Goiás Esporte Clube apresenta projeto de nova arena

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O Goiás apresentou na noite desta quarta-feira (25) um anteprojeto para a construção de uma arena, onde hoje está instalado o Estádio Hailé Pinheiro. Com a assinatura do arquiteto Edo Rocha, o mesmo que projetou a Arena Palmeiras, uma apresentação em vídeo mostrou as linhas da praça esportiva, que tem a pretensão de acomodar 25 mil pessoas - 22 mil nas arquibancadas e 3 mil nos cerca de 170 camarotes. O projeto tem custo estimado em R$ 200 milhões e ainda não tem prazo para sair do papel.

O clube vem trabalhando junto à prefeitura de Goiânia para obtenção das licenças necessárias para iniciar a obra. A estimativa é de que até o final do ano a construção da nova arena comece a sair do papel. "Gostaria de, antes da finalização da minha gestão, assentar o primeiro tijolo. Se não der, a semente está lançada", estimou o presidente do Goiás, Sergio Rassi, cujo o mandato vai até o final deste ano.

Segundo o arquiteto Edo Rocha, após iniciada a construção, a previsão é de que em dois anos a arena seja entregue. "Temos um trabalho grande pela frente. Estamos organizando tudo em termos de aprovações. É um projeto complexo, demora em torno de oito meses para este projeto começar a sair do papel", concluiu.

O projeto prevê a construção da arena não só para jogos de futebol, mas também para abrigar shows musicais e outros eventos. Além disso, há a previsão de integração de outros equipamentos, como um salão de festas e até mesmo uma escola, com capacidade para aproximadamente 300 alunos. Também está previsto no projeto, um boulevard de lazer com restaurantes, bares, cinema e outras estruturas de lazer.

Segundo Sergio Rassi, o aporte financeiro não virá totalmente do clube. "Não tem como você, em um clube de futebol, construir uma obra desta magnitude às suas próprias custas", destacou. "Com parcerias você consegue efetivar um projeto, claro que o Goiás não tem condições de tocar isto sozinho", reiterou o dirigente esmeraldino.

Para o presidente do Conselho Deliberativo do Goiás, Hailé Pinheiro, o prazo para a conclusão da obra é imprevisível. "Agora o projeto está pronto. Tem de começar, e começamos. Não tem dia para ficar pronto, nem ano. Talvez o único que não vai assistir a inauguração aqui sou eu", destacou o esmeraldino.


Fonte: Jornal O Popular

Aparecida Shopping abre processo seletivo para contratação de funcionários

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Com inauguração prevista para o primeiro semestre deste ano, o Aparecida Shopping, instalado no Setor Serra Dourada, em Aparecida de Goiânia, já deu início ao processo de seleção de funcionários. São oportunidades de emprego em diversas áreas, com salário fixo, vale alimentação e vale transporte.

De acordo com a Saga Malls, responsável pela administração do centro de compras, há vagas disponíveis para recepcionista supervisor de compras, analista financeiro, engenheiro eletricista, analista de arquitetura, técnico em informática júnior, entre outras. Morar em Aparecida de Goiânia será considerado diferencial positivo em caso de empate no momento da contratação. 

Segundo a administração, o candidato precisa ter experiência na função que deseja ocupar. Também é exigido pela empresa curso superior completo ou cursando.

Para concorrer a uma das vagas, a pessoa interessada deve enviar currículo por e-mail: curriculo@sagamalls.com.br.

O shopping

O Aparecida Shopping vai reunir em um só lugar as principais marcas de produtos e serviços, além de praça de alimentação e salas de cinema. Serão mais de 170 lojas. 

Localizado na Avenida Independência, próximo à Prefeitura, empreendimento terá investimento de cerca de R$ 225 milhões e será voltado para o público C, também conhecida como nova classe média. A realização das obras é resultado da parceria das empresas Saga Malls, JC Distribuição e Mará Participações.

A área total da primeira etapa será de 25 mil m² de ABL (Área Bruta Locável), dividido em cerca de 200 lojas, cinco âncoras, supermercado, seis salas de cinema e mais de mil vagas de estacionamento. 

