará com Casa do Papai Noel

 A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), iniciou os preparativos para a instalação da iluminação de Natal deste ano.  Os trabalhos começaram pela Praça Tamandaré, ponto de referência da decoração das festas de final de ano na capital.

Na parte interna da praça está sendo construída a casa do Papai Noel, que atrai milhares de visitantes durantes as festividades de final de ano.  A decoração terá ainda dois presépios, trenó, renas e um pinheiro luminoso de 17 metros de altura.?

Outra atração do Natal é o tradicional túnel de luzes de 300 metros na Avenida Assis Chateaubriand, no Setor Oeste.  O arco em metal que já está sendo montado vai receber quatro mil cordões com lâmpadas de Led, que apresenta mais durabilidade e melhor aproveitamento da potência, gerando uma economia de energia de até 85%.

A iluminação natalina chegará também em outras regiões de Goiânia enfeitando as principais ruas e avenidas da cidade.  A proposta é fazer o reaproveitamento de materiais recicláveis utilizados em anos anteriores. A medida contribui para a preservação do meio ambiente e a sustentabilidade, além, é claro, de gerar economia aos cofres públicos.

Fonte: A Redação
Fotos: Eulices Maria (Fotos do Natal de 2014)


Temporais do fim de semana danificaram Parque Macambira e ciclorrota ainda não inaugurada

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Temporais do fim de semana danificaram Parque Macambira e ciclorrota, ainda não inaugurada

A beleza e a comodidade do Parque Ambiental Macambira (PAM), no Setor Faiçalville, inaugurado no último dia 20, não resistiram à primeira chuva forte. A precipitação do fim de semana foi suficiente para destruir parte da pista de caminhada e a ciclovia, especialmente na região das Ruas F-38 e F-39. O problema teria sido causado pela ineficiência na drenagem, mas a equipe de engenharia da obra fará um relatório com as causas e as possíveis soluções para evitar novos casos.

Na manhã de ontem, uma frente de trabalho do Consórcio Construtor Puama, responsável pelos três primeiros setores do Parque Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama), já foi deslocada para o PAM e iniciou os trabalhos de reconstrução. Na região mais afetada, o pórtico que abre uma pista para pedestres que vai até a Avenida Presidente Martinês cedeu em um de seus lados, já que a terra que ficava abaixo dele foi levada pela forte chuva de sábado.

Ainda nesta região, a pista de pedestres, formada por pedriscos, ficou destruída, assim como boa parte do meio-fio. Segundo o coordenador da Unidade Executora do Puama, Nelcivone Melo, essa pista ainda é improvisada, pois será construída uma ponte de concreto na parte que passa sobre o Córrego Macambira. Melo considera que os estragos causados pela chuva não chegaram a atingir nem 0,5% do PAM e que os serviços no local devem durar ainda alguns dias, mas sem atrapalhar as obras nas outras regiões do projeto.

A reportagem do POPULAR andou com o coordenador, que também é presidente da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), por todo o PAM e outros parques que compõem o projeto. Melo mostrou que diversas bocas de lobo foram construídas em toda a extensão, mas que estas ficaram entupidas com lixo e galhos de árvores podadas por moradores locais, o que impediu que a água da chuva fosse para as galerias pluviais.

Além disso, as placas de gramas plantadas entre o meio-fio das ruas e as pistas de bicicleta e caminhada ainda não estavam enraizadas nos locais. Isso fez com que a força da enxurrada conseguisse arrancar boa parte das placas, até mesmo inteiras, o que impedia a drenagem da água e consequente absorção pelo solo. Em contato direto com a terra, a chuva foi lavando o local, causando a erosão vista na proximidade do pórtico e da passagem do córrego. Na Rua F-39, o bueiro celular teve de ser totalmente reconstruído, porque, com a enxurrada, um caminhão teve seu pneu dianteiro direito preso no local e o peso do veículo danificou as paredes de sustentação.

Segundo a Prefeitura, os grupos de engenharia do Puama e da empreiteira definiram a realização de serviços para evitar novos problemas. Entre eles estão a ampliação das bocas de lobo; execução de curvas de nível; aumento da altura do meio fio em pontos estratégicos e a implantação de grelhas e caixas de infiltração para permitir o escoamento da água que desce para dentro do parque.