Fonte: A Redação

Placas nos viadutos da Avenida 85 viram problema crônico

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Nove anos após a construção, estruturas nas praças do Ratinho e Chafariz pedem manutenção periódica. Para especialista, ideal é retirar equipamento

A administração municipal ainda não encontrou uma solução para evitar a queda das placas de plástico revestidas de pintura metálica colocadas no entorno dos viadutos das Praças do Chafariz e do Ratinho, ambos na Avenida 85. Desde que as obras foram entregues, entre 2007 e 2008, as placas se soltam com frequência. O problema acontece porque as peças de fixação não resistem às intempéries e acabam despencando, oferecendo risco aos veículos.

Segundo motoristas que passam pelo local e comerciantes na Praça do Ratinho, é comum que as placas se soltem. A última vez foi durante a chuva do dia 6 de dezembro, em que a estrutura, que inclusive continha a informação do limite de velocidade na via em 40 km/h, teria caído sobre um carro. A placa estava ontem ao lado do viaduto, na estrutura com grama na Avenida 85, no sentido bairro-centro. As duas outras que estavam ao lado da que caiu estão suspensas apenas pela parte superior.

Sempre que um veículo maior passa em alta velocidade pela pista embaixo é possível ver as placas se balançando. Em todo o viaduto da Praça do Ratinho há pelo menos 15 placas arrancadas, o que não denota uma situação mais segura, já que a base de ferro que segura o plástico fica à mostra e, muitos deles, retorcidos, com partes para dentro da via.

Outro problema enfrentado pelos motoristas é com relação à má qualidade do asfalto nas vias, levando os condutores a realizar desvios, podendo inclusive colidir com a estrutura metálica. No viaduto da Praça do Chafariz é mais fácil perceber o quanto a passagem de veículos maiores interfere na condição da estrutura, pois as placas estão riscadas nas alturas de ônibus e caminhões. 

Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra), responsável pela manutenção dos viadutos, há trabalho de correção sempre que necessário. A Seinfra informa que não tem registro de placas que caíram sobre veículos e que elas seriam retiradas por ações de vândalos, por colisões de veículos e também devido à ação do tempo. “A cidade vive em movimento, então não há uma situação definitiva, até porque depende de ações externas como as citadas acima. As manutenções são constantes”, informa o órgão.

Engenheiro civil e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Oswaldo Cascudo explica que as presilhas utilizadas para a fixação das placas funcionam em situação estática, mas que está provado que não servem para segurar a força dos ventos e o deslocamento das massas de ar ocasionadas pelas passagens dos veículos. “Tem que pensar uma solução duradoura, não adianta ficar fazendo a manutenção se essa maneira de fixação não funciona.

Caso não fosse possível uma nova forma de fixar as placas, Cascudo diz que há a opção de retirar todas as placas e verificar a viabilidade de deixar a estrutura mais simples. “Precisaria ver o projeto para analisar a viabilidade. Do ponto de vista estrutural não tem nenhum problema.”


Obras do BRT Norte-Sul estão paradas e cheias de mato

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O projeto assinado no início 2015 pela então presidenta da República, Dilma Rousseff (PT), juntamente com o ex-prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), firmou o início da construção do novo Bus Rapid Transit (BRT) Norte-Sul, que atualmente está com as obras paralisadas devido à troca de mandato no poder Executivo da capital. A prefeitura ainda não nomeou qual equipe será responsável pela retomada das obras.

As obras se iniciaram pela Avenida Rio Verde, no Parque Amazônia, e pela Avenida Goiás Norte, no Setor Urias Magalhães. E em visita ao local, O Hoje constatou que as obras paradas estão cobertas de mato, com aspecto de abandonadas. As intervenções iniciais já geraram transtorno no trânsito e para moradores e comerciantes da região.

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) já está com equipes fazendo a limpeza em alguns pontos da Avenida Goiás Norte, no entanto, ainda não há nenhuma movimentação que indique a retomada das obras do BRT e a prefeitura não forneceu nenhuma informação sobre prazos e datas previstas.

Inicialmente, o projeto previa que as intervenções para a implantação do BRT deveriam durar até novembro de 2016, mas as obras se estenderão pelos próximos dois anos. O ex-prefeito já havia anunciado que o projeto de tamanha modernidade atenderá 100 mil usuários por dia a mais que o Eixo Anhanguera suporta.

Quando apresentado o projeto desafiador, tendo em vista os gastos públicos, as intervenções no trânsito, e transtornos e a grande extensão, Paulo Garcia, na época, afirmou que o BRT dinamizaria quase 40% do tempo para percorrer o mesmo percurso.

Com exatos onze dias de mandato, o atual prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB), ainda não anunciou a retomada das obras do BRT, e a assessoria explicou que ainda não foi apresentada a nomeação dos cargos internos da prefeitura. O ex-assessor especial da obra, Ubirajara Rodrigues, foi exonerado do cargo que ocupava na Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh).

Funcionamento

O BRT integrará 148 bairros e terá capacidade de atender 120 mil usuários por dia. Os 93 ônibus articulados irão operar em quatro linhas e interligarão 39 plataformas de embarque e desembarque, além dos seis terminais já existentes. Com extensão de 21,8 km, os ônibus transitarão em velocidade estimada de 28 km/h em uma via exclusiva.

Em horário de pico, estima-se que passe mais de 15 mil pessoas pelo BRT, quase a quantidade de usuários que passam em um dia inteiro no Eixo Anhanguera. Inaugurado em 1976, o conhecido “Eixão” liga bairros de leste a oeste da cidade e tem 19 estações nos 13,5 km de extensão. Já a obra Norte-Sul iniciará no Terminal Cruzeiro do Sul e terminará no Recanto do Bosque, na Região Noroeste.

Fonte: O Hoje

ANTT recebe contribuições para análise de criação de linha de trem entre Goiânia e Brasília

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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) realizará uma tomada de subsídio com o objetivo de obter informações para o aprimoramento do estudo de viabilidade do trem de passageiros no trecho Brasília-Anápolis-Goiânia.

De acordo com aviso publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 10, os interessados poderão enviar contribuições a partir desta terça-feira, 10, até 27 de janeiro.

Em junho do ano passado, a agência divulgou estudos sobre o projeto que previam, no primeiro ano de operação, mais de 40 milhões de passageiros transportados em uma velocidade de até 160 km/h.

A viagem entre Brasília e Goiânia levará 95 minutos e a previsão é de que o projeto seja feito por concessão à iniciativa privada.

Fonte: Istoé

Iniciado processo para atualização da passagem de ônibus em Goiânia

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Fevereiro é o mês em que está prevista a atualização da passagem do transporte coletivo na região metropolitana de Goiânia. As empresas já iniciaram os cálculos para que posteriormente seja feita uma avaliação por parte da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), e em seguida a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) se reunirá para aprovar ou não o novo valor da tarifa de ônibus.
Até o final do mês, será analisada a variação de cada componente da tarifa. O reajuste é a variação dos índices inflacionários, mais a variação do preço do óleo diesel, a variação do salário dos motoristas, dos preços das peças dos ônibus e do índice de passageiros por quilômetro rodado.

Nos anos de 2015 e 2016, a tarifa do transporte coletivo da Grande Goiânia foi reajustada em fevereiro. Pelo contrato, a atualização deve ocorrer a cada 12 meses. No ano passado, a passagem passou de R$ 3,30 para R$ 3,70.

Fonte: Diário de Goiás

Vem pedágio aí: Governo vai privatizar 600 km de rodovias goianas

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Entre os trechos estão o da GO-070, entre Goiânia e a Cidade de Goiás; GO-020, da capital até Cristianópolis

Cerca de 600 quilômetros de rodovias, em trechos de grande volume de tráfego de veículos, devem ser terceirizados através do Programa de Desmobilização do Governo de Goiás.

Entre os trechos, que partem de Goiânia, estão o da GO-070, entre Goiânia e a Cidade de Goiás; GO- 020, da capital até Cristianópolis e ainda na rodovia entre Caldas Novas e Morrinhos.

Em entrevista à CBN Goiânia, o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, contou que o processo deve ocorre neste ano. “Deve vir em 2017. O estudo já foi concluído”, afirmou.