Qualidade

Nelcivone Melo nega que os problemas tenham sido causado por erros de projeto e afirma que este tem qualidade internacional, comprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que financia a obra. “Temos fiscais da Prefeitura em todas as frentes de trabalho, que medem tudo o que é feito e ainda analisam a qualidade de tudo, levam para laboratórios e verificam que está sendo feito da maneira correta”, argumenta.

Parque Cascavel

Outros casos de erosão e perca de placas de gramas ocorreram em partes de outros parques que ainda não foram entregues, mas Melo afirma que, nestes casos, as obras ainda estão em andamento. Além disso, a Amma só registrou problemas com as chuvas no Parque Cascavel, na região do Parque Amazônia e Jardim Atlântico. No caso, um depósito de terra usada para a reconstrução da drenagem no local foi lavado pela chuva e sujou uma parte da pista de caminhada.

O gerente das Unidades de Conservação da Amma, Wilmar Pires, afirma que na manhã de ontem já foi feito o recolhimento da terra que será levada para o seu depósito final. O material será usado na reconstrução do solo em outros locais de Goiânia, como no Jardim Curitiba. Um caminhão-pipa da Amma foi utilizado para lavar a pista de caminhada, dando comodidade à população.

Foto: Jornal O Popular

76,8 km: Ciclovias no Estado

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Pensando na melhoria e nas condições favoráveis para o ciclismo goiano, a Agetop, através do Programa Rodovida Construção implantou ciclovias nas rodovias do estado.

Foram construídas pistas em trechos que saem de Goiânia para municípios vizinhos, como Bela Vista (GO-020), Senador Canedo (GO-403) e Trindade (GO-060), respectivamente com 47,96, 13 e 14,8 quilômetros de extensão, totalizando 76,8 km. Com essa política de incentivo, melhora a mobilidade para os ciclistas, contribuindo por mais qualidade de vida.

Fonte: Agetop


40 km/h: Velocidade máxima permitida será reduzida no Centro de Goiânia

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Área entre as avenidas Araguaia, Paranaíba e Tocantins terá limite de 40 km/h. Especialista diz que alteração pode dar mais fluidez ao trânsito da região.

A velocidade máxima deve ser reduzida para 40 km/h em algumas ruas e avenidas do Centro de Goiânia. Segundo o prefeito Paulo Garcia (PT), o projeto chamado "Zona 40" tem o objetivo de reduzir a quantidade de acidentes e dar mais segurança para os pedestres. Atualmente, as principais vias têm limite de 60 km/h.

A velocidade deve ser reduzida entre o anel da Praça Cívica e as avenidas Araguaia, Paranaíba e Tocantins. Com isso, o tráfego nas vias que estão entre este contorno, como as avenidas Anhanguera e Goiás, também não poderão ter velocidade superior a 40 km/h.

O taxista Evandro Silva acredita que a mudança deve piorar o trânsito da região. “Ainda vai ser mais complicado porque vai ter que andar mais devagar. Mas lei é pra ser cumprida”, disse o motorista.

Segundo o epecialista em trânsito Antenor Pinheiro, a redução da velocidade pode gerar menos tumulto e uma fluidez mais constante.
“Ao contrário do que se pensa, você garantindo 40 km/h como máxima, vai ter uma fluidez mais harmômica e, consequentemente, mais segurança para todos que interagem nesse espaço”, afirma o especialista.

De acordo com a Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (SMT),ainda não há prazo para a mudança ser implantada. Para que as vias sejam fiscalizadas, vão ser instalados cinco radares fotosensores.

A prefeitura está trocando a empresa que fornece os equipamentos de fiscalização e, até que uma nova empresa seja escolhida, de acordo com a SMT, agentes municipais de trânsito devem trabalhar no monitoramento da velocidade da região.

Só durante o ano de 2014, a secretaria registrou 1,4 mil acidentes na região central da cidade. Segundo a SMT, a redução da velocidade deve reduzir este número e promover um espaço mais seguro para o pedestre.

Fonte: G1 Goiás