De acordo com Jayme, o Estado não deverá receber nenhum valor inicial pela concessão, pois isso pode encarecer o valor do pedágio. “A determinação do governador é para que faça o pedágio o menor possível”, contou.

Fonte: Jornal O Popular

Credeq abre processo seletivo para 196 vagas

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O Centro de Referência e Excelência em Dependência Química em Aparecida de Goiânia, o Credeq Prof. Jamil Issy, lança, nesta terça-feira, dia 10, um edital do seu processo seletivo para preenchimento de 196 vagas de trabalhos, em 27 funções. Os salários variam de R$ 950 a R$ 8.390. Os candidatos classificados, convocados e contratados receberão, além do salário base, adicionais de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Todos os convocados serão contratados pela Associação Comunidade Luz da Vida em regime celetista. A contratação obedecerá a ordem de classificação. A instituição, que atua há 19 anos com dependência química, é a responsável pela administração do Credeq Jamil Issy. O certame está dividido em quatro etapas, sendo que a primeira, que é o período de candidatura, termina na próxima segunda-feira, dia 16.

Inscrições
As inscrições devem ser efetivadas pessoalmente, das 8 horas ao meio-dia, e das 14 até as 16 horas, na sede do Credeq Prof. Jamil Issy, em Aparecida de Goiânia. No sábado, dia 14, o registro pode ser realizado entre 8 horas e meio-dia. O interessado deve levar a ficha de inscrição , que está no site do Credeq, preenchida.

Do total de vagas oferecidas neste processo, 3% serão reservadas às pessoas com deficiência que atendam às exigências legais. As datas das demais etapas do concurso, análise curricular, prova e entrevista por competência, serão publicadas no site do Credeq, assim como os resultados do processo. Confira abaixo tabela com as funções:


Fonte: Goiás Agora

Uso de bicicletas públicas em Goiânia supera índices de Buenos Aires

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Dados da operadora do sistema mostram que, em 18 dias, número de utilização das bicicletas públicas é 50% maior do que o registrado em Buenos Aires, na Argentina, e em cidades do Rio de Janeiro e São Paulo

A frequência de uso das bicicletas públicas compartilhadas em Goiânia supera em 50% os índices alcançados em cidades como Buenos Aires, na Argentina, e em cidades dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Os dados são do grupo Serttel, que é o responsável pela operação do sistema de mobilidade sustentável.

Segundo o diretor comercial da Serttel, Israel Leite de Araújo, a adesão dos goianienses ao projeto tem superado as expectativas iniciais para o Projeto DeBike. Com 18 dias de funcionamento, as bicicletas públicas compartilhadas de Goiânia registram, de forma proporcional, índices de utilização superiores a todas as cidades, onde o sistema de compartilhamento foi implantado pela Serttel. “O projeto foi bem aceito pela população goianiense, os números mostram que a iniciativa é um sucesso total”.

Araújo explica que, em cada cidade, há frotas de bicicletas diferentes, mas a estatística foi feita sobre a frequência de utilização do serviço nestes primeiros dias. “Acompanhamos os índices das cidades diariamente. Somente nesta sexta-feira, 06, por exemplo, até às 11 horas, o sistema havia registrado uma viagem por bicicleta, ou seja, todas foram utilizadas pelo menos uma vez. Nas outras cidades, esse índice, no mesmo horário e data, era de 0,5 viagem por bicicleta instalada, ou seja, apenas metade das bicicletas tinham sido utilizadas. Esses índices de Goiânia estão acima da média de uso regular”.

Atualmente, a Serttel opera o sistema de bicicletas públicas compartilhadas em 19 cidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Bahia, Paraná, Minas Gerais, Paraíba, Santa Catarina, Sergipe, Distrito Federal e Acre, e também na Argentina, nas cidades de Buenos Aires e Rosário.

Em Goiânia, as bicicletas públicas compartilhadas foram implantadas no dia 20 de dezembro numa parceria entre a Prefeitura e a Unimed, que é a patrocinadora do projeto. Até o momento, 3.689 foram realizados no sistema DeBike, 2.362 passes de utilização foram adquiridos, sendo que, destes, 1.338 foram para o uso mensal e 753, diário.

Até às 17 horas de sexta-feira, dia 06, o número de viagens chegou a 4.489. O dia em que as bicicletas foram mais utilizadas foi dia 1º de janeiro, quando o sistema registrou 429 viagens. A última quinta-feira, 05 de janeiro, ficou em segundo lugar, com 381 viagens.

O funcionamento do DeBike pode ser acompanhado em tempo real pela internet, no site www.debikegoiania.com, qual no  são catalogadas as viagens e o nível de compensação ambiental pelas toneladas de crédito de CO2 geradas com o uso do transporte não poluente.

Em Goiânia, há 150 bicicletas públicas compartilhadas distribuídas em 15 pontos estratégicos. As estações de compartilhamento funcionam todos os dias, das 6h às 22h59 para retirada de bicicletas e 24 horas por dia para devolução. 

Para utilizar o sistema, o cidadão deve baixar o aplicativo GynDeBike, em seu aparelho celular, preencher os dados, escolher o período de utilização e efetuar o pagamento via cartão de crédito. Para cada tipo de periodização, há uma taxa diferente de uso, R$ 4 para um dia, R$ 8 mensal, R$ 35 semestral e R$ 70 anual.

Em seguida, basta selecionar, via celular, a estação e a bicicleta que irá retirar. O veículo é automaticamente liberado para ser utilizado pelo período de 60 minutos em dias úteis e 90 minutos aos domingos e feriados. Para próximo aluguel, é necessário esperar um intervalo de 15 minutos. Decorrido prazo sem a entrega, é debitada uma multa no cartão do usuário no valor de R$ 5 e um novo período de uso começa a transcorrer.

A devolução da bicicleta pode ser realizada em qualquer estação disponível e deve ocorrer dentro do horário estipulado. Na hora de entrega é preciso encaixar a bicicleta e verificar se a mesma está devidamente travada. Se a estação estiver sem espaço para receber a bicicleta, o cidadão pode entrar em contato com a Central de Relacionamento ao Usuário pelo telefone 4003-0397.


Confira onde estão as estações da DeBike

1. Paranaíba: Canteiro central da Avenida Goiás, próximo ao Mercado Aberto da Paranaíba, esquina com a Avenida Paranaíba

2. Bandeirante: Canteiro central da Avenida Goiás, em frente ao Monumento Bandeirante, esquina com a Avenida Anhanguera

3. Praça Universitária: Estacionamento no anel interno da Praça Universitária, próximo ao Museu da Pontifícia Universidade Católica de Goiás - esquina com a Avenida Universitária

4. Praça Cívica: Em frente ao Museu de Arte de Goiânia, esquina com a Avenida Universitária

5. Buritis: Alameda Buritis, em frente ao Bosque dos Buritis, esquina com a Rua Gercina Borges

6. Praça Tamandaré: Rua 07, oposto ao Banco Bradesco, esquina com a Avenida Assis Chateaubriand

7. Lago das Rosas: Avenida Assis Chateaubriand, no canteiro central, oposto ao Posto Ipiranga, 
esquina com a Rua T-07

8. Unimed: Rua T-07, na Praça Gilson Alves de Souza, esquina com a Rua T-01

9. Praça do Sol: Rua R-09, na Praça do Sol, oposto ao Cartório Índio Artiaga, esquina com a Rua João de Abreu

10. Bougainville: Rua 09, em frente ao Shopping Bougainville, esquina com a Rua 36

11. Marista: Rua 15, oposto ao Centro de Diagnóstico em Radiologia, esquina com a Rua T-55

12. Areião: Avenida Americano do Brasil, em frente ao Parque Areião, esquina com a Rua 135

13. Ricardo Paranhos: Canteiro central da Alameda Ricardo Paranhos, oposto ao Restaurante Paim Grill, esquina com a Rua 1128

14. Vaca Brava: Parque Vaca Brava, na Avenida T-03, oposto à Galeria Pátio do Lago, esquina com a Avenida T-10

15. T-63: Rotatória da S-01, embaixo do Viaduto João Alves de Queiroz, próximo ao Posto Ale, esquina com a T-63

Lourdes Souza, da editoria de Transportes - Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